Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador vias públicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vias públicas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Suspensão de radares móveis em rodovias é publicado no Diário Oficial

Correio Braziliense

Serão suspensos os radares fixos, móveis e portáteis até que o Ministério da Infraestrutura "conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade em vias públicas"

 O Presidente da República, Jair Bolsonaro, determina ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio de despachos publicados nesta quinta-feira (15/8) no Diário Oficial da União, que suspenda o uso de radares fixos, móveis e portáteis até que o Ministério da Infraestrutura “conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade em vias públicas”.

De acordo com o documento, a medida tem por objetivo “evitar o desvirtuamento do caráter pedagógico e a utilização meramente arrecadatória dos instrumentos e equipamentos medidores de velocidade”. O despacho do presidente pede também que o ministério “proceda à revisão dos atos normativos internos que dispõem sobre a atividade de fiscalização eletrônica de velocidade em rodovias e estradas federais pela Polícia Rodoviária Federal".

CB - Brasil
 

quinta-feira, 31 de maio de 2018

[Em medida eleitoreira e inócua] GDF congela preço da gasolina a R$ 4,29 por pelo menos um mês

GDF reduz o valor do litro da gasolina usado como referência para a cobrança do ICMS e confia que combustível ficará mais barato nas bombas. 

Capital recebe carretas com álcool anidro, mas normalização do abastecimento vai demorar mais um pouco 

Em meio à escassez de combustível, o Governo do Distrito Federal reduziu o valor do litro da gasolina usado como referência para a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em vez dos R$ 4,59 que estão em vigor, passará a valer os R$ 4,29 que prevaleceram na primeira quinzena de abril. Esse preço deve ficar congelado por pelo menos um mês.  Em contrapartida, após cinco reduções seguidas no preço da gasolina, a Petrobras anunciou, ontem, o aumento do custo do combustível nas refinarias. O reajuste de 0,74% vale a partir de hoje. Com isso, o preço do combustível saiu de R$ 1,9526 para R$ 1,9671.

O último reajuste tinha sido anunciado no dia 21, quando teve início a greve dos caminhoneiros. De lá para cá, a companhia realizou cinco cortes seguidos no preço da gasolina nas refinarias. Esse é o primeiro aumento desde então. Segundo a Petrobras, o valor do combustível varia segundo as cotações internacionais. E, ainda assim, os preços que chegam aos postos é da gasolina pura, que ainda passa por um processo de mistura com biocombustíveis. O reajuste vem depois por conta de impostos e custos de tratamento e transporte.

Ontem, os brasilienses encararam mais um dia de longas filas para abastecer. Dos 33 postos percorridos pelo Correio, apenas quatro — três na EPTG e um na Asa Sul — tinham gasolina no início da noite de ontem. O grande problema tem sido a falta de álcool anidro, substância misturada à gasolina tipo A para obter o tipo C, própria para abastecer os veículos. De acordo com o governo, no entanto, 10 caminhões carregados de álcool anidro foram recebidos pela distribuidora do DF, ontem, por volta das 19h30. Os combustíveis vieram de Ipameri (GO), escoltados pela Polícia Rodoviária Federal.

A situação, porém, está longe de ser normalizada
. “O processo não é rápido. Alguns postos já estão cientes de que só receberão gasolina na sexta-feira (amanhã)”, explicou Carlos Alves, presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do DF (Sinpospetro).  Segundo ele, somente o diesel é encontrado em maiores quantidades. “Mesmo se o álcool anidro chegar, ainda vai fazer a mistura, não vai direto para os postos, e a tendência é acabar rápido devido à grande procura.”

O gerente de compras de um comércio local Edinaldo Gilberto Batista dos Santos, de 49 anos, esperou ontem na fila de um posto no Sudoeste por pelo menos 1h30. Ele afirmou que está sem gasolina para ir comprar as mercadorias que abastecem o seu comércio. “Com a crise, os produtos pararam de chegar. E eu não consigo mais comprar porque estou sem gasolina”, reclamou.

Confusão
Alguns clientes indignados por terem sido impedidos de encher galões de gasolina no posto Jarjour, da 206 Norte, atearam fogo nas vias do Eixinho L Norte, a fim de bloquear o trânsito. A polícia que estava no local afirmou que o dono do posto optou por fechar o estabelecimento, mesmo com gasolina, para evitar mais conflitos.


Segundo Abdalla Jarjour, proprietário da unidade, a confusão começou porque o posto se recusou a abastecer galões. “Não vendemos em galão que não seja do Inmetro”, explicou. Segundo ele, seria um desrespeito às pessoas que estavam nos carros à espera de combustível.  A atendente Vilany da Rocha, 41 anos, disse que não abriria mão de encher o galão para retirar seu carro que está parado próximo ao posto. “Vou ficar aqui até as 6h”, protestou. [a legislação proíbe o armazenamento de combustíveis em recipientes que não sejam certificados pelo Inmetro ou ANP;

não há o que discutir;
os policiais militares é que foram lenientes  quando não impediram a ação indevida dos elementos que pretendiam comprar em desacordo com a legislação
A obrigação do PMs era a prisão em flagrante dos piromaníacos que atearam fogo nas vias públicas.]

 

sábado, 18 de março de 2017

INsegurança Pública no DF - Roubos e estupros frequentes desafiam as autoridades policiais do DF. Solução: Bruna Pinheiro, atual Agefis, na Segurança Pública

Roubos a pedestres aumentam em 396 registros em um mês

A violência no Distrito Federal atinge mais pedestres, motoristas e usuários de transporte público. Os índices criminais de fevereiro mostram aumento nos assaltos contra quem anda a pé, além do crescimento de roubos em ônibus e de furtos em veículo.

Os estupros também subiram, como o que aconteceu com uma mulher de 48 anos, atacada na passarela subterrânea entre as quadras 105/106 Sul em 9 de fevereiro. O acusado, um homem de 32 anos, foi preso. Também cresceu em um caso as ocorrências de latrocínio entre janeiro e fevereiro.

Os roubos a pedestres aumentaram em 396 registros em um mês. Os números passaram de 6.015 para 6.411 (6,6%). Depois, no ranking criminal, aparecem assaltos a coletivos, que saltaram de 410 para 518 (26,3%). Por último, aparece o furto de veículos. Em fevereiro, 1.991 motoristas tiveram carros levados por criminosos contra 1.890 episódios em janeiro deste ano. A diferença é de 101 casos (5,3%).

Os estupros também desafiam as autoridades policiais. Em janeiro, houve 81 casos e, em fevereiro, 101: um aumento de 20 ocorrências (24,7%). A Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social justificou que 80% dos abusos sexuais ocorrem dentro da casa de vítimas e 20% em vias públicas. Além disso, informou que os índices se referem à data do registro do fato e não da ocorrência em si.

Em relação às ocorrências de roubo e furto, o órgão explicou que, em 75% dos assaltos a pedestres, o objeto mais visado é o celular. A secretaria explicou, ainda, que Brasília tem um aumento populacional de 70 mil pessoas por ano, o que impacta nos crimes contra o patrimônio.

A Polícia Militar destacou que, em janeiro, conseguiu reduzir a incidência de todas as modalidades crimes. Em relação a fevereiro, a corporação alegou que fez o mesmo trabalho, com a prisão de criminosos e a apreensão de adolescentes suspeitos, mas destacou que a redução de delitos não está ligada diretamente à detenção de bandidos. Isso porque, segundo a PM, eles têm sido presos e soltos rapidamente. De acordo com a corporação, o problema está relacionado à reincidência.  

Fonte: Correio Braziliense