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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Mistério do voo MH370 é desvendado, diz TV australiana

Grupo diz ter resolvido mistério do voo MH370, sumido há quatro anos

Para especialistas, capitão promoveu massacre e sobrevoou cidade natal para se despedir

Mais de quatro anos depois do desaparecimento do voo MH370, na rota entre Kuala Lampur e Pequim, um grupo de analistas de aviação reunidos pela rede australiana "Nine Network" divulgou uma teoria sobre o mistério. Especialistas do ramo e um oceanógrafo se uniram ao ex-chefe do Escritório de Segurança em Transporte da Austrália, encarregado da investigação oficial do sumiço, e chegaram à conclusão de que o piloto da aeronave quis se matar e, para tanto, planejou um massacre com a derrubada do avião. 
 A equipe do programa "60 Minutes" trata o caso como um plano de suicídio do comandante Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, que acumulava quase 20 mil horas de voo. A aeronave desapareceu em 8 de março de 2014. A suspeita é de que tenha caído no Oceano Índico. Os governos da Malásia, da China e da Austrália cancelaram as buscas em janeiro de 2017, sem resultados. De acordo com o estudo da equipe, o capitão Zaharie provocou a despressurização do Boeing 777 para deixar as outras 238 pessoas a bordo inconscientes e mudou o trajeto do avião. A estratégia explicaria o silêncio na aeronave mesmo com a mudança brusca na rota: não houve alerta de problemas a bordo, mensagens de adeus a parentes nem chamados de emergência. "O ponto que é mais discutido é quando o piloto desliga o transponder, despressuriza o avião, o que incapacita os passageiros. Ele estava se matando. Infelizmente, ele estava matando todos a bordo. E fez isso deliberadamente", destacou o investigador veterano da aviação canadense Larry Vance.

A ação de Zaharie explicaria ainda a mudança na rota. Os especialistas destacaram que o capitão levou a aeronave até se aproximar de sua cidade natal, Penang, na Malásia. Antes do desaparecimento, a aeronave fez uma curva para a esquerda e depois começou uma longa volta à direita, como quem observa a área pela janela. "Deve ter sido um longo e emocionado adeus. Ou um curto e emocionado adeus à cidade natal", frisou o piloto sênior e instrutor de Boeing 777 Simon Hardy no "60 Minutes".
A conclusão da equipe da rede australiana é uma teoria. Durante a investigação oficial, o piloto e o copiloto Fariq Abdul Hamid foram considerados suspeitos principais da tragédia. Entre as evidências contra Zaharie estavam sua experiência e a construção de um simulador de voo em sua casa, no qual teria planejado o massacre.

O Globo

[Nota: por respeito aos seus dois leitores o Blog Prontidão Total não compactua com a divulgação de FAKE NEWS;

Não garantimos que a conclusão do grupo de analistas da rede australiana seja verídica - A conclusão cima narrada é uma teoria.

Os estudos ocorreram agora resta provar a teoria.

Caso deseje saber mais - fatos - clique abaixo:

10 questões ainda não respondidas sobre o avião desaparecido, voo MH 370 - Numa altura que se recrutam pessoas para ir a Marte, torna-se difícil explicar que não se consiga encontrar um “aviãozinho”!

Voo MH 370 da Malaysia Airlines foi jogado deliberadamente no mar

Voo MH 370 da Malaysia Airlines: mistério continua, quando existe tecnologia que permite localizar um celular em qualquer parte do Globo terrestre

Fim do mistério – restos são do Boeing 777 do voo MH-370 da Malaysia Airlines?]

 

 

 

 

 

 

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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Voo MH 370 - permanece o mistério


Familiares rejeitam conclusão da Malásia sobre voo MH370


Grupo de parentes pede que equipe imparcial analise o material encontrado na ilha de Réunion 

Após o governo da Malásia confirmar que destroços encontrados na ilha de Réunion são de fato do Boeing 777 do voo MH-370, os parentes dos passageiros do Malaysia Airlines exigem que uma nova análise “mais conclusiva” seja feita.  De acordo com o grupo de apoio “Voice 370”, há especialistas que discordam das declarações do primeiro-ministro malaio, Najib Razak.  "A maioria das famílias se negam a aceitar o veredicto da Malásia e esperam uma análise mais definitiva e conclusiva", afirma o grupo em nota, de acordo com o G1. Eles duvidas das “capacidades e intenções” das autoridades malaias.

De acordo com autoridades francesas, existe uma “probabilidade muito alta” de que os destroços sejam do avião desaparecido, mas que precisam de mais tempo para a confirmação.


Maldivas
Na terça-feira (11), o governo da Malásia afirmou que destroços encontrados nas ilhas Maldivas, também no Oceano Índico, serão enviados para o país para que investigadores possam determinar se são ou não do avião que desapareceu em março de 2014 com 23 pessoas a bordo. No entanto, o arquipélago estão muito fora das projeções matemáticas que a Austrália elaborou sobre possíveis paradeiros de peças. 

As informações são da CNN.

Clique e saiba mais sobre os mistérios do desaparecimento do voo MH-370 e outros