Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador trans. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador trans. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 4 de abril de 2023

O mundo precisa de homens fortes - Ana Paula Henkel

Revista Oeste

Homens reais são pessoas com quem os outros podem contar. Seja simplesmente para fazer o que disseram que fariam, seja para estar no lugar certo na hora certa 

Foto: Shutterstock

 Foto: Shutterstock 

Milhões de pessoas ao redor do mundo consideram março “o mês da mulher”. Uma bobagem, na minha opinião. Para mim, um dia ou um mês da mulher não passam de uma grande bobagem. Nosso dia é todo dia. Assim como de nossos parceiros. Essa falsa celebração é estratégica e visa à divisão, que vai além de homens vs. mulheres
Hoje, o movimento que finge enaltecer as mulheres não prega a verdadeira contribuição feminina na sociedade, mas empurra uma agenda nefasta que vai da matança de bebês nos ventres de suas mães à demonização do sexo masculino.
 
É patético, para dizer o mínimo, que durante todo o mês de março, essa gente que “celebra a mulher e seu papel na sociedade” colocou em campanhas publicitárias por todo o mundo mulheres trans, homens que se sentem como mulheres e que querem ser vistos como mulheres. 
Como cada indivíduo quer viver sua vida é uma prerrogativa pessoal e, claro, tem de ser respeitada na sociedade. 
No entanto, vamos estabelecer alguns pontos que muitos, aterrorizados com as guilhotinas virtuais dos histéricos jacobinos justiceiros de teclados, têm medo de abordar: mulheres trans são homens que, por razões pessoais, não se identificam com o sexo biológico;
todos podem escolher como querem viver suas vidas, mas isso não cria direitos; eu não sou uma mulher “cis” ou uma mulher “biológica”, eu sou apenas mulher.
 
Um homem não pode se tornar uma mulher diminuindo sua testosterona. E os direitos das mulheres não devem terminar onde os sentimentos de alguns começam. 
Não tenho nenhum problema ou ressalva em chamar alguém de “ela” ou “ele” se esse acordo foi selado entre a pessoa em questão e eu — e não por que uma turba quer ditar o que todos devem dizer.  
Não caiam na corrupção da linguagem misógina dos novos jacobinos, que sequestram uma agenda virtuosa de cooperação entre homens e mulheres para empurrar segregação e ódio ao sexo masculino.
O mais ridículo dessa agenda de “celebração da mulher”, aliada à insana seita do politicamente correto, é o silêncio das feministas com a realidade de mulheres em lugares como Afeganistão e Irã, que sofrem sob um duro regime de opressão com o sexo feminino. 
O silêncio da turba que enaltece o mês da mulher celebrando ditadores não é exclusivo para o assunto que aborda mulheres que sofrem sob regimes totalitários, mas o feminismo de butique que diz lutar pelo sexo feminino ficou calado durante anos em relação ao avanço de atletas transexuais, homens contemplados com anos de testosterona, competindo, invadindo e espancando mulheres aos aplausos dos seguidores do politicamente correto.
 
No meio dessa loucura, que vai de meninas perdendo bolsas universitárias para meninos à perda de medalhas e premiações em grandes competições, vimos essa semana um sopro de bom senso e sanidade em relação ao justo e sagrado lugar das mulheres em competições femininas: o Conselho Mundial de Atletismo proibiu transsexuais de competirem na categoria feminina em eventos internacionais. Presidido pelo espetacular ex-atleta e medalhista olímpico Sebastian Coe, a entidade estabeleceu, até que estudos sérios e longos sejam feitos, que nenhum atleta transgênero que passou pela puberdade masculina terá permissão para competir em competições do ranking mundial feminino a partir de hoje, 31 de março. 
Coe acrescentou que a decisão foi guiada pelo princípio abrangente que é proteger a categoria feminina: “As decisões são sempre difíceis quando envolvem necessidades e direitos conflitantes entre diferentes grupos, mas continuamos a ter a visão de que devemos manter a justiça para as atletas femininas acima de todas as outras considerações”. A lenda do atletismo mundial completou: “Seremos guiados pela ciência em torno do desempenho físico e da vantagem masculina. À medida que mais evidências estiverem disponíveis, revisaremos nossa posição, mas acreditamos que a integridade da categoria feminina no atletismo é fundamental”.

Ufa! Finalmente alguém do porte e da importância de Coe para recolocar o assunto no patamar de onde nunca deveria ter saído — da biologia humana, único pilar importante no esporte. E, vejam a ironia, um homem saiu na justa defesa das mulheres no esporte! Em uma sociedade tomada pelo medo de se expressar, pelo medo dos injustos cancelamentos, segurar uma bússola publicamente e apontar onde está o norte virou um ato de coragem. A atual agenda neomarxista não apenas demoniza homens e coloca mulheres em uma covarde espiral de silêncio — ela visa a destruir a relação de confiança entre eles.

Manual de destruição da sociedade
No “mês da mulher”, vimos mulheres trans, homens, dinamitando os lugares de outras mulheres em comerciais e ganhando “menções honrosas” em legislaturas. Não se enganem, a elevação misógina de trans ao posto de “mulheres do ano” e invadindo campanhas publicitárias é apenas mais uma página no manual de destruição da sociedade pela agenda marxista. Em 2019, a Gillette, famosa fabricante de lâminas e produtos de limpeza do gigante Procter & Gamble, soltou uma peça que os produtores provavelmente imaginaram ser a atitude-padrão dos homens (ideia compartilhada pela turba da extrema esquerda mundial): estuprar, assediar, agredir e oprimir. 
 
 Outras narrativas absurdas são apresentadas no comercial, facilmente encontrado na internet, e profanadas por celebridades desmioladas que precisam de aceitação diária. Ali, a empresa propõe a todos os homens o mantra atual de uma sociedade sem virtudes e que parece não saber do passado: “Barbear sua masculinidade tóxica”. Alguns analistas comportamentais acreditam que a mudança teria começado com os movimentos feministas radicais, como o “Me Too”, o mesmo que demorou 20 anos para se levantar dos sofás das produtoras de Hollywood para gritar contra os assediadores do mundo do entretenimento. Curioso como nunca ocorreu que estuprar, assediar ou agredir era errado na época em que algumas das mesmas atrizes do movimento se empanturravam de dinheiro dos produtores predadores.

Em nossos encontros semanais, tento abordar diferentes assuntos com a perspectiva de uma boa prosa, como diria o meu pai. É claro que, em uma sociedade que parece não ter um norte moral, os dias podem ser desanimadores. Será que entregaremos um mundo tão corrompido e corroído aos nossos filhos? Será que o seio familiar, principal ambiente da formação de caráter, está permanentemente fragmentado? Eu não acredito. E uma pontinha de uma grande esperança veio, nesta semana, de vocês, leitores queridos.

Foram homens bons que lutaram pela liberdade que todos nós temos hoje, inclusive para inundar a sociedade de tanta bobagem e insanidade

Depois de escrever sobre o aniversário de Oeste e os homens maravilhosos de que tive e tenho a sorte de estar rodeada, uma enxurrada de mensagens inundou a área de comentários aqui em Oeste e nas minhas redes sociais. Muitos escreveram palavras emocionantes de como o artigo, escrito pelo coração, havia tocado o cotidiano de alguns. Mas o que de fato inundou nossa comunicação, e essa é a parte mais maravilhosa dessa minha interação com vocês, foi a quantidade de relatos das relações extraordinárias que as pessoas têm ou tiveram com seus pais — homens sábios, marcantes, pilares importantes não apenas da família, mas de uma sociedade saudável e comprometida com a verdadeira relação entre homens e mulheres, aquela que engrandece e fortalece o presente para que um futuro menos caótico seja entregue aos filhos.

(...)
 
Clique aqui, matéria completa

Leia também “Oeste é isso”

Revista Oeste

 


quarta-feira, 15 de março de 2023

Uma imposição avassaladora - Alex Pipkin, PhD

       Não sou homofóbico nem me correspondem quaisquer outros adjetivos empregados para desqualificar todos aqueles que pensam distintamente de membros politiqueiros de grupos que compõem a sigla LGBTQIA+, e outras letrinhas.

Onde chegamos! Hoje é preciso afirmar essas coisas… Tenho amigos e conhecidos gays, visto que para mim o que importa é o caráter da pessoa.

Verdadeiramente não existe gênero, existe sexo, que biologicamente só pode ser masculino ou feminino.

O que os componentes dessas tribos identitárias fazem entre quatro paredes, eu não tenho nada a ver com isso! Aliás, como esses se comportam, não é problema meu.

O que tenho notado mesmo, é uma peleia forte entre mulheres, trans e gays, situação que creio eu, não poderia se dar de forma distinta.  No entanto, o que estamos presenciando a olhos nus, é a tentativa de promoção, e de maneira ainda mais nefasta, a imposição dos valores dessa minoria identitária a toda sociedade.

Eu respeito às escolhas individuais das pessoas, mas isso não quer dizer que eu concorde com a pressão e a influência de interesseiros, no sentido de acabar com a hegemonia dos valores civilizacionais judaico-cristãos, a fim de impor uma outra hegemonia baseada na ideologia de gênero.

Aparenta que essa minoria tem um lobby gigantesco para desbancar aqueles que agora são considerados discrepantes. Nem me fingindo de idiota e de ignorante, posso eu concordar, por exemplo, com mulheres trans competindo contra “frágeis” mulheres nas mais diversas atividades esportivas? Escárnio.

Desnecessário aprofundamentos, é singelo observar o aspecto físico, a trivial questão biológica. Entretanto, para os “guerreiros sociais” da igualdade, aqui não há tipo algum de anomalia. Porém, por óbvio, igualdade significa ausência de diferença.

O Brasil necessitando de crescimento econômico e social, de geração de maiores e de melhores oportunidades para todos, e o foco tupiniquim - quase sempre na contramão - se centra nessa construção social politizada da ideologia de gênero.

O que se está fazendo com à cabeça - e os corpos - de crianças, além do que se pretende executar, é absolutamente destruidor.

Respeito pelo que o outro quer ser, sim; manipulação irresponsável da infância, evidentemente não. Para muitos o que parece ser um caminho “progressista”, a continuar o esforço e a manipulação exercida, irá factualmente nos conduzir a vanguarda do atraso e do retrocesso.

Alex Pipkin - PHD

 

 

 

quarta-feira, 8 de março de 2023

Governo lança programa de absorventes para ‘pessoas que menstruam’

Iniciativa contempla a população abaixo da linha da pobreza 

O presidente Lula criou nesta quarta-feira, 8, o Programa de Proteção e Promoção da Dignidade Menstrual. Trata-se de uma iniciativa voltada à população abaixo da linha da pobreza. Cerca de R$ 420 milhões serão gastos de modo a contemplar 8 milhões de “pessoas que menstruam”.

A gestão petista usa esse termo para incluir na política pública, além de “mulheres cisgênero” (heterossexuais), homens transgênero, pessoas não binárias e pessoas intersexo, que precisariam fazer uso dos absorventes.

Além disso, o Ministério da Saúde começará a centralizar a compra de absorventes. Até então, o governo federal repassava a verba para que municípios fizessem a compra e distribuição. A avaliação da pasta é a de que centralizar a compra dos absorventes garante equidade no país. Também serão atendidas “pessoas em situação de privação de liberdade” e que cumprem “medidas socioeducativas”.

Durante a cerimônia de lançamento do programa para pessoas que menstruam, Lula aproveitou para atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro. [por sorte Bolsonaro está apenas na categoria homens cisgênero (heterossexuais) o equivalente masculino da categoria “mulheres cisgênero” (heterossexuais). Inexplicável o quanto certas pessoas não conseguem esquecer o EX-presidente Bolsonaro, que está bem longe do Brasil = só pensa em voltar final de 2025 inicio de 2026.]“Isso é respeito que faltou ao governo anterior, quando optou pela destruição de políticas públicas, cortou recursos orçamentários essenciais e chegou a estimular, de forma velada, a violência contra as mulheres”, disse Lula. “Tenho a satisfação de dizer a vocês que finalmente o Brasil voltou.

Pessoas que menstruam e homens trans
Em maio do ano passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu que o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), tem de incluir “homens trans” na lei que estabelece o Programa de Distribuição de Absorventes Descartáveis e itens de higiene nas escolas municipais.

Sancionada em julho de 2021, a lei tem o objetivo de diminuir a “evasão escolar durante o período menstrual”. No entanto, por fazer menção a apenas “alunas”, o texto supostamente excluía pessoas classificadas como mulheres biológicas, mas que se identificam com gênero diferente daquele que nasceu.

Leia também: “Violações patrocinadas pelo Prétorio Excelso”, reportagem publicada na Edição 130 da Revista Oeste

Ministros do STF terão árdua e importante missão:STF vai decidir se clientes de bares têm direito a ‘água grátis’

Confederação Nacional do Turismo entrou na Justiça contra lei paulistana

Redação - Revista Oeste

 

 

quarta-feira, 6 de abril de 2022

'Fui demonizada', diz ciclista trans barrada em competição feminina

BBC News

A ciclista transgênero Emily Bridges afirma que foi "molestada e demonizada" depois que soube que não poderia competir no Campeonato Nacional de Omnium do Reino Unido, na categoria feminina.

Bridges tem 21 anos de idade e afirma que forneceu as evidências médicas que comprovam que ela tinha condições de participar do seu primeiro evento feminino, na modalidade Omnium - uma competição de ciclismo de pista, composta de várias provas combinadas. Mas ela diz que ainda tem "pouca clareza" sobre sua "suposta ineligibilidade".

[Homens biológicos que praticavam esporte na condição de homens e que  depois de passarem pela transição passaram a competir contra mulheres em esportes na modalidade feminina, estão causando prejuízos imensos aos mulheres biológicas que praticam esportes femininos.  
O 'concorrente se inscreve como mulher só que mantendo todas as características físicas dos homens biológicos (Eles fazem as adaptações, funcionam como mulheres - especialmente no aspecto sexual - mas continuam com características biológicas masculinas.)
e com isso entram com vantagem imensa em relação  às mulheres, digamos, originais.  

Nadando de braçada: esportista trans arrasa competidoras. Está certo? - Vilma Gryzinski - VEJA

Este  homem é uma Lutadora  - Revista Oeste - Ana Paula Henkel = Ana Paula do Vôlei

Uma agressão às mulheres - Revista Oeste - Ana Paula Henkel

O drama dos ucranianos “trans” barrados na fila de refugiados - Gazeta do Povo.

Os trans ucranianos, homens biológicos fizeram a a transição e agora portam documentos masculinos, que são homens. Só que querem aproveitar a condição trans - pós transição - e, covardemente, fugirem do DEVER que as leis ucranianas estabelecem de homens com idade entre 18 a 60 anos, não podem sair da Ucrânia, na condição de refugiados, como se mulheres fossem. ]

"Ninguém deveria ter que escolher entre ser quem é e praticar o esporte do seu coração", afirmou ela em uma postagem no Twitter.

Bridges afirma que passou seis meses em contato com a Federação Britânica de Ciclismo e com a União Ciclista Internacional (UCI - o órgão regulador internacional do esporte), sobre os critérios de eligibilidade que ela deveria atender para participar da competição, que foi realizada em Derby, na Inglaterra, no primeiro fim de semana de abril.

As regras sobre transgêneros da Federação Britânica de Ciclismo, que foram atualizadas em janeiro de 2022, exigem que as ciclistas tenham nível de testosterona abaixo de 5 nanomols por litro por um período de 12 meses antes da competição. Bridges afirma que forneceu à Federação e à UCI provas de que ela atende a esse critério, "até porque meu nível de testosterona tem estado muito abaixo do limite estabelecido pelas normas nos últimos 12 meses".

Mas a UCI informou à Federação Britânica que, como os campeonatos nacionais são utilizados para atribuir pontos ao ranking internacional, a participação de Bridges somente poderia ser permitida se a sua eligibilidade para competições internacionais fosse confirmada - e este processo ainda está em andamento. Por isso, a Federação Britânica declarou no final de março ter sido informada pela UCI que "com base nas suas orientações atuais, Bridges não está autorizada a participar" do evento.

Segundo Bridges, "apesar do anúncio público, ainda não tenho total clareza sobre a conclusão da minha ineligibilidade. Sou uma atleta e apenas quero voltar a competir. Espero que eles reconsiderem sua decisão de acordo com as regras."

E ela acrescenta: "Tenho sido incessantemente molestada e demonizada por pessoas que querem promover pautas específicas. Eles atacam tudo o que não for a norma, sem se preocupar com o bem-estar dos indivíduos ou de grupos marginalizados."

Bridges afirma que sua privacidade também foi "totalmente violada" e recebeu "abuso dirigido" nas redes sociais, "apesar de eu ainda não ter corrido na categoria feminina".

A nadadora transgênero Lia Thomas da Universidade da Pensilvânia fica no pódio depois de vencer o estilo livre de 500 jardas enquanto outras medalhistas Emma Weyant, Erica Sullivan e Brooke Forde posam para uma foto na NCAA Division I Women's Swimming & Diving Campeonato em 17 de março de 2022 em Atlanta, Geórgia.
Getty Images
Recentemente, participação de nadadora transgênero Lia Thomas em competição dos Estados Unidos gerou polêmica naquele país - Foto de transgênero isolada no pódio reacende debate sobre inclusão em esporte feminino

Bridges começou a terapia hormonal em 2021, como parte do seu tratamento de disforia de gênero. Ela continuou a competir nas corridas masculinas, mas inscreveu-se provisoriamente na lista inicial feminina para o Campeonato Nacional de Omnium do Reino Unido.

Segundo a revista especializada britânica Cycling Weekly, Bridges participa de um estudo na Universidade de Loughborough, na Inglaterra, para rastrear seus próprios dados de potência com níveis reduzidos de testosterona - e afirma que esses dados demonstram uma redução de 13 a 16% dos seus resultados de potência após seis segundos, um minuto, cinco minutos e 20 minutos.

Bridges também conta que recebeu reações variadas ao falar em público sobre sua transição, mas muitas mulheres ciclistas enviaram mensagens de apoio.

Até que, quando a UCI considerou Bridges inelegível, a atleta britânica dos 800 metros Ellie Baker declarou no Twitter: "Eu me recusaria a competir e espero que outras mulheres assumam a mesma posição sobre esta questão. É totalmente injusto. As vantagens das mulheres trans por terem atravessado a puberdade como meninos até se transformarem em homens nunca podem ser desfeitas."

Já Liz Ward, diretora de programas do grupo ativista Stonewall, afirmou que Bridges "não recebeu uma chance justa de competir na corrida de 2 de abril de 2022".

"É lamentável que a UCI tenha rejeitado os critérios de competição da Federação Britânica de Ciclismo, que foram totalmente atendidos por Bridges. A Federação já fez extensas consultas sobre a sua política de inclusão de transgêneros, que está totalmente de acordo com as orientações do Comitê Olímpico Internacional. Nossos pensamentos estão com Emily", conclui Ward.

Esportes - Correio Braziliense


sábado, 26 de março de 2022

O drama dos ucranianos “trans” barrados na fila de refugiados - Gazeta do Povo

Luciano Trigo

Com raras exceções, homens de 18 a 60 anos estão proibidos de deixar a Ucrânia enquanto durar a guerra, porque precisam ficar disponíveis para combater o invasor russo. 
É uma situação comum nas guerras: os homens podem ser convocados para lutar e, portanto, não podem deixar o país em busca de segurança. Mulheres e crianças podem.

                                       Foto: Reprodução Instagram

É o que está acontecendo na Ucrânia: um mês após o início do conflito, o número de refugiados já passa de 3,6 milhões, segundo o Acnur, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. A Polônia é o destino mais frequente, já tendo acolhido mais de 2 milhões de ucranianos. A imensa maioria desses refugiados é composta por mulheres, idosos e crianças.

Daí as imagens, de partir o coração, mostrando pais de família se despedindo das esposas e filhos que podem deixar o país, bem como as filas de refugiadas na fronteira – que foram, aliás, objeto de comentários sem noção de um deputado brasileiro em visita ao país (comentários que, nas redes sociais e na mídia do ódio do bem, se tornaram um escândalo maior que a guerra).

Imagens de despedidas assim também aconteceriam no Brasil, onde o serviço militar é obrigatório para os homens – que, mesmo quando são dispensados, se tornam reservistas e podem ser convocados a lutar em defesa da pátria, na hipótese de uma eventual invasão pelas forças armadas de um país vizinho. Mulheres e crianças poderiam deixar o país.

Ora, ao longo da História da civilização, os homens nunca acharam injusto esse tratamento desigual, ao contrário: sempre foi algo auto-evidente que a segurança e a proteção de mulheres e crianças vêm na frente. São os homens que vão para a guerra, e as mulheres nunca reclamaram disso – e estão certíssimas.

Tenho a convicção de que nenhum soldado ucraniano no front gostaria que suas mulheres e filhos estivessem ao seu lado, expostos a tiros e bombardeios – porque, justamente, defender a pátria, para um soldado, significa, também, defender sua família.

Guerra afeta a mesa do brasileiro: pão, massa e biscoito vão ficar mais caros 

O gás natural russo e a guerra energética da Europa

Pois bem, leio que a guerra na Ucrânia está confrontando a agenda identitária das minorias trans, o que lança algumas questões éticas sobre o tema. Escrevo sem nenhuma ironia e consciente de que qualquer pessoa que integre uma minoria – qualquer minoria – já sofreu com o preconceito e passou por situações de intolerância que uma pessoa “comum” sequer imagina. Isso posto, vamos ao que está acontecendo na Ucrânia.

Ou bem se luta por direitos iguais
, por uma situação na qual não faça nenhuma diferença pertencer ou não a uma minoria, ou a luta será para trocar de lugar com o opressor

A primeira situação é a de homens trans (mulheres biológicas que se identificam como homens). Como o registro na carteira de identidade indica que eles (elas? elus?) são mulheres, essas pessoas estariam formalmente autorizadas a deixar o país, mesmo tendo optado pela identidade masculina - e supostamente aceitando os ônus e os bônus de ser homem.

Ignoro o número de homens trans na Ucrânia, bem como quantos se valeram da prerrogativa do sexo biológico para escapar da guerra, ou quantos foram coerentes com suas escolhas e permaneceram para defender seu país. Mas, seguramente, contribuiria para a popularidade da bandeira trans se os homens trans ucranianos ficassem para lutar, já que querem ser reconhecidos e tratados como homens.

A segunda situação está gerando mais controvérsia: são as mulheres trans, homens biológicos que se identificam como mulheres. Nesta semana, li reportagens como esta e esta, algumas criticando o fato de que o governo ucraniano está proibindo a saída do país dessas pessoas.

Os guardas da fronteira estariam ordenando que elas (eles? elus?) deem meia-volta e lutem pelo seu país.   
Seria uma forma de discriminação, alega-se. Mas as leis marciais na Ucrânia são claras: homens biológicos com idade entre 18 e 60 anos devem ficar e lutar. As leis não abrem exceção para mulheres trans. Para os guardas da fronteira, são apenas homens tentando fugir do seu dever.

O que dá para concluir daí?

Primeiro, que a vida real é muito diferente das narrativas das redes sociais e da grande mídia. 
Um guarda de fronteira ucraniano, que possivelmente já perdeu parentes na guerra, pode se sentir indignado ao ver um homem biológico, ou uma “pessoa com pênis”, querer fugir do país pela simples motivo de se sentir mulher; mas, nas redes sociais, este guarda seria seguramente cancelado pelos militantes do ódio do bem que nunca viram uma guerra de perto.

Segundo, que o problema aumenta e se torna mais complicado quando as minorias lutam não pela igualdade de direitos, por tolerância e respeito, mas por um tratamento diferenciado e compensatório – que também pode ser interpretado como privilégio.

Ou bem se luta para que não faça nenhuma diferença pertencer ou não a uma minoria, ou seja, por uma situação em que ninguém pode ser prejudicado, nem beneficiado, por pertencer a um determinado grupo, ou a luta será para trocar de lugar com o opressor e adotar a mesma prática que se afirma combater, isto é, a de supor que, pelo acaso de ter nascido rico ou pobre, homem ou mulher, ou pertencendo a tal ou qual etnia, ou ainda, por escolher ser gay ou hetero, eu tenho direito a vantagens e benefícios que as outras pessoas não têm.

Quem está com a razão, o guarda de fronteira ou Zi Faamelu e outros ucranianos trans que querem deixar o país? Resposta: é impossível chegar a um consenso, porque vivemos em um mundo que escolheu abrir mão de algumas premissas básicas para a vida em sociedade, como o reconhecimento das diferenças biológicas entre homens e mulheres (o que não tem nada a ver com a orientação sexual de cada um). Isso funciona na mídia e nas redes sociais. Na realidade dura e crua de uma guerra, não. [ao nosso ver o 'guarda de fronteira' e quem se  recusar a lutar deve ser sumariamente fuzilado - pena reservada aos desertores. Certa ou errada, com ou sem o ex-comediante, a Ucrânia está guerra e as leis de guerra devem ser aplicadas. Desertores estão entre as coisas mais rejeitadas em um país em guerra.] 

Luciano Trigo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Biden: um presidente senil em tempo de guerra - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


Em seu primeiro discurso sobre o Estado da União, realizado nesta terça-feira (1), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu “isolar ainda mais a Rússia”, por meio do fechamento do espaço aéreo americano a voos do país, disse que vai perseguir crimes de oligarcas russos e garantiu que não enviará forças para lutar na Ucrânia. Mirando manter as “fundações do mundo livre” (que ele acusa Vladimir Putin de querer abalar), Biden também reforçou sua defesa do "direito das mulheres ao aborto" que, segundo ele, tem sofrido "ataque sem precedentes" no país.

[Fosse apenas o presidente senil e a sua vice sem noção,até que seria fácil solucionar o problema =  impeachment dos dois;
O mais desagradável é a irresponsabilidade do ainda presidente ucraniano e de parte da mídia militante com o falatório presidencial e as narrativas da imprensa pró esquerda.
O palavrório do ex-humorista consiste na monotonia de contar vantagens aos ucranianos incautos - suas falas contando vitórias nas batalhas com os russos se contradizem com os pedidos, quase súplicas, de ajuda humanitária, intercalada com pedidos de armas, feitas aos supostos aliados e a outros países,alguns  realmente dispostos a ajudar - disposição que nem sempre é suficiente para vencer as barreiras que surgem.
A mídia militante com suas narrativas divide o palanque das mentiras com o presidente da Ucrânia. 

Qualquer ser humano, ainda que petista, capaz de somar dois mais dois e obter quatro, tem capacidade de perceber que Putin - mesmo possuindo os muitos defeitos que sabemos possui - não seria  estúpido de entrar em uma guerra sem avaliar todos os aspectos, alternativas, tanto os mais visíveis quanto os de mais dificil percepção. 
 
Além do seu passado de espião - o que não o torna um estrategista, mas lhe permite ver mais do que um leigo - tem todo seu estado-maior, um  'staff' com capacidade de prever qualquer possível cenário. 
 
Jamais, o ex-espião  iniciaria uma guerra sem plena ciência de todas as situações possíveis e alternativas.
Apesar de nossa posição totalmente contra o comunismo e a maldita esquerda progressista, temos que respeitar a capacidade de resistência da Rússia e de seu povo, em qualquer circunstância. Foram eles que venceram Napoleão, foram eles que repeliram a invasão pelo poderoso Exército de Adolf Hitler. 
 
Se alguém pode ser acusado de genocídio é o presidente ucraniano que incita seu povo para uma guerra perdida.
Lamentamos os mortos, de ambos os lados, mas vemos uma única alternativa: o presidente da Ucrânia pedir uma conversa com Putin e ver das propostas que receber qual a menos danosa ao seu país. 
Perder tempo, dando atenção a discursos políticos, repletos de promessas e nada de concreto, é apenas PERDA DE TEMPO e mais sofrimento para o povo ucraniano e para o russo, já que soldados russos também morrem e os seus lamentam. ]
Biden é o pior presidente dos Estados Unidos desde Jimmy Carter, e talvez até pior do que seu antecessor democrata.  
Carter tinha a dignidade de, eventualmente, admitir erros; Biden dobra a aposta. Tem 37% de taxa de aprovação em apenas 14 meses de governo, a pior da história, e sua vice consegue ser ainda pior. Tudo que Biden tinha que fazer para mostrar uma gestão razoável era desaparecer do mapa, continuar no porão de onde fez sua "campanha". Mas sua incompetência falou mais alto.

Após uma economia artificialmente colocada em coma por quase dois anos, com medidas anticientíficas como o lockdown, bastava não errar muito para ver uma recuperação forte. Em vez disso, temos a maior inflação em décadas, e Biden prefere culpar a ganância corporativa pelo fenômeno monetário, como se os empresários tivessem ficado mais malvados desde que ele assumiu. Em cima de quase US$ 30 trilhões de dívida pública, o governo Biden tem distribuído cheques, flertado com sindicatos e punido quem produz riqueza. Não tem como dar certo.

No âmbito externo é uma desgraça atrás da outra. A saída atabalhoada, para dizer o mínimo, do Afeganistão foi um fiasco como poucos na história, entregando o poder de bandeja para o Talibã e sacrificando inocentes no processo. A crise imigratória escala pois os ilegais acreditam que o atual governo será benevolente com quem entra de forma criminosa no país. E agora temos uma guerra cujo fim é indeterminado, envolvendo uma potência nuclear.

Os democratas têm total responsabilidade pelo que está acontecendo. Clinton ajudou a desarmar a Ucrânia na década de 1990, Obama nada fez quando Putin invadiu a Crimeia, e a política energética dos democratas e do próprio Biden criou maior dependência em relação ao gás russo. É trapalhada em cima de trapalhada, inclusive com Biden deixando claro que nada faria contra uma "pequena invasão", deixando o caminho livre para as pretensões imperialistas de Putin.

Biden falou em unir a nação, mas tratou como inimigo e racista qualquer um que discordasse de suas reformas eleitorais radicais. O país nunca esteve tão segregado e dividido, com um esgarçamento do tecido social sem precedentes. Enquanto isso, Biden apoia movimentos radicais como o Black Lives Matter, que pretende implodir as instituições republicanas, e desmonetizar a polícia, o que tem produzido aumento na taxa de criminalidade, prejudicando de forma desproporcional os negros.

Mas não há com o que se preocupar: o Ministério da Defesa tem mais "diversidade" agora, incluindo um trans! Não resta dúvida de que todos se sentem mais seguros... ou não?  
E se a economia vai mal, a inflação é galopante, o endividamento é insustentável e o mundo perdeu o respeito pela liderança americana, ao menos as mulheres terão no presidente um aliado na hora de matar o próprio bebê em seus ventres.
 
A América precisa de um líder forte, que imponha respeito ao resto do mundo; de alguém que fique ao lado dos pais, e não dos sindicatos de professores que praticam doutrinação ideológica; de uma pessoa a favor da vida, não do extermínio em massa de bebês em gestação; de quem apoia a polícia, não os movimentos extremistas que demonizam a lei; de alguém que proteja as fronteiras, em vez de escancará-las de vez. Biden tem feito de tudo para enfraquecer os Estados Unidos.  
Que sua gestão temerária termine logo, para o bem da nação e do mundo livre.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Escola ‘apaga’ de sua história a autora de Harry Potter

Cristyan Costa

Colégio considerou J.K. Rowling 'transfóbica' 

A escola inglesa Boswells tirou de um de seus prédios o nome da autora de Harry Potter, J.K. Rowling. Isso porque a escritora foi considerada “transfóbica” pelo colégio em razão dos comentários que fez sobre pessoas trans.
J.K. Rowling tem sido atacada por ativistas trans
J.K. Rowling tem sido atacada por ativistas trans - Foto: Montagem com imagem Shutterstock e Divulgação

O pedido foi feito por alunos e professores, noticiou o jornal britânico Daily Mail, na terça-feira 4. O processo de “revisionismo” ocorreu em julho de 2021, mas veio à tona apenas agora, depois de a publicação obter documentos. “Estamos revisando o nome de nossa casa vermelha à luz dos comentários de J.K. Rowling sobre trans”, comunicou a direção do colégio, à época. “Seus pontos de vista sobre o assunto não se alinham com nossas políticas e crenças.”

“Promovemos uma comunidade inclusiva e democrática, onde incentivamos os alunos a se desenvolverem como cidadãos autoconfiantes e independentes”, disse o diretor da escola, Stephen Mansell, em entrevista à agência AFP.

O colégio rebatizou o prédio com o nome da medalhista olímpica Kelly Holmes.

Ataques contra a autora de Harry Potter
Em 2020, Rowling compartilhou um artigo que questionava o termo “pessoas que menstruam”, em vez de mulheres. “Se o sexo não for real, a realidade vivida pelas mulheres em todo o mundo é apagada. Eu conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a capacidade de muitos de discutir sua vida de forma significativa. Não é ódio falar a verdade”, comentou.

A publicação desencadeou ataques, incluindo ameaças de morte contra Rowling, que teve o endereço de sua casa divulgado na internet por trans.

Leia também: “O silêncio não vai salvar você”, artigo Brendan O’Neill publicado na Edição 71 da Revista Oeste

Revista Oeste

 


segunda-feira, 14 de junho de 2021

A definição de “coragem” mudou muito desde a Normandia - Coragem em 2021: homens se identificando como mulheres, e vice-versa

Ideias - Gazeta do Povo

Ben Shapiro 

Domingo passado marcou o 77º. aniversário do Dia D. Naquele dia teve início a Operação Overlord, a invasão aliada da Europa que daria início ao fim do regime nazista. Ao menos 4.400 soldados aliados morreram e 10 mil ficaram feridos no desembarque da Normandia
Numa atitude sem precedentes, Joe Biden não fez qualquer menção ao aniversário do Dia D. 
Mas exaltou os jovens trans do país por sua “coragem”.

 Numa atitude sem precedentes, Joe Biden não fez qualquer menção ao aniversário do Dia D. Mas exaltou os jovens trans do país por sua “coragem”.

Numa atitude sem precedentes, Joe Biden não fez qualquer menção ao aniversário do Dia D. Mas exaltou os jovens trans do país por sua “coragem”.| Foto: Pixabay

Enquanto a invasão tinha início, o presidente Franklin Delano Roosevelt ocupou as ondas de rádio para pedir que os americanos se juntassem a ele em oração: “Deus Todo-Poderoso, nossos filhos, orgulhos da nação, neste dia assumiram uma responsabilidade enorme para proteger nossa República, nossa religião e nossa civilização, e para acabar com o sofrimento da humanidade (...) que nossos corações resistam, aguardem a provação e suporte os sofrimentos que se seguirão. Transmita nossa coragem para os nossos filhos, onde quer que eles estejam”.

Quase oito décadas mais tarde, o presidente Joe Biden não tinha nada a dizer sobre o aniversário do Dia D. Rompendo um precedente apartidário, Biden ficou em silêncio quanto ao assunto. No dia seguinte, contudo, Biden tuitou algo digno de nota sobre coragem:Aos norte-americanos trans de todo o país – sobretudo os jovens, que são os mais corajosos – quero que vocês saibam que seu Presidente está ao seu lado”.

Coragem em 1944: jovens se lançando nas águas revoltas do Canal da Mancha, alcançando as praias cheias de corpos da Normandia sob tiros para libertar um continente.

Nossas definições de coragem mudaram drasticamente.  Nossa antiga definição de coragem tinha a ver com a ideia aristotélica de virtude. A virtude da coragem - andreia, ou masculinidade, em grego — reconhecia os riscos da busca por fins heroicos. “O homem corajoso suporta e teme o que é necessário [temer e suportar], sob a justificativa da justiça”, explica Aristóteles. “A coragem é um risco calculado e sereno pelo bem do que é nobre e bom”.

Não mais. Hoje em dia, a coragem está na autenticidade. Não faz muito tempo que autenticidade passou a ser associada à coragem. Na verdade, a autenticidade costuma ir na direção oposta da coragem.  
Afinal, ceder ao ego é algo que vai contra as demandas dos objetivos nobres.  
Atualmente, nossa maior virtude não é defender algum padrão civilizacional, correndo riscos. A virtude está em encontrar nossas verdades pessoais e depois exigir aplausos do restante do mundo. O heroísmo está em obrigar o mundo a se curvar diante de suas ideias subjetivas quanto à verdade e decência.

Ou talvez haja outra possibilidade. Talvez a nova definição de coragem sirva, sim, a um objetivo maior: o de destruir a antiga definição do bem.
A verdadeira coragem está em rejeitar velhos sistemas de pensamento e verdade objetivas, juntando-se a outros para exigir que todos os sistemas de poder sejam destruídos. Nessa luta, o que é pessoal é político. O subjetivismo não é o inimigo da coragem, e sim uma nova forma de coragem, já que o objetivo final a ser buscado é a destruição da verdade em si.

Um dia saberemos se uma civilização obcecada pela ideia de destruir suas instituições continuará sendo civilizada ou se uma civilização que descarta a velha coragem em favor da “bravura” da autenticidade é capaz de se manter.

Os primeiros sinais são desanimadores.
Quando chamada a enfrentar os verdadeiros inimigos da liberdade, a civilização precisa de homens dispostos a invadir praias em nome de verdades maiores, não homens focados em encontrar suas “verdades interiores”, muitas das quais sem contato com a realidade. Usar a mesma terminologia para descrever os dois fenômenos é trair a verdadeira coragem.

Ben Shapiro, apresentador do "Ben Shapiro Show" e editor-chefe do DailyWire.com.
© 2021 The Daily Signal.

Ideias - Gazeta do Povo