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segunda-feira, 20 de março de 2017

Dilma e Lula: INCOMpEtENTES, IMBECIS e MENTIROSOS

Obra vira guerra aberta pela paternidade do projeto no Rio São Francisco

Lula e Dilma "reinauguraram" um dos trechos da obra ,  onde Temer esteve há 9 dias

Parte das obras da Transposição do Rio São Francisco, do eixo Leste, foi inaugurada. A partir de agora, estão em jogo os desafios da solução para a seca do Nordeste. O projeto completo foi dividido em dois eixos. O Norte, com percurso de aproximadamente 400km, tem ponto de captação próximo a Cabrobó, Pernambuco, e transportará as águas aos rios Salgado e Jaguaribe, para os sertões de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. No Leste, com 220km, as águas da barragem de Itaparica, no município de Floresta, Pernambuco, alcançarão o rio Paraíba e abastecerão parte do sertão e as regiões do agreste de Pernambuco e da Paraíba.
 Dilma e Lula, ontem, em Monteiro, na Paraíba: em ritmo de campanha e participando da farsa de reinauguração de uma obra conclusa e inaugurada pelo Temer
A escarrada Dilma e o réu Lula, reinaugurando uma obra funcionando e já inaugurada pelo presidente Temer - uma obra só pode ser inaugurada quando está funcionando e pelo presidente que a concluiu.
Quando Lula deixou o governo e Dilma foi escarrada o trecho inaugurado não conduzi nem urina de rato
 

[Lula se especializou durante os seus anos de desgoverno em inaugurar pedra fundamental de Universidade - que não construiu e agora o mato cobriu a pedra.
Obra deve ser inaugurada por quem a conclui, pela autoridade que coloca o alvo da inauguração em funcionamento.

Só uma coisa como Lula, é capaz de considerar inauguração o lançamento de uma pedra fundamental - algo que em menos de seis está coberta pelo mato.
Mas a má fé e cara de pau de Lula conseguem superar sua imensa estupidez. O cara teve a cara de pau, a pouca vergonha de inaugurar por QUATRO VEZES a ferrovias TransNordestina,  isso sem um único trem conseguir transitar na ferrovia pelo pelo menos um quilômetro.

Na última inauguração, o 'coisa' que puxa sacos já chamaram de 'filho do Brasil' , teve a petulância de realizar uma inauguração da aludida ferrovia, utilizando vagões ferroviários levados em carretas rodoviárias para o local da fraude.

Agora a dupla de imbecis, a mais criminosa da história do Brasil - quando são vistos juntos todos lembram de Mussolini e sua amante Clara Petacci (nada contra a que tenham o mesmo fim) teve a ousadia de reinaugurar trecho da obra de transposição do Rio São Francisco e que foi devida e incontestavelmente inaugurada por Temer com nove dias antecedência em relação à fraude dos dois petistas.

O pior é que muitos imbecis, em sua maioria militontos, compareceram a farsa do ato inaugural. ]

A expectativa é de que 12 milhões de pessoas serão beneficiadas quando todo o projeto estiver em funcionamento. Somente o trecho Leste, agora concluído, deve atingir 168 municípios da Paraíba e de Pernambuco e vai permitir que 4,5 milhões de nordestinos tenham acesso à água potável. A previsão inicial, no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, era de que a transposição fosse concluída em 2012, depois adiada para 2015. Mas as obras só começaram em 2007. Quem inaugurou, portanto, a construção, foi o presidente Michel Temer, no último dia 10, que, inclusive, prometeu finalizar o projeto até o fim do ano. De acordo com o Palácio do Planalto, somente nos últimos 10 meses, foram injetados R$ 602 milhões no andamento das obras e, por isso, o trecho norte já está com 94,52% das obras concluídas.

Nove dias após Michel Temer celebrar a conclusão do eixo Leste, os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff fizeram, ontem, uma reinauguração das mesmas obras. O evento, além de várias autoridades do PT e de seus aliados, contou também com a presença do ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), que foi ministro de Integração, há 10 anos, quando Lula tirou o projeto quase bicentenário do papel. Esse trecho da obra, de mais de 400km, custou, até o momento, R$ 8,2 bilhões.

 Fonte: Correio Braziliense


quarta-feira, 15 de março de 2017

Luz vai subir por 8 anos

Brasileiros vão pagar fatura extra de R$ 59,6 bilhões. É a conta da festa política no setor elétrico, que embalou a reeleição de Dilma e as campanhas do PT e do PMDB

A conta de luz vai subir em todo o Estado do Rio a partir de amanhã. O aumento médio será de 12% para clientes da Light e da Ampla. É o começo de um reajuste extraordinário nas tarifas de energia em todo o país. Nos outros estados acontecerá a partir de 1º de julho. Em alguns a alta será de 27%. Vai ser assim pelos próximos oito anos. Todos os consumidores serão obrigados a pagar um extra, um adicional ao reajuste anual. Nesse período acontecerá uma transferência de renda de R$ 59,6 bilhões de quem consome para as empresas transmissoras de energia. [o mais  irônico de tudo é que primeiro lançaram um boato, via nota da ANEEL de que tinha havido uma cobrança a maior e que ela seria devolvida; os consumidores se animaram, relaxaram e ficou mais fácil o estupro.
Relaxando como bem diz a Marta suplício entra mais fácil, só que no caso da das tarifas de luz o gozo não é garantido.] 

É dinheiro suficiente para construir três hidrelétricas como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio e, ainda, concluir dois projetos de transposição de águas do São Francisco para o sertão nordestino — calcula a associação dos grandes consumidores, Abrace. O impacto na tarifa vai ser “muito forte, muito grande”, reconheceu o diretor da agência de energia (Aneel), Reive Barros, ao votar pelo reajuste.  Por trás desse aumento na conta de luz está uma obra de desestruturação do setor elétrico realizada no governo Dilma Rousseff e executada por dois ministros do PMDB, os senadores Edison Lobão (MA) e Eduardo Braga (AM). Ambos são investigados por corrupção na Petrobras e na Eletrobras.

Em janeiro de 2013, Dilma anunciou redução de 20% na conta de energia “em favor dos consumidores”. O governo sabia que o custo real de geração estava defasado (discrepância avaliada em 93%). Mas Dilma estava mais preocupada em construir sua candidatura à reeleição dentro e fora do PT. E o PMDB queria Temer como vice. O corte nas tarifas foi seguido de aumento no consumo. A combinação produziu um rombo no caixa das geradoras de energia, principalmente na estatal Eletrobras. Os ministros da Energia (Lobão) e da Fazenda (Guido Mantega) montaram um socorro de R$ 60 bilhões do Tesouro e do BNDES. 

Agora, além dos prejuízos dessas “pedaladas”, apareceu uma fatura de R$ 59,6 bilhões em indenizações às empresas transmissoras pelo corte nas tarifas que embalou a reeleição de Dilma. Governo e Aneel levaram três anos para calcular o valor: R$ 24 bilhões como reparação, mais R$ 35 bilhões em juros pelo triênio em que a conta ficou pendurada. A Aneel aceitou indenizar, sem questionar. Vai pagar R$ 556 milhões por um transformador de Furnas com 30 anos de uso, quando o mais caro da usina de Belo Monte custou R$ 100 milhões. 

Antes de deixar o ministério, para votar pelo impeachment da sua presidente, o senador Braga mandou a conta aos consumidores. Temer manteve a fatura, sem revisá-la. Pela obscuridade, o caso deve acabar nos tribunais.  O setor elétrico é um feudo do PMDB. Para aprovar o corte nas tarifas (MP nº 579), Dilma recorreu a Eduardo Cunha, hoje preso em Curitiba. No Senado, a Odebrecht recorreu aos senadores Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL) para obter isenções. “Conseguimos”, contou o ex-diretor Claudio Melo Filho aos procuradores que investigam Jucá e Renan por corrupção. Ele indicou pagamentos de R$ 22 milhões em documento sob o título “Meu Relacionamento com Renan Calheiros (Codinome “JUSTIÇA”)”.  O custo total da festa eleitoral de Dilma, do PT e do PMDB no setor elétrico já beira os R$ 200 bilhões. Por causa dela, a conta de luz dos brasileiros vai ter um grande aumento durante os próximos oito anos. 

Fonte: José Casado, jornalista - O Globo