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domingo, 20 de dezembro de 2020

A conciliação ideológica da “vachina” - Sérgio Alves de Oliveira

A verdadeira guerra ideológica, política, econômica e midiática eclodida na prevenção e cura do novo coronavirus, tomou contornos inimagináveis no mundo inteiro.

A República Popular da China, onde  essa pandemia nasceu, para logo após ser “exportada” para todos os países, ”apadrinhando”, pelas vias diplomáticas, os manifestos  interesses econômicos do laboratório  Sinovac, age  da mesma maneira que aquele   sujeito que quebrou as pernas do outro e logo após  teve  a cara de pau de  oferecer-lhe para  venda as respectivas muletas.

Essa “quase” 3ª Guerra Mundial não poupou o Brasil. Apesar de todas as medidas governamentais preventivas ao Covid-19, da União, Estados e Municípios, as contaminações, hospitalizações, e mortes provocadas pelo maldito  vírus chinês não param de crescer.                                             

Os hospitais e UTIs  estão  lotados.Por isso até  recusam novos pacientes, por absoluta “falência” das suas possibilidades. As pessoas têm que se conformar a morrer na porta de entrada  dos hospitais, nas ruas, ou em casa .A situação  toma contornos dramáticos. Nunca vistos “fora-de-guerra-convencional”.

A corrida entre  a contaminação e as mortes pela praga chinesa e a ciência que objetiva a sua prevenção e cura está sendo vencida, com “folga”, pelas primeiras.  Mas tudo leva a crer  que as medidas “preventivas”,principalmente através de “vacinas”, tendem a ser mais rápidas que as medidas “curativas”, com perspectivas de alcance lamentavelmente sem qualquer previsão.

E é especificamente  em torno das vacinas que se estabeleceu uma “guerra econômica mundial”.  Sabe-se com absoluta certeza que os grandes laboratórios mundiais da indústria farmacêutica jamais  tiveram qualquer “vocação” humanitária, altruística, ou filantrópica. E nos países “ditos” comunistas, não é diferente. Invariavelmente os objetivos principais são os lucros .E nas  pandemias “novidades”, como a do novo coronavirus, os “necessitados” dificilmente irão questionar eventuais sobrepreços ou “ágios”. No “desespero ”, pagarão qualquer preço que lhes for imposto.  Parece que já deu para notar a verdadeira “correria” entre os laboratórios do mundo inteiro para vender a vacina do novo coronavirus.

E nessa  “correria” frenética, o laboratório biofarmacêutico chinês “Sinovac Biotech Ltd” tem as suas chances de venda significativamente aumentadas porque acabou ganhando  um “embaixador improvisado”, João Doria, que acumula as funções de governador do mais poderoso Estado-membro   do Brasil, São Paulo, ao qual, ”coincidentemente”, está subordinado,  como  órgão da sua administração indireta, o Instituto Butantan, que por seu turno  montou uma espécie de “consórcio” com o laboratório chinês Sinovac, para produção da vacina “Coronavac”. [corrupção no laboratório chinês Sinovac? leia aqui ou aqui.]

Durante esses trâmites, o  governador paulista  já teria encomendado milhões de vacinas “Coronavac”, mesmo à margem do órgão federal competente, a “Anvisa”. Mas João Doria já tem a seu favor uma decisão do STF (órgão  da sua “quadrilha”?), que dispensa a vacina que ele representa  e vende de homologação na Anvisa, algo inédito nos sistemas de saúde e judiciário brasileiros.

Mas seria possível um  fim nessa  guerra de interesses  sobre a vacina do novo coronavirus? Talvez um componente “ideológica” possa ajudar na busca dessa “paz”.

É praticamente uma unanimidade entre os políticos da esquerda, e seus “comparsas” de outras ideologias, [unidos todos sob o lema dos inimigos do Brasil, qual seja = quanto pior, melhor'] espalhados pelos Três Poderes Constitucionais da União, e pelos Poderes Executivo e Legislativo dos Estados e Municípios, a força que estão  dando para  aprovação,  compra,e aplicação da vacina chinesa Coronavac.

Enquanto outros brasileiros “suspeitam” de alguns possíveis efeitos colaterais nocivos e talvez irreversíveis, eventualmente genéticos, da vacina Coronavac, praticamente toda a esquerda ideológica e política já deu o seu “aval” e considera boa   essa  vacina.

Então parece estar aí a “solução”. Reserve-se a vacina Coronavac a todo o pessoal da esquerda, de carteirinha ou não, e seus diversos apoiadores, mesmo sem aprovação da Anvisa, e só com o “canetaço” do STF, e reserve-se aos “demais” as “outras” vacinas que forem aprovadas pela Anvisa, [ou, no mínimo, pelo FDA]  sem o carimbo comunista, seja do Partido Comunista  Chinês - PCC, do ditador Xi Jinping, ou do “ditador” paulista, João Doria. [sobre o destino de Xi Jinping optamos por nada comentar - assuntos internos de um país devem ser cuidados internamente - mas João Doria e outros que buscam protagonismo via covid-19, seja comprando o que ainda não existe oficialmente, seja proferindo decisões esdrúxulas - restritivas ou expansivas - serão chamados a prestar contas, tão logo a pandemia passe, e vai passar, já está passando. Somos favoráveis ao uso de máscaras, contrários ao tranca tudo, mas concordamos que excessivas aglomerações são prejudiciais, são pró vírus e o que mais tem ocorrido no Brasil, desde o inicio de novembro, são aglomerações - a maior parte, especialmente as oficiais, perfeitamente evitáveis.

Temos a confiança que com as bençãos de DEUS, o mais tardar entre 15 a 20 de janeiro de 2021, começarão a cair, em definitivo, os gráficos de contágios e mortes. VAI TAMBÉM que neste meio tempo aparece a VACINA - aquela tradicional, física, que se aplica no braço!!!]

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo