Cármen Lúcia diz que, no que depender dela, o tema do início do cumprimento da pena após decisão de segunda instância não volta ao STF
A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, deixou
claro em jantar promovido pelo site Poder360 que, se depender dela, não
haverá julgamento em plenário para reverter o entendimento atual da
corte a respeito da prisão após condenação em segunda instância e, com
isso, beneficiar o ex-presidente Lula. Segundo a ministra, isso seria
“apequenar o Judiciário” – e felizmente ela tem essa percepção, porque
reduzir o Supremo Tribunal Federal a um chancelador da vontade de
determinados partidos políticos é justamente o que se pretende fazer
neste momento sensível da história do país.
As primeiras rachaduras neste dique foram abertas pelo ministro Gilmar Mendes, um dos que haviam votado com a maioria no julgamento de 2016.A última coisa de que o país precisa é ver sua suprema corte rebaixada
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