Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
A verdade oculta de Lula - 2018 recomendamos: Lula para presidente e Dilma para vice
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A candidatura de Joaquim Barbosa
Se ele não disputar, pode-se esperar que outro juiz resolva quebrar o jogo viciado que está na mesa
[alguém ainda lembra de Joaquim Barbosa? - será um candidato marcado para perder;
além de lhe faltar competência para governar, também lhe falta habilidade política, humildade para negociar e outras características que tem que estar presente em um presidente da República - supondo que os brasileiros não desejem, sob nenhuma hipótese, que o mais importante cargo da República seja aviltado ao ser ocupado por coisas como Lula e Dilma.
Presidir o STF, honra e dignifica qualquer um, mas, não ensina a presidir a República.]
Para quem
foi para a rua ou bateu panela, o que a oligarquia política lhe está
oferecendo para a eleição de 2018 é mais do mesmo, ou pior. A boa
notícia vem do repórter Raymundo Costa: o ex-ministro Joaquim Barbosa
disse aos dirigentes do PSB que, até janeiro, decidirá se aceita o
convite para disputar a Presidência da República. Pelo cheiro da
brilhantina, ele quer ser candidato.
A candidatura do ex-presidente do Supremo Tribunal rompe a lógica maldita que os oligarcas estão montando. Ele não tem experiência partidária, o que é uma virtude. Nunca participou de governos, o que não chega a ser defeito. Falta-lhe a experiência de Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco. Barbosa ficou 11 anos no Supremo Tribunal e notabilizou-se por ter desenhado o código genético do mensalão, o escândalo que levou poderosos políticos e empresários para a cadeia. Foi graças ao julgamento do mensalão que figuras intocáveis foram para a penitenciária. Desse DNA saiu a Lava-Jato. O ministro meteu-se em memoráveis bate-bocas com Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Mostrou-se um arbitrário pedindo a transferência de uma servidora do tribunal com 12 anos de serviço pelo crime de ser casada com um jornalista a quem insultara. Esse tipo de pavio poderá levá-lo a uma autocombustão diante das pressões de uma campanha presidencial. Decidindo esperar até janeiro, Barbosa indica que poderá confirmar sua candidatura antes de uma eventual condenação de Lula na segunda instância. Aceitando o convite do PSB, o ex-ministro aninha-se no partido em que estava o candidato Eduardo Campos até a manhã de sua morte, na queda do seu jatinho de campanha, em 2014.
Outro dia, Aécio Neves disse que uma candidatura como a de Luciano Huck significará a “falência da política”. Pode ter razão, mas será a falência produzida por ele, Aécio, e não por Huck. Admitindo-se que Barbosa resolva ficar fora da disputa, é possível que o ministro Luís Roberto Barroso entre na raia.
[imagine só: Barroso, presidente da República;
- Rosa Weber vice-presidente;
Uma interpretação 'diferente' da CF encontrará uma forma de Fachin ocupar a presidência do Senado - sempre ciceroneado pelo Ricardo Saud - e Fux ser presidente da Câmara.]
Ele não tem a marca do ex-presidente do STF, mas preenche o requisito da ficha limpa de quem nunca se meteu em política eleitoral nem com governos. Além desses dois magistrados, há outro nome, o do juiz Sergio Moro. Ele já negou que pretenda concorrer a seja lá ao que for e sempre apresentou argumentos sólidos. Especular em torno de uma candidatura de Moro é algo como viajar num lance de ficção política.
Imagine-se Moro em fevereiro do ano que vem, em sua poltrona de casa, em Curitiba. Ele liga a televisão e vê os candidatos à Presidência. Moro sabe como a oligarquia valeu-se da máquina do governo de Michel Temer para jogar água no chope da Lava-Jato. Poderá prever o que acontecerá com a posse de um novo presidente daquele naipe. O juiz que mudou a cara da política nacional verá que, continuando na poltrona, seu legado será equivalente ao da Olimpíada do doutor Eduardo Paes. Moro corre risco de entrar na história pelo que fez e de sair pelo que não quis fazer. Dante Alighieri colocou no vestíbulo do inferno o eremita que, uma vez eleito Papa, decidiu renunciar. (Pelo menos foi essa a história que contaram ao poeta.)
Por: Elio Gaspari, jornalista - O Globo
A candidatura do ex-presidente do Supremo Tribunal rompe a lógica maldita que os oligarcas estão montando. Ele não tem experiência partidária, o que é uma virtude. Nunca participou de governos, o que não chega a ser defeito. Falta-lhe a experiência de Michel Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco. Barbosa ficou 11 anos no Supremo Tribunal e notabilizou-se por ter desenhado o código genético do mensalão, o escândalo que levou poderosos políticos e empresários para a cadeia. Foi graças ao julgamento do mensalão que figuras intocáveis foram para a penitenciária. Desse DNA saiu a Lava-Jato. O ministro meteu-se em memoráveis bate-bocas com Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Mostrou-se um arbitrário pedindo a transferência de uma servidora do tribunal com 12 anos de serviço pelo crime de ser casada com um jornalista a quem insultara. Esse tipo de pavio poderá levá-lo a uma autocombustão diante das pressões de uma campanha presidencial. Decidindo esperar até janeiro, Barbosa indica que poderá confirmar sua candidatura antes de uma eventual condenação de Lula na segunda instância. Aceitando o convite do PSB, o ex-ministro aninha-se no partido em que estava o candidato Eduardo Campos até a manhã de sua morte, na queda do seu jatinho de campanha, em 2014.
Outro dia, Aécio Neves disse que uma candidatura como a de Luciano Huck significará a “falência da política”. Pode ter razão, mas será a falência produzida por ele, Aécio, e não por Huck. Admitindo-se que Barbosa resolva ficar fora da disputa, é possível que o ministro Luís Roberto Barroso entre na raia.
[imagine só: Barroso, presidente da República;
- Rosa Weber vice-presidente;
Uma interpretação 'diferente' da CF encontrará uma forma de Fachin ocupar a presidência do Senado - sempre ciceroneado pelo Ricardo Saud - e Fux ser presidente da Câmara.]
Ele não tem a marca do ex-presidente do STF, mas preenche o requisito da ficha limpa de quem nunca se meteu em política eleitoral nem com governos. Além desses dois magistrados, há outro nome, o do juiz Sergio Moro. Ele já negou que pretenda concorrer a seja lá ao que for e sempre apresentou argumentos sólidos. Especular em torno de uma candidatura de Moro é algo como viajar num lance de ficção política.
Imagine-se Moro em fevereiro do ano que vem, em sua poltrona de casa, em Curitiba. Ele liga a televisão e vê os candidatos à Presidência. Moro sabe como a oligarquia valeu-se da máquina do governo de Michel Temer para jogar água no chope da Lava-Jato. Poderá prever o que acontecerá com a posse de um novo presidente daquele naipe. O juiz que mudou a cara da política nacional verá que, continuando na poltrona, seu legado será equivalente ao da Olimpíada do doutor Eduardo Paes. Moro corre risco de entrar na história pelo que fez e de sair pelo que não quis fazer. Dante Alighieri colocou no vestíbulo do inferno o eremita que, uma vez eleito Papa, decidiu renunciar. (Pelo menos foi essa a história que contaram ao poeta.)
Por: Elio Gaspari, jornalista - O Globo
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Risco de mortes em regiões onde policiais em serviço são assassinados aumenta 3,5 vezes no dia seguinte
Autora do estudo considera que reação é uma "forma de resposta" dos agentes pelas mortes dos colegas de farda
— Se
quiser, entre para a PM, mas compre também um caixão. Em breve você vai estar
nele.
O
desabafo de Gilma Viríssimo no enterro do filho, o cabo Djalma Virissimo
Pequeno — baleado ao tentar impedir um assalto no shopping Jardim Guadalupe, na
Zona Norte —, resume a brutal realidade em que vive a Polícia Militar do Rio.
Somente no mês de outubro, nove PMs foram assassinados. Neste ano, já são 119
mortos e 363 feridos (234 em serviço). A mesma corporação que é vítima da perda
crescente de agentes carrega sobre os ombros o peso de outro número, também
alarmante: segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), entre janeiro
e setembro de 2017, foram registrados 813 homicídios cometidos por policias. A
força dos números levou a pesquisadora Terine Husek Coelho, mestranda do
Laboratório de Análises da Violência da Uerj, a estudar uma possível relação
entre eles.
O
resultado do estudo feito com base em estatísticas do próprio ISP mostra que no
dia seguinte ao assassinato de um policial em serviço, as chances de um outro
agente de segurança matar alguém na região em que aconteceu o crime aumenta 3,5
vezes. Nas primeiras horas após o homicídio, a probabilidade chega a ser cinco
vezes maior. Ou seja, a violência acaba gerando mais violência.
O estudo
“Medindo forças: A vitimização policial no Rio de Janeiro” comparou assassinatos
de policiais e autos de resistência entre 2010 e 2015. O objetivo de Terine era
verificar se, após a morte de um PM, a violência aumentava na região do crime. [a violência aumenta pela sensação de PODER que estimula os criminosos a acreditarem, a cada vez que um policial é assassinado, que podem vencer a Polícia.
Com essa crença, cada vez que a Polícia aborda um marginal ele reage e os policiais são obrigados a usar a força necessária para conter o bandido, ação que na maior parte das vezes - para felicidade da sociedade - resulta no abate do bandido.
E tem que ser assim. O policial tem que ter presente (e as pessoas de BEM aceitarem) que entre morrer um bandido ou um policial, que morra o bandido.
Bandido bom é bandido morto.
Cada vez que um policial for assassinado deve, na região próxima em que o policial tombou, morrer pelo menos cinco bandidos.
O bandido, repetimos mais uma vez, tem que aprender que cada vida de policial tem que ser compensada pelo abate do no mínimo cinco bandidos. Tem que ser didático.]
VINGANÇA,
MEDO E ESTRESSE
Ela
analisou 373 assassinatos de policiais e 3.521 mortes ocorridas em operações
realizadas perto dos locais dos episódios. Além disso, fez 32 entrevistas com
policiais militares que atuam no front e com seus comandantes. Segundo a
pesquisadora, os dados e os depoimentos confirmam que há uma relação direta de
causa-efeito na rotina da polícia: — Quando
um PM morre em combate ou numa emboscada, a tropa sente que tem de dar uma
resposta, e ela tende a ser uma operação que acaba causando mortes. Essa resposta
tem várias raízes: vingança, medo e a sensação de que, se não houver uma
reação, bandidos atacarão com mais força.
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