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quinta-feira, 3 de março de 2022

Biden: um presidente senil em tempo de guerra - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


Em seu primeiro discurso sobre o Estado da União, realizado nesta terça-feira (1), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu “isolar ainda mais a Rússia”, por meio do fechamento do espaço aéreo americano a voos do país, disse que vai perseguir crimes de oligarcas russos e garantiu que não enviará forças para lutar na Ucrânia. Mirando manter as “fundações do mundo livre” (que ele acusa Vladimir Putin de querer abalar), Biden também reforçou sua defesa do "direito das mulheres ao aborto" que, segundo ele, tem sofrido "ataque sem precedentes" no país.

[Fosse apenas o presidente senil e a sua vice sem noção,até que seria fácil solucionar o problema =  impeachment dos dois;
O mais desagradável é a irresponsabilidade do ainda presidente ucraniano e de parte da mídia militante com o falatório presidencial e as narrativas da imprensa pró esquerda.
O palavrório do ex-humorista consiste na monotonia de contar vantagens aos ucranianos incautos - suas falas contando vitórias nas batalhas com os russos se contradizem com os pedidos, quase súplicas, de ajuda humanitária, intercalada com pedidos de armas, feitas aos supostos aliados e a outros países,alguns  realmente dispostos a ajudar - disposição que nem sempre é suficiente para vencer as barreiras que surgem.
A mídia militante com suas narrativas divide o palanque das mentiras com o presidente da Ucrânia. 

Qualquer ser humano, ainda que petista, capaz de somar dois mais dois e obter quatro, tem capacidade de perceber que Putin - mesmo possuindo os muitos defeitos que sabemos possui - não seria  estúpido de entrar em uma guerra sem avaliar todos os aspectos, alternativas, tanto os mais visíveis quanto os de mais dificil percepção. 
 
Além do seu passado de espião - o que não o torna um estrategista, mas lhe permite ver mais do que um leigo - tem todo seu estado-maior, um  'staff' com capacidade de prever qualquer possível cenário. 
 
Jamais, o ex-espião  iniciaria uma guerra sem plena ciência de todas as situações possíveis e alternativas.
Apesar de nossa posição totalmente contra o comunismo e a maldita esquerda progressista, temos que respeitar a capacidade de resistência da Rússia e de seu povo, em qualquer circunstância. Foram eles que venceram Napoleão, foram eles que repeliram a invasão pelo poderoso Exército de Adolf Hitler. 
 
Se alguém pode ser acusado de genocídio é o presidente ucraniano que incita seu povo para uma guerra perdida.
Lamentamos os mortos, de ambos os lados, mas vemos uma única alternativa: o presidente da Ucrânia pedir uma conversa com Putin e ver das propostas que receber qual a menos danosa ao seu país. 
Perder tempo, dando atenção a discursos políticos, repletos de promessas e nada de concreto, é apenas PERDA DE TEMPO e mais sofrimento para o povo ucraniano e para o russo, já que soldados russos também morrem e os seus lamentam. ]
Biden é o pior presidente dos Estados Unidos desde Jimmy Carter, e talvez até pior do que seu antecessor democrata.  
Carter tinha a dignidade de, eventualmente, admitir erros; Biden dobra a aposta. Tem 37% de taxa de aprovação em apenas 14 meses de governo, a pior da história, e sua vice consegue ser ainda pior. Tudo que Biden tinha que fazer para mostrar uma gestão razoável era desaparecer do mapa, continuar no porão de onde fez sua "campanha". Mas sua incompetência falou mais alto.

Após uma economia artificialmente colocada em coma por quase dois anos, com medidas anticientíficas como o lockdown, bastava não errar muito para ver uma recuperação forte. Em vez disso, temos a maior inflação em décadas, e Biden prefere culpar a ganância corporativa pelo fenômeno monetário, como se os empresários tivessem ficado mais malvados desde que ele assumiu. Em cima de quase US$ 30 trilhões de dívida pública, o governo Biden tem distribuído cheques, flertado com sindicatos e punido quem produz riqueza. Não tem como dar certo.

No âmbito externo é uma desgraça atrás da outra. A saída atabalhoada, para dizer o mínimo, do Afeganistão foi um fiasco como poucos na história, entregando o poder de bandeja para o Talibã e sacrificando inocentes no processo. A crise imigratória escala pois os ilegais acreditam que o atual governo será benevolente com quem entra de forma criminosa no país. E agora temos uma guerra cujo fim é indeterminado, envolvendo uma potência nuclear.

Os democratas têm total responsabilidade pelo que está acontecendo. Clinton ajudou a desarmar a Ucrânia na década de 1990, Obama nada fez quando Putin invadiu a Crimeia, e a política energética dos democratas e do próprio Biden criou maior dependência em relação ao gás russo. É trapalhada em cima de trapalhada, inclusive com Biden deixando claro que nada faria contra uma "pequena invasão", deixando o caminho livre para as pretensões imperialistas de Putin.

Biden falou em unir a nação, mas tratou como inimigo e racista qualquer um que discordasse de suas reformas eleitorais radicais. O país nunca esteve tão segregado e dividido, com um esgarçamento do tecido social sem precedentes. Enquanto isso, Biden apoia movimentos radicais como o Black Lives Matter, que pretende implodir as instituições republicanas, e desmonetizar a polícia, o que tem produzido aumento na taxa de criminalidade, prejudicando de forma desproporcional os negros.

Mas não há com o que se preocupar: o Ministério da Defesa tem mais "diversidade" agora, incluindo um trans! Não resta dúvida de que todos se sentem mais seguros... ou não?  
E se a economia vai mal, a inflação é galopante, o endividamento é insustentável e o mundo perdeu o respeito pela liderança americana, ao menos as mulheres terão no presidente um aliado na hora de matar o próprio bebê em seus ventres.
 
A América precisa de um líder forte, que imponha respeito ao resto do mundo; de alguém que fique ao lado dos pais, e não dos sindicatos de professores que praticam doutrinação ideológica; de uma pessoa a favor da vida, não do extermínio em massa de bebês em gestação; de quem apoia a polícia, não os movimentos extremistas que demonizam a lei; de alguém que proteja as fronteiras, em vez de escancará-las de vez. Biden tem feito de tudo para enfraquecer os Estados Unidos.  
Que sua gestão temerária termine logo, para o bem da nação e do mundo livre.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES