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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Lula apela à ONU para fugir de Moro



Advogados do petista, alvo da Lava Jato, contestam decisões do juiz – e dizem que ele não tem condições de prendê-lo


[Lula quando era líder sindical traía os companheiros, fechando acordo com os patrões por baixo dos panos. Agora trai o Brasil , questionando a SOBERANIA NACIONAL.]

Depois de recorrer sem sucesso ao Supremo Tribunal Federal para fugir das mãos do juiz federal Sergio Moro, o ex-presidente Lula encaminhou ao Comitê de Direitos Humanos da ONU um recurso para tentar barrar ações que classifica como “abuso de poder” do magistrado e dos procuradores da Operação Lava Jato. 
Na petição, os advogados de Lula dizem haver “clara falta de imparcialidade” nas investigações e classificam como “atos ilegais” a gravação e divulgação de conversas privadas com a presidente afastada Dilma Rousseff, além de sua condução coercitiva para um depoimento. A conversa entre Lula e Dilma é um dos mais claros exemplos, na avaliação do Ministério Público Federal, de que a nomeação do petista como ministro da Casa Civil do governo tinha o propósito claro de blindá-lo das investigações da Lava Jato, transferindo seu caso para o STF, tribunal que o petista chamou nos grampos de “acovardado”.

Lula também cita posicionamentos da Comissão de Direitos Humanos da ONU e outras cortes internacionais a respeito das ações “enviesadas” de Moro e, portanto, na avaliação da defesa do petista, o juiz não teria condições de julgá-lo ou prendê-lo. “Se isso acontecer, que seja decidido por um juiz imparcial”, diz o recurso. Além dos advogados Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, a defesa de Lula contou nesta ação com auxílio de advogados do exterior.

Fonte: Estadão Conteúdo

A luta dos cristãos chineses contra a perseguição comunista



A região de Wenzhou ganhou o apelativo de “Jerusalém da China” pela sua extraordinária devoção à Santa Cruz e a construção de inúmeras e até colossais igrejas, sempre coroadas por enormes cruzes vermelhas especialmente iluminadas à noite, segundo descreve o jornal espanhol “El Mundo”.  Esses templos sobressaem no horizonte e podem ser contemplados das autoestradas.


Fiéis se amarram ao Cruzeiro para tentar impedir a demolição

O regime não suportou esse triunfo da Cruz e, dentro do plano geral do Partido Comunista Chinês (PCC) contra o símbolo mais sagrado do Cristianismo, ordenou demoli-lo.  Soldados e operários pesadamente equipados iniciaram as demolições alegando os pretextos legais mais díspares.  Mas a tarefa dos anticristãos não está sendo fácil.  Apesar da enorme desigualdade de forças, os fiéis redobraram seu fervor e protagonizam verdadeiras batalhas campais em defesa dos cruzeiros.

  VÍDEO: Wenzhou Crosses 

Por toda parte eles montam vigilância e organizam a resistência. Quando chegaram os demolidores da igreja de Sanjiang, na periferia de Wenzhou, os celulares dos fiéis começaram a tocar. “Fomos avisados durante a noite. Estava chovendo e não tínhamos guarda-chuvas. Mas fomos todos, milhares de pessoas, chorando, vendo como destruíam a nossa igreja”, narrou uma testemunha.

 VÍDEO: Cross Removals Begin Again in 'China's Jerusalem'

A igreja de Sanjiang estava sobre um promontório e queria imitar as catedrais góticas da Europa. Tinha uma torre de 60 metros de altura e custou mais de cinco milhões de dólares, dinheiro doado pelos fiéis.  As autoridades socialistas mandaram arrasá-la até os fundamentos e no local plantaram árvores e flores. A fúria socialista só se assanha contra os cristãos. Os templos budistas das redondezas não foram atingidos e até um deles está sendo ampliado. Paganismo e comunismo no fundo são filhos do mesmo pai da mentira. Desde o início da campanha contra as cruzes, 1.200 delas já teriam sido destruídas pelo socialismo.

O jornal oficial “Global Times” anunciou que a campanha ateia durará mais três anos, sob o pretexto de “embelezar” a província e eliminar prédios que violam as normas de segurança.

 


A igreja católica de Zhejiang, província de Wenzhou, demolida pelo regime.
No fundo grande quadro estragado do Sagrado Coração de Jesus

É mais uma mentira do socialismo, respondem os cristãos. A verdade é que a região de Wenzhou é a mais cristianizada da China. Os cristãos superam largamente os adeptos do marxista Partido Comunista Chinês. Wenzhou tem nove milhões de habitantes e construiu mais de duas mil igrejas. O fato paradoxal é que ela havia sido escolhida por Mao Tsé-tung, fundador do comunismo chinês, para sediar em 1958 a “experiência” de uma “zona ateia” onde foram fechados ou confiscados todos os templos na Revolução Cultural de 1966-76.


Os fiéis reagem ostentando mais cruzes
 
Em Oubei a tensão é máxima. Enquanto as pequenas habitações dos comunistas exibem o rosto do presidente chinês Xi Jinping, as moradias dos cristãos são marcadas pela cruz pintada de vermelho, com a inscrição: “Deus, meu coração te ama”. O matutino oficial “Global Times” reconheceu em 2015 a “surpresa” do “explosivo aumento” do Cristianismo. “As igrejas [de Zhenjiang] – acrescentou farisaicamente – são muito grandes, têm cruzes exageradas. Os não crentes não se sentem cômodos”. Wang, 60, guardião da igreja da Roca em Xiasha, nega que a cruz de sete metros no teto fosse “irregular”. “Cumpria todas as leis”, explicou.

Vídeo: Christian Persecution : Christianity sweeps China as Government Police Crack Down (Sept 16, 2014) 

Ele foi um das centenas de cristãos que foram bloqueados pela polícia para impedir cenas de resistência passiva como as acontecidas em muitos enclaves cristãos. Na aldeia de Ya, não distante da cidade de Huzhou – na mesma província de Zhenjiang –, várias dezenas de devotos se atrincheiraram durante semanas junto à Cruz, no alto da torre principal da igreja, para evitar o seu desmantelamento.  “O governo tem medo do poder dos cristãos”, disse Wang. Na igreja da Roca chegaram a um acordo, mantendo-se um pequeno cruzeiro num lago. Outros templos tiveram que cobrir o símbolo de Cristo com panos, como em Hua Ao, ou com galhos, como se no topo da igreja houvesse uma árvore.

Na aldeia de Shancang, dezenas de casas ostentam cruzes vermelhas pintadas nos muros. Até associações cristãs de fancaria, forjadas pelo governo, se sentiram obrigadas a protestar contra ele, como o fez um de seus líderes, o pastor Joseph Gu. O governo socialista também reagiu prendendo clérigos e advogados que foram à “Jerusalém da China” para assessorar os fiéis.

Na sua pobre moradia de Oubei, a senhora Chang conta que após a destruição da grande igreja de Sanjiang, os fiéis continuaram se reunindo na velha igreja local.  Ali eles mantêm erguido o cruzeiro vermelho, enquanto nos muros estão escritas orações a Nosso Senhor, convidando os neófitos a comparecer. “Se mexerem com essa cruz, nós sairemos de novo às ruas”, adverte a sra. Chang.


Concurso de bombeira no DF exige Papanicolau ou 'hímen íntegro'



Para especialista, exigência é abusiva; Cicatrizes e tatuagens extensas são vetadas
Além de vencer uma prova acirrada de conhecimentos e suar a camisa nos testes físicos, candidatos a diversas carreiras no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal precisam atender a requisitos no mínimo controversos. A menos que tenham um atestado de virgindade, mulheres devem apresentar exame de papanicolau. Tatuagens em área extensa do corpo também são vetadas a todos os aspirantes à carreira pública.

Não só as marcas feitas de forma voluntária na pele estão proibidas, mas também cicatrizes cirúrgicas extensas no abdômen ou tórax ou aquelas deixadas por operações ortopédicas recentes nos membros, independentemente do tamanho. As regras, que constam em seis editais de concurso do órgão para contratar profissionais variados, de soldados a médicos e engenheiros, reacenderam a discussão sobre o limite das exigências presentes nas seleções públicas.

No caso dos exames exigidos das candidatas que passarem da fase dos testes físicos, os editais usam termos técnicos. O procedimento conhecido popularmente como papanicolau está descrito como “colpocitopatologia oncótica”. Ainda segundo o edital, só está dispensada do papanicolau, a “candidata que possuir hímen íntegro” e “desde que apresente atestado médico que comprove a referida condição”

Especialista em direito aplicado aos concursos públicos, o advogado Rudi Cassel classifica a exigência do papanicolau ou atestado de virgindade como um requisito abusivo, que, além de violar a privacidade da candidata, colocando-a em situação vexatória, é pouco eficaz para os anseios da Administração Pública.  - A única razão para pedir exames prévios é para verificar se a pessoa tem condições de desempenhar o cargo. Não é razoável pedir um papanicolau para verificar se a candidata tem uma neoplasia maligna (câncer). E se ela tiver, isso significa que está incapacitada? --- questiona Cassel. [a exigência em si é descabida e constrangedora, mas, se for comprovado na fase de exames que uma candidata tem um câncer, é óbvio que deverá ser declarada inapta.
O câncer é uma  doença motivadora de aposentadoria para quem está empregado.]

Para o advogado, considerar cicatrizes de cirurgias torácicas, abdominais e nos membros como condições de inabilitação para o cargo soa até mais absurdo que a exigência do papanicolau ou atestado de virgindade. [considerar  cicatrizes resultantes de cirurgias torácicas, abdominais e nos membros é absurdo. Já quanto a proibição de tatuagens é uma medida totalmente procedente e deve ser mantida.] Cassel afirma que não há nenhuma explicação que justifique a presença de itens como esses num edital de concurso público, independentemente do cargo: -- O princípio geral do concurso público é o amplo acesso, para verificar os mais aptos. Então, essas restrições devem ser previstas, mas com reserva e bom senso. Pedir uma infinidade de exames, além de dar um trabalhão para o candidato, pode ser sinal de cláusulas abusivas.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do DF afirmou que os testes de papanicolau são necessários para verificar a capacidade de desempenhar as funções e serão entregues em envelope lacrado, preservando o sigilo. “Entendemos que a exigência do exame complementar citado não viola o sigilo das candidatas, tampouco desrespeita o direito à intimidade, à honra e à imagem. Pelo contrário, retrata o cuidado e o zelo que a Corporação possui com os futuros militares, tudo em conformidade com a lei”, diz a corporação. Questionado sobre a presença de cicatrizes entre causas de inabilitação, e de tatuagens extensas dentro das condições incapacitantes previstas nos editais dos concursos, o Corpo de Bombeiros Militar do DF não respondeu.

Proibição de tatuagem está no STF
A polêmica envolvendo a proibição de tatuagens para candidatos a cargos públicos é antiga e já chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em forma de recurso. A Corte declarou repercussão geral para o caso, para que a decisão seja válida em todos os julgados semelhantes no país. Ainda não há data para que o Supremo analise. O processo hoje no Supremo começou quando um candidato ao cargo de soldado da Polícia Militar de São Paulo acionou a Justiça porque foi declassificado em razão de uma tatuagem na perna. Ele obteve sucesso em primeira instância, mas o Tribunal de Justiça paulista reformou a decisão. 

O candidato, então, entrou com recurso, que chegou à mais alta Corte do país. [há que se considerar o tamanho da tatuagem e o local; havendo excesso, seja qual for o local deverá ser considerada motivo para desclassificação sumária. Já na face, dorso das mãos e outros locais comumente expostos devem, independendo do tamanho, ser considerada desclassificatória.
Óbvio que o desenho ou alguma inscrição que conste da tatuagem sendo ofensivo a Pátria, as Organizações Militares, aos Poderes constituídos, a Família, a Moral, os Bons Costumes, a Religião, devem levar a desclassificação sumária do candidato.] 

No caso do Corpo de Bombeiros do DF, estão proibidas tatuagens que “apresentem símbolos, imagens e/ou inscrições alusivos a ideologias contrárias às instituições democráticas, ou que preguem a violência e a criminalidade; discriminação ou preconceitos de raça, credo, sexo ou origem; ideias ou atos libidinosos; apologia ao consumo de drogas”. Além disso, marcas que simplesmente estejam em “área extensa do corpo” também são motivo para desclassificação do candidato, porque, segundo os editais, podem prejudicar “os padrões de apresentação pessoal” adotados pela corporação.

Fonte: O Globo