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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Palocci fechou um segundo acordo de delação


Além do acordo judicial que lhe rendeu redução da pena e a transferência da cadeia de Curitiba para a prisão domiciliar, Antonio Palocci fechou uma segunda delação premiada com a Polícia Federal. Nela, relatou crimes envolvendo políticos com mandato. Entregou ilícitos praticados no âmbito do sistema financeiro. E destrinchou ações criminosas em fundos de pensão de estatais, atribuindo responsabilidades a Lula e Dilma Rousseff.

A novidade foi revelada na noite desta quinta-feira (29), no Jornal Nacional. Como Palocci mencionou políticos que desfrutam de foro privilegiado, a nova delação teve de ser homologada no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato. Ele validou os termos do acordo de colaboração de Palocci no final do mês passado. Preso desde setembro de 2016, Palocci deixou a cadeia nesta quinta. 

Antes de ganhar o meio-fio, teve de passar no prédio da Justiça Federal, para instalar uma tornozeleira eletrônica. Ouvidos, Lula e Dilma afirmaram que Palocci mente. O PT sustenta que a mentira foi inventada para que o ex-ministro dos governos Lula e Dilma pudesse deixar a cadeia e "desfrutar" dos milhões que amealhou. [pergunta boba, que não quer calar, que apresentamos à Meritissima Juíza da VEP de Curitiba: Lula está concedendo entrevistas na cadeia??? 
A matéria diz: "Ouvidos, Lula e Dilma..." - Dilma tudo bem, ainda está em liberdade, mas, Lula encarcerado não pode conceder entrevistas, podendo se manifestar através de recados transmitidos aos repórteres por advogados ou outros visitantes.]

Ora, se enriqueceu ilicitamente foi porque os governos do PT lhe ofereceram a oportunidade

Blog do Josias de Souza 

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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

FHC afirma sofrer pressão do PSDB para não apoiar Haddad

Fernando Henrique afirmou vir sofrendo grande pressão do PSDB para não apoiar Fernando Haddad, especialmente dos tucanos ainda em disputa nos estados, temerosos do fardo de carregar o PT.

De acordo com a publicação, numa conversa que teve no fim da semana passada, FH elogiou Fernando Haddad, dizendo que gosta dele, mas se disse magoado com o PT por já ter ido depor duas vezes na defesa de Lula e não receber nenhum aceno em retorno por parte dos petistas.

Disse abertamente que cabe ao PT se esforçar para ter seu apoio, e que uma frente com outras personalidades faria a diferença. Citou especificamente Joaquim Barbosa.
[¿Por qué no te callas? FHC, seu tempo já passou e foi uma de tuas criações - a reeleição - que permitiu Lula e Dilma ferrarem o Brasil em dobro.
Lembramos que um manifesto de 'personalidades' - algumas já no ostracismo e desesperadas para não serem esquecidas - contra Bolsonara, dias antes do primeiro turno, teve o resultado que bem sabes. F. ... o Haddad.]

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Bolsonaro e Haddad são dois fantásticos avisos


A Presidência da República oferece àqueles que a exercem uma tribuna vitaminada. Algo que Theodore Roosevelt chamou de bully pulpit púlpito formidável, numa tradução livre. De um bom presidente, espera-se que aproveite o palanque privilegiado para irradiar bons exemplos. Na corrida pelo trono, Bolsonaro e Haddad ainda não foram capazes de inspirar bons exemplos. Mas tornaram-se ótimos avisos.

Bolsonaro teve duas oportunidades para se manifestar sobre a profusão de casos de violência protagonizados por seus eleitores ou apologistas de sua candidatura. Já houve até o assassinato. [o assassinato, esquecendo, o quase assassinato do próprio Bolsonaro (que foi a maior vítima nas atuais eleições, visto que quase perdeu a vida vitima de um assassinato covarde e que certamente teve o Adélio como mero executor) ocorrido na Bahia e cujo autor foi um individuo que vestia uma camisa do Bolsonaro, não torna necessário nenhum comentário do candidato.
Eu possuo três camisas do Bolsonaro, uso quase que diariamente, e se tiver que matar alguém, Bolsonaro não pode ser responsabilizado pelo simples fato de no hipotético homicidio eu estar usando uma camisa de propaganda do candidato.] O candidato poderia ter declarado algo assim: “O que nos torna civilizados é o respeito às opiniões de quem pensa diferente. Numa democracia, a melhor arma é o argumento. Peço aos meus apoiadores que se municiem de ideias, não de facas, canivetes ou revólveres. Eleito, vou unificar e pacificar o país.”

Indagado sobre a onda de atos criminosos, Bolsonaro preferiu lamentar à sua maneira: Essa pergunta não tem que ser invertida? Quem levou a facada fui eu. Agora um cara com uma camisa minha comete lá um excesso, o que eu tenho com isso? Peço ao pessoal que não pratique isso, mas não tenho controle. São milhões e milhões de pessoas que me apoiam. A violência vem do outro lado, a intolerância vem do outro lado. Eu sou a prova, graças a Deus, viva disso daí.”

Diante da má repercussão de suas palavras e da continuidade das agressões criminosas, Bolsonaro manifestou-se novamente. Dessa vez, pendurou um par de notas no Twitter.
Numa, imunizou-se: “Dispensamos o voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim. A este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar.”

Noutra, pôs em dúvida a própria existência dos ataques: ''Há também um movimento orquestrado forjando agressões para prejudicar nossa campanha nos ligando ao nazismo, que, assim como o comunismo, repudiamos completamente. Trata-se de mais uma das tantas mentiras que espalham ao meu respeito. Admiramos e respeitamos Israel e seu povo.'' O capitão parecia mais preocupado em salvar votos do que vidas. [essa investigação sobre Paulo Guedes é estranha, muito estranha; fatos ocorridos há algum tempo só agora, às vésperas do segundo turno, é que se tornam públicos;
só que a intenção for sabotar a candidatura do Bolsonaro será um tiro no pé dos autores da canhestra tentativa, visto que Guedes não é candidato - apenas está indicado como presidenciável e pode ser descartado no momento em que for necessário. Algo improvável de acontecer, visto que Guedes é apenas suspeito e para classificar alguém como suspeito não há necessidade de  provas - tudo indica que ele sequer será acusado.
 
Bolsonaro continua com a reputação ilibada - agora mesmo estão querendo responsabilizar Bolsonaro por seu apoiador/apoiado Witzel, no segundo turno para governador do RJ, quanto em atividade receber auxílio-moradia tendo apartamento próprio - existe dezenas de juízes, muitos com mais de um apartamento próprio, recebendo auxílio moradia. Dois exemplos: juiz Bretas (recebe auxílio duplo e tem apartamento próprio) e Maria Fux, desembargadora que também recebe a aludida benesse.]

Haddad enxergou no desatino retórico do rival uma oportunidade a ser aproveitada. ''Meu adversário diz: ‘Eu não posso responder pelos atos dos meus correligionários’. É como alguém que tem um cachorro bravo, solta da coleira e diz que não pode responder pelas ações do animal''. Insensatez na candidatura dos outros é refresco. [Haddad esquece que seu ex-mentor, o presidiário Lula da Silva, que o ex-prefeito abandonou  de forma não digna, usava o sempre, quando acusado de crimes que comprovadamente foram cometidos com seu aval, dizia sempre que não sabia.]  O diabo é que Bolsonaro deve sua chegada à antessala do gabinete presidencial, em boa medida, à falta de juízo do petismo.
 
Tome-se o caso de Haddad. Frequenta a cena eleitoral como um candidato-laranja de Lula. Seu padrinho é um ficha-suja com sentença de segunda instância. Mas Haddad o chama de “preso político”. Com isso, desrespeita o Judiciário. Nesta quarta-feira, em entrevista a jornalistas estrangeiros, o candidato petista teve mais uma chance de se reconciliar com o óbvio. Esbarrou no óbvio, tropeçou no óbvio e, sem pedir desculpas, seguiu adiante.  Recordou-se a Haddad que muitos eleitores da periferia votaram em Bolsonaro por estar descontentes com PT. O que o partido pode fazer para reconquistar essas pessoas? E o candidato: “Olha, acho que são gestos que precisam ser feitos pela classe política em geral, para repactuar a República com essa camada social.”
Instado a falar sobre os erros dos governos do PT na economia e na Venezuela, Haddad disse que já escreveu “ensaios longos sobre os equívocos que nós cometemos.” Não conseguiu reconhecer que os venezuelanos vivem sob um regime autocrático. Citou dois “equívocos”: 1) O excesso de desonerações fiscais concedidas no final do primeiro mandato de Dilma Rousseff; 2) A ausência de uma reforma política.
 
Abstendo-se de citar os escândalos do mensalão e do petrolão, Haddad acomodou toda a corrupção que marcou as administrações do PT sob o manto diáfano da reforma política. Para ele, o PT “não podia ter esperado o Supremo para pôr fim ao financiamento empresarial de campanha.” Por quê? “Qualquer pessoa podia falar em nome do partido, em nome do candidato, sem que houvesse sistema de filtros e controles.”  Sob Dilma, produziu-se a mais severa recessão da história. Foram ao olho da rua mais de 11 milhões de brasileiros. E Haddad sustenta que o único problema foi o excesso de desonerações do final do primeiro mandato de madame. Sob Lula e Dilma, o acerto das grandes propinas foi negociado no Ministério da Fazenda. Primeiro por Antonio Palocci. Depois, por Guido Mantega. A cúpula petista foi em cana, inclusive Lula. E Haddad passeia pelos escombros morais do petismo como se o responsável pelas ruínas fosse um sujeito oculto: “Qualquer pessoa podia falar em nome do partido…”
 
Ao lavar as mãos diante das agressões praticadas pelos apologistas de sua candidatura, Bolsonaro revela-se um personagem sem estatura para ocupar o assento de presidente. Ao sonegar uma autocrítica aos brasileiros, Haddad estimula a conclusão de que, eleito, repetirá os desatinos econômicos de Dilma e permitirá que correligionários e aliados voltem a plantar bananeira dentro dos cofres públicos.  A palavra de um presidente da República é o seu atestado. Ou a plateia confia no que seu presidente afirma ou se desespera. A suspeita de que as boas intenções dos presidenciáveis não passam de um disfarce de quem não tem condições de se dissociar da própria precariedade ou da voracidade da banda podre do seu partido conduz o brasileiro a um ceticismo terminal. Daí a conclusão exposta no primeiro parágrafo: Bolsonaro e Haddad ainda não foram capazes de inspirar bons exemplos. Mas tornaram-se ótimos avisos.
 
Blog do Josias de Souza
 
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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Órfãos de Cunha se juntam para assombrar 2018

O fantasma do centrão ocupa novamente o noticiário. Órfãos de Eduardo Cunha, os partidos que integram o grupo se reorganizam para assombrar a sucessão presidencial de 2018. A pretexto de assegurar a “governabilidade”, equipam-se para impor ao próximo presidente uma espécie de projeto centrão de poder. Baseia-se na ocupação predatória do Estado.  Na origem, o centrão chamava-se blocão. Foi criado em fevereiro de 2014 por Eduardo Cunha, então líder do PMDB. Cercou e asfixiou a gestão de Dilma Rousseff. A estrutura colecionada pelo grupo na engrenagem governamental deslizou suavemente da administração petista para a gestão de Michel Temer. Agora, deseja-se sequestrar o próximo presidente antes da eleição.

Gravitando a esmo ao redor de presidenciáveis que não conseguem atravessar a fronteira dos dois dígitos nas pesquisas, partidos como PP, PSD, Solidariedade e PRB ensaiam para junho um movimento de adesão ao candidato de centro-direita que estiver mais bem-posto nas sondagens eleitorais. Participa da costura Rodrigo Maia, do DEM, cuja candidatura ao Planalto empolga 1% do eleitorado.   Nos tempos áureos, o centrão reuniu 12 partidos: PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, Solidariedade, PHS, PROS, PSL, PTN e PEN… Isolados, piavam pouco. Juntos, gritaram muito, ajudando a eleger Eduardo Cunha à presidência da Câmara. A derrocada de Cunha estimulou a fantasia de que o grupo derreteria. Mas ele passou a extorquir o governo Temer que, crivado de denúncias, pagou a fatura.

No DNA do centrão está gravada a expressão “é dando que se recebe”. Retirada da oração de São Francisco, passou a simbolizar uma prática profana: a exigência de vantagens, lícitas ou ilícitas, em troca de apoio político no Legislativo. Quem lançou a moda foi o deputado Roberto Cardoso Alves (1927-1996), do PMDB de São Paulo.  Cardosão, como era conhecido na intimidade, inaugurou a facção franciscana do fisiologismo em março de 1988. Na época, o Congresso Constituinte discutia a prorrogação do mandato do então presidente José Sarney para cinco anos. Foi dando que Sarney recebeu. A moda perdura até agora. No ano passado, Temer também teve que dar para receber da Câmara a bênção do congelamento de duas denúncias criminais.

No intervalo de 20 anos, o vocábulo ''governabilidade'' ganhou um sentido gangsterístico. Virou um outro nome para safadeza, gandaia, corrupção… Serve de álibi para que políticos invadam os cofres públicos. A anomalia marcou todos os governos desde a redemocratização. Ganhou escala industrial sob Lula e Dilma.  Imaginou-se que a Lava Jato, encurralaria o pedaço mais arcaico da política. Em maio de 2016, quando tomou posse, Temer disse, em discurso: “A moral pública será permanentemente buscada” no meu governo. Afirmou que a Lava Jato, “referência” no combate à corrupção, teria “proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la.”

As palavras de Temer viraram pó —ou lama. Hoje, o deputado Carlos Marun, que exibe na vitrine do Planalto sua estampa de trator, suas óbvias vinculações políticas com o centrão e sua truculenta atuação na milícia que tentou salvar o mandato de Eduardo Cunha, tornou-se uma espécie de símbolo do ocaso do governo Temer, a quem serve como ministro-chefe da coordenação política.  É contra esse pano de fundo que os partidos do centrão, movendo-se sempre com a grandeza da vista curta e a sutileza de um elefante, se reagrupa para tentar assegurar, antes mesmo da abertura das urnas, que o melado continuará escorrendo em 2019.

Blog Josias de Souza
 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Vamos parar, pessoal; juiz pode, magistrado também, só os ministros do Poder Executivo não podem - isso é pirraça; contra Temer? contra o Poder Executivo? ou contra os dois?

Milionários, ministros de Temer ganham auxílio moradia

Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, usa apartamento funcional da Câmara mesmo tendo imóvel próprio em Brasília

Assim como boa parte dos membros do judiciário, alguns ministros do governo do presidente Michel Temer também recebem dos cofres públicos auxílio moradia.  O caso que mais chama atenção é o do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, que tem à sua disposição um apartamento funcional de mais de 200 metros e, simultaneamente, mora em uma casa no Lago Sul de Brasília, adquirida em 2016 por 7,6 milhões de reais. As informações foram publicadas na edição deste sábado no jornal Folha de S. Paulo.

A legislação federal proíbe o recebimento do benefício para ministros que tenham imóvel próprio na capital federal. A reportagem do jornal visitou o local e constatou que ele seria usado por assessores de Baldy. O ministro afirmou, por meio de sua assessoria, que o apartamento estava sendo utilizado “com o objetivo de dar suporte às atividades funcionais que não são realizadas em sua residência, para preservar a rotina e necessidades de seus filhos, esposa e demais familiares”.

Apesar disso, afirmou que não vê mais necessidades de ficar com o apartamento, “o qual já acredita ter sido entregue para a Câmara”. A Casa Legislativa, no entanto, informou que a devolução não havia sido feita até sexta-feira (2). No pleito de 2014, quando se elegeu deputado federal, Baldy declarou ter bens que totalizavam 4,2 milhões de reais.
[pessoal, aqui no Prontidão antes de tudo somos sinceros; o que achamos certo, dizemos; se achamos errado denunciamos.
Convenhamos que um cidadão que compra uma casa  por R$ 7,6 milhões - que não é uma fortuna, mas, é uma grana razoável - possui uma boa fonte de renda e que não é o salário de ministro  - funcionário público ele não é, levaria uns 300 meses, ganhando o teto, para juntar a grana.
Então deve possuir uma boa grana, uma razoável fortuna pessoal e estar acostumado com coisas boas, o que inclui morar bem.

Vir para Brasília -  para ser ministro, ganhar em torno de R$ 30.000,00 mensais, todo mundo de olho para ver se ele ganha algum mimo, algum agrado, se participa de algum esquema desonesto  - e não ter direito a pelo menos morar bem, ninguém aguenta.
É perfeitamente legal que ele more na casa que possui e use o apartamento funcional- para apoio logístico da sua família.

Se for fazer as contas com cuidado, vamos perceber que o ilustre ministro está perdendo uma grana preta para servir ao Brasil.
Tem mais, ser ministro de Estado, já foi status, mas depois que o Lula e Dilma andaram nomeando alguns analfabetos para exercer o cargo, o status foi embora.

Ser ministro de um governo cujo chefe não tem autonomia nem para nomear um ministro - mesmo atendendo todos os requisitos da Constituição Federal é dose.
A única vantagem é que se o Temer quiser demiti-lo e ele não quiser sair, não sai e pronto. Aquela ministra, que queria receber dois salários: aposentadoria de desembargadora e salário de ministra (omitimos o nome devido  ninguém aqui lembrar agora o nome dela nem do ministério que ela ocupa) Temer pensou em demitir, ela não aceitou e continua ministra.
O ministro Alexandre Baldy e os demais ministros, tanto os pobres quanto os bem de vida só não podem roubar. Desonestidade, corrupção é crime, tem que ser preso.]

Outro ministro que tem ao seu dispor um apartamento funcional é o da Agricultura, Blairo Maggi. Na eleição de 2010, ele declarou à Justiça um patrimônio de 143,3 milhões de reais, além de já ter sido citado na lista da revista Forbes de 2015 como o segundo político mais rico do Brasil, com bens avaliados em torno de  1,2 bilhão de dólares. [convenhamos que esse cidadão está perdendo muito dinheiro para ser ministro.]

Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Helder Barbalho (Integração Nacional) também recebem 7.733,68 reais de auxílio moradia. Na eleição de 2010, Padilha declarou um patrimônio de 2,7 milhões de reais, enquanto Barbalho comunicou ter 2,3 milhões de reais no pleito de 2014.  Blairo Maggi afirmou que não tem residência em Brasília e que, por isso, usa o apartamento funcional do Senado, da onde está licenciado. Barbalho também afirmou que não tem casa em Brasília. Já Padilha disse que cumpre a legislação.

Redação - Veja
 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

O IBGE achou os milhões de pobres que Lula e Dilma esconderam

O IBGE constatou que em 2016, quando o PT foi despejado do poder, 52% dos brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza

Em 2008, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. O então presidente da República informou que o Bolsa Família concluíra em ritmo de Fórmula-1 a espantosa façanha que começara com o Fome Zero em alta velocidade: os pobres haviam sumido da face do Brasil.

Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns milhões de miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um pobre paupérrimo. É uma categoria à parte.
Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que se tornou o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E Lula saiu pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que duravam menos de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro.

Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2016, ano em que Dilma foi despejada do emprego por excesso de incompetência e falta de honestidade, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza.

Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um país em que 1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5 dólares por dia. Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis estavam onde sempre estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do mundo dos ricos.  A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois fora-da-lei sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando quanto o poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que respiram.

Coluna do Augusto Nunes - Veja
 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

A verdade oculta de Lula - 2018 recomendamos: Lula para presidente e Dilma para vice

Lula e Dilma na presidência e vice em 2018, a salvação para o Brasil

A verdade oculta de Lula

Lula convocou quinze advogados para retirar este vídeo da rede.

 

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Desfazer o nó



O Tribunal de Contas da União é que definirá que tipo de solução o Banco Central pode aprovar em relação à Caixa Econômica (CEF). Ela precisa de capital para se enquadrar nas resoluções de Basileia. A direção executiva da CEF havia sugerido soluções que não agradaram ao BC e ao Tesouro. Agora se discute uma ideia que terá que ser aprovada pelo Conselho do FGTS, e, depois, pelo TCU.


A proposta é transformar R$ 10 bilhões da dívida do FGTS em capital, tornando o Fundo dono de uma parte do banco. Sendo capital, pode ser mais bem remunerado, mas ao mesmo tempo há mais riscos, afinal pode ter que absorver perdas inesperadas. Por isso terá que ser aprovado pelo credor, no caso o Conselho do FGTS, mas precisa ainda de que o TCU considere que a solução se enquadra nas regras existentes.

Essa consulta informal ao TCU tem se tornado rotina no governo, exatamente para evitar que se crie novos problemas como as pedaladas ou soluções criativas inventadas pelo governo passado e que até hoje estão tendo desdobramentos.  A Caixa já está fora de enquadramento de Basileia, que estabelece parâmetros para a solidez dos bancos, e agora terá ainda que devolver recursos que recebeu do Tesouro de forma pouco usual. Como explicou o “Valor” ontem, as transferências do Tesouro para outros bancos públicos, além do BNDES, no valor total de R$ 39 bilhões, podem ter que ser devolvidas. Não foram declaradas como capitalização, para não impactar as contas do Tesouro, e por isso as operações foram feitas através do que eles chamaram do que eles chamaram de instrumentos híbridos de capital e dívida. Segundo o jornal, o parecer técnico do TCU é pela devolução desse dinheiro, estabelecendo-se um prazo para haver um cronograma. 

Falta apenas a discussão em plenário. A Caixa fica assim numa situação complexa. Tem necessidade de mais capital pelos desequilíbrios provocados pelos erros de gestões passadas. Foi nos governos Lula e Dilma que a Caixa comprou um banco quebrado, o Panamericano, [obrigar a Caixa a  comprar um banco quebrado foi a forma encontrada pelo governo lulopetista de forçar o SBT - de propriedade do Grupo Silvio Santos, também dono do banco quebrado - a apresentar uma minissérie estúpida pretendendo demonizar o Governo Militar.
A minissérie foi um retumbante fracasso e a única coisa diferente, e nojenta, que apresentou foi o primeiro beijo lésbico da TV brasileira.
A TRANSAÇÃO foi tão ESQUISITA que Silvio Santos vendendo o banco quebrado conseguiu pagar o governo e ainda recebeu troco superior ao valor da venda - SAIBA MAIS] e teve que investir em projetos que não deram retorno, como a Sete Brasil, e financiar projetos de empresas hoje envolvidas em investigação de corrupção. Em alguns casos, emprestou com capital próprio, em outros, fez as operações com recursos do FI- FGTS. Acabou sendo socorrida por recursos transferidos pelo Tesouro mas que não eram oficialmente capitalização. Agora ela tem dois problemas para resolver: cumprir os parâmetros internacionais de solidez bancária e devolver o que recebeu por estas vias criativas.

Pedalar foi fácil, mas tem sido difícil desfazer os nós deixados nas contas públicas. O governo passado criou no Ministério da Fazenda uma usina de criaturas contábeis. Algumas delas foram descobertas. Os empréstimos camuflados dos bancos públicos ao governo, através do pagamento de despesas orçamentárias, levaram ao impeachment da presidente Dilma. Outras operações têm sido desfeitas lentamente, como as transferências do Tesouro aos bancos públicos através desses “instrumentos híbridos de capital e dívida”. O BNDES está devolvendo os recursos. Se o TCU decidir pela devolução também, isso será mais um problema para os bancos, principalmente a Caixa.

A falta de liquidez da Caixa poderá atrasar a recuperação do mercado imobiliário porque o banco financia cerca de 70% das operações do setor no país. O limite para financiamento de imóveis usados foi reduzido para 50%, e dos imóveis novos, para 80% do total. Além disso, linhas mais baratas, como a pró-cotista FGTS, foram suspensas este ano. Até o financiamento do Minha Casa, Minha Vida, voltado para baixa renda, foi atingido.
De um lado, a não devolução dos recursos terá impacto sobre a dívida bruta, que saltou de 52% para 76% do PIB desde 2011. Mesmo com a queda da Selic, o déficit nominal do governo foi de 8,75% do PIB em 12 meses até setembro. Ou seja, se o Tesouro puder reduzir a sua dívida com a devolução dos recursos dos bancos públicos, o gasto com juros será menor. Mas, por outro lado, restringir o poder de financiamento da Caixa irá dificultar a retomada da construção civil, que é um dos setores que mais geram empregos na economia.

As pedaladas criaram dilemas que ainda não foram resolvidos.

MAIS DETALHES: Silvio Santos vende banco quebrado ao Governo, paga dívida total do Banco e ainda fica com troco




 
Coluna da Miriam Leitão - O Globo