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terça-feira, 5 de julho de 2022

Sexo, gênero e militância - José Luiz Martins

Sendo muito sincero, pouco me importa se você mantém relações sexuais com homens ou com mulheres, desde que sejam adultos e a relação seja consensual. [e não queira convencer que você está certo - cada um no seu quadrado.]

Também não tenho o menor interesse se você se veste como homem, como mulher ou como um esquimó. Isso é uma questão sua e não vou me intrometer. No máximo, posso dar risada, se eu achar engraçado - e não venha censurar o bom humor alheio. Não é nada contra você, todos temos nossos aspectos risíveis - admita os seus.

Viva como bem entender e conte com meu total apoio contra quem quiser se meter no seu modo de vida. Não é porque você não se parece comigo, que vou te atacar. Pelo contrário: a diversidade costuma ser bastante enriquecedora.

Só não queira entortar a verdade para fazer política barata. Em primeiro lugar, crianças não estão prontas para a sexualidade
Apresentar o sexo para elas, seja hétero, homo ou bissexual, é muito complexo e pode fazer uma confusão danada na cabeça delas. Respeite o ritmo das crianças e espere alguns anos. 
 
Outra coisa: não é porque você matava aulas na escola, que a biologia não existe. 
 O fato de você ignorar algo não faz com que isso deixe de existir. 
Um dos meus maiores aprendizados como deficiente físico foi entender e aceitar meu corpo como ele é. 
Uso próteses e muletas para potencializar meu desempenho físico, não para tentar me transformar em algo que não sou, nem nunca serei.
 
Finalmente, não se faça de vítima. Todos nós temos nossas diferenças - com todas as vantagens e desvantagens que isso traz. Porém reduzir-se a um único aspecto de sua vida apenas empobrece a alma
Somos mais que nossos hábitos sexuais. A menos que você transe 24 horas por dia, você é um monte de outras coisas além do sexo.

Uma coisa é lutar contra o preconceito - e conte com meu apoio, eu tenho bastante experiência nisso, pode acreditar. Outra, completamente diferente, é depender de aprovação alheia pra viver. Boa sorte.

Texto publicado sem título pelo autor em sua página no Facebook.           .

 José Luiz Martins

 

sábado, 29 de maio de 2021

Excesso de certezas - Eurípedes Alcântara

O Globo

O certo e o complexo

Parece cada vez mais difícil para mais gente admitir que não sabe o bastante sobre alguma coisa a ponto de ter uma opinião. As conversas sobre qualquer assunto estão ficando insuportáveis pelo excesso de certezas absolutas, antes só permitidas aos muito jovens. 
Certeza é um dos sintomas da imaturidade. 
Ser adulto é aprender a conviver com incertezas. “Não sou jovem o suficiente para saber tudo”, diz o sábio ditado ora atribuído ao poeta irlandês Oscar Wilde, ora ao primeiro-ministro britânico da Era Vitoriana Benjamin Disraeli.

Por essa régua, vivemos numa sociedade de imaturos, inseguros, buscando muletas para se apoiar. Esse ambiente favorece duas situações indesejáveis. A primeira é a tentação de delegar decisões da vida pessoal a uma ideologia, a um partido ou até a um governo. A segunda é o recolhimento ao conforto do pensamento binário simplório, com o consequente pavor da complexidade. Assustador é essa ilusão ser cultivada por jovens, principalmente das grandes cidades do Ocidente. Jovens americanos dos movimentos Antifa e Black Lives Matter, [movimentos terroristas que deveriam ser proibidos (julgamento feito em um momento em que procuramos pensar de forma mais , digamos, antiga, madura.] excluídos embora tenham recentemente começado a trocar sopapos entre si, costumam definir-se como socialistas ou mesmo comunistas.

[PARABÉNS ao ilustre articulista; matéria que deveria ser leitura obrigatória (decoreba mesmo)para a quase totalidade dos jornalistas ligados à midia militante - tal pessoal, passou a exercer o péssimo hábito de considerar seus pensamentos, suas interpretações, suas vontades,   como se fossem certezas absolutas e narrá-las como se FATOS fossem.
Um exemplo: todos sabem que o RDE - Regulamento Disciplinar do Exército honrando o próprio título, estabelece normas, procedimentos e todo o necessário para tipificar qualquer transgressão disciplinar e aplicar o tratamento cabível.
 
Só que grande parte da mídia militantes, inclusive alguns dos seus expoentes (ainda que
tenham honrado
tal título apenas no passado) Escrevem trechos dramáticos, mentem descaradamente buscando transmitir a ideia de uma crise eminente   - que só existe na cabeça dos militantes do pessimismo, do 'quanto pior, melhor'
- entre o presidente da República e o Exército Brasileiro.
Se for cabível a justificativa da transgressão atribuída ao general Pazzuelo, o RDE será cumprido.
Sendo ele condenado e o presidente da República entender conveniente revogar a punição, será revogada e o RDE também  será respeitado. 
 
Até nos EUA que,  apesar do desastre resultante da eleição do esquerdista Biden, é a maior e mais sólida democracia do mundo o presidente da República tem poderes de anistiar até condenados a morte.
E o Poder Judiciário do país norte-americano, começando pela Corte Suprema, acata a decisão do presidente.
 
A disciplina e hierarquia do Exército Brasileiro é certamente bem mais sólida do que  a democracia e a Constituição de 88 - que vez ou outra são violadas a pretexto serem preservadas.
Em tempo: o presente comentário nao foi escrito em um momento de assomo  de juventude ou de maturidade - chegar a conclusão acima, basta ler as leis que cuidam do assunto.]
 
  

“Esses moços, pobre moços (...)/ Saibam que deixam o céu/ Por ser escuro/ E vão ao inferno/ À procura de luz.” Dizem os versos de Lupicínio Rodrigues. Acabei de ouvi-los na linda voz de Adriana Calcanhotto. É um convite lírico a pensar nas lutas dos jovens militantes. Uma lei histórica mostra que ninguém milita com o objetivo de continuar oprimido quando sua causa triunfar: o militante se imagina sempre dirigente na nova ordem. É uma lei incontrastável.

Quando o objetivo da luta é obter a igualdade plena entre todos, caso a insurreição triunfe, o militante logo se arvora a ser “mais igual” que os outros, na exata observação de George Orwell no livro “A Revolução dos Bichos”. Cuidado com o que pedem, pois podem conseguir e descobrirão muito tarde não ser o coletivismo igualitário o resultado, mas a ditadura.

A segunda situação indesejável trazida pelo excesso de certeza é o medo do pensamento complexo. O mundo real não é preto e branco. A complexidade é um fato da vida. O pensamento complexo é aberto à crítica, condição obrigatória a toda formulação merecedora de atenção. É atento à sua própria obsolescência, sensível ao novo, ao desconhecido, ao estranho.

Admitir a complexidade de certos assuntos e reconhecer não ter opinião válida sobre eles é uma opção adulta, madura, em qualquer idade. Viva a complexidade! O pensamento complexo é sempre receptivo à incerteza, à contradição, à ambivalência. Como nos ensina o sábio francês Edgar Morin, são essas as qualidades de quem se propõe a escapar da arrogância e do dogmatismo.

Essas reflexões, acredito, valem para oprimidos e opressores. O espírito do nosso tempo comanda que “tudo é política”. Essa é a premissa do livro mais recente de Paul Krugman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2008 e hoje o economista com maior influência sobre o governo do presidente americano, Joe Biden. O título do livro de Krugman em português é “Discutindo com zumbis: economia, política e a luta por um futuro melhor”. Conheci Krugman quando ele ainda dava aulas no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e era um zeloso fiscalista. Agora ele incentiva Biden a imprimir dólares para impedir a recessão contratada pela pandemia de Covid-19. As certezas numéricas da juventude deram lugar à aventureira complexidade da política. Ele está certo? Não sei. Não conheço bastante a política monetária americana para dar uma opinião.

Eurípedes Alcântara, colunista - O Globo 

 

domingo, 20 de dezembro de 2020

A conciliação ideológica da “vachina” - Sérgio Alves de Oliveira

A verdadeira guerra ideológica, política, econômica e midiática eclodida na prevenção e cura do novo coronavirus, tomou contornos inimagináveis no mundo inteiro.

A República Popular da China, onde  essa pandemia nasceu, para logo após ser “exportada” para todos os países, ”apadrinhando”, pelas vias diplomáticas, os manifestos  interesses econômicos do laboratório  Sinovac, age  da mesma maneira que aquele   sujeito que quebrou as pernas do outro e logo após  teve  a cara de pau de  oferecer-lhe para  venda as respectivas muletas.

Essa “quase” 3ª Guerra Mundial não poupou o Brasil. Apesar de todas as medidas governamentais preventivas ao Covid-19, da União, Estados e Municípios, as contaminações, hospitalizações, e mortes provocadas pelo maldito  vírus chinês não param de crescer.                                             

Os hospitais e UTIs  estão  lotados.Por isso até  recusam novos pacientes, por absoluta “falência” das suas possibilidades. As pessoas têm que se conformar a morrer na porta de entrada  dos hospitais, nas ruas, ou em casa .A situação  toma contornos dramáticos. Nunca vistos “fora-de-guerra-convencional”.

A corrida entre  a contaminação e as mortes pela praga chinesa e a ciência que objetiva a sua prevenção e cura está sendo vencida, com “folga”, pelas primeiras.  Mas tudo leva a crer  que as medidas “preventivas”,principalmente através de “vacinas”, tendem a ser mais rápidas que as medidas “curativas”, com perspectivas de alcance lamentavelmente sem qualquer previsão.

E é especificamente  em torno das vacinas que se estabeleceu uma “guerra econômica mundial”.  Sabe-se com absoluta certeza que os grandes laboratórios mundiais da indústria farmacêutica jamais  tiveram qualquer “vocação” humanitária, altruística, ou filantrópica. E nos países “ditos” comunistas, não é diferente. Invariavelmente os objetivos principais são os lucros .E nas  pandemias “novidades”, como a do novo coronavirus, os “necessitados” dificilmente irão questionar eventuais sobrepreços ou “ágios”. No “desespero ”, pagarão qualquer preço que lhes for imposto.  Parece que já deu para notar a verdadeira “correria” entre os laboratórios do mundo inteiro para vender a vacina do novo coronavirus.

E nessa  “correria” frenética, o laboratório biofarmacêutico chinês “Sinovac Biotech Ltd” tem as suas chances de venda significativamente aumentadas porque acabou ganhando  um “embaixador improvisado”, João Doria, que acumula as funções de governador do mais poderoso Estado-membro   do Brasil, São Paulo, ao qual, ”coincidentemente”, está subordinado,  como  órgão da sua administração indireta, o Instituto Butantan, que por seu turno  montou uma espécie de “consórcio” com o laboratório chinês Sinovac, para produção da vacina “Coronavac”. [corrupção no laboratório chinês Sinovac? leia aqui ou aqui.]

Durante esses trâmites, o  governador paulista  já teria encomendado milhões de vacinas “Coronavac”, mesmo à margem do órgão federal competente, a “Anvisa”. Mas João Doria já tem a seu favor uma decisão do STF (órgão  da sua “quadrilha”?), que dispensa a vacina que ele representa  e vende de homologação na Anvisa, algo inédito nos sistemas de saúde e judiciário brasileiros.

Mas seria possível um  fim nessa  guerra de interesses  sobre a vacina do novo coronavirus? Talvez um componente “ideológica” possa ajudar na busca dessa “paz”.

É praticamente uma unanimidade entre os políticos da esquerda, e seus “comparsas” de outras ideologias, [unidos todos sob o lema dos inimigos do Brasil, qual seja = quanto pior, melhor'] espalhados pelos Três Poderes Constitucionais da União, e pelos Poderes Executivo e Legislativo dos Estados e Municípios, a força que estão  dando para  aprovação,  compra,e aplicação da vacina chinesa Coronavac.

Enquanto outros brasileiros “suspeitam” de alguns possíveis efeitos colaterais nocivos e talvez irreversíveis, eventualmente genéticos, da vacina Coronavac, praticamente toda a esquerda ideológica e política já deu o seu “aval” e considera boa   essa  vacina.

Então parece estar aí a “solução”. Reserve-se a vacina Coronavac a todo o pessoal da esquerda, de carteirinha ou não, e seus diversos apoiadores, mesmo sem aprovação da Anvisa, e só com o “canetaço” do STF, e reserve-se aos “demais” as “outras” vacinas que forem aprovadas pela Anvisa, [ou, no mínimo, pelo FDA]  sem o carimbo comunista, seja do Partido Comunista  Chinês - PCC, do ditador Xi Jinping, ou do “ditador” paulista, João Doria. [sobre o destino de Xi Jinping optamos por nada comentar - assuntos internos de um país devem ser cuidados internamente - mas João Doria e outros que buscam protagonismo via covid-19, seja comprando o que ainda não existe oficialmente, seja proferindo decisões esdrúxulas - restritivas ou expansivas - serão chamados a prestar contas, tão logo a pandemia passe, e vai passar, já está passando. Somos favoráveis ao uso de máscaras, contrários ao tranca tudo, mas concordamos que excessivas aglomerações são prejudiciais, são pró vírus e o que mais tem ocorrido no Brasil, desde o inicio de novembro, são aglomerações - a maior parte, especialmente as oficiais, perfeitamente evitáveis.

Temos a confiança que com as bençãos de DEUS, o mais tardar entre 15 a 20 de janeiro de 2021, começarão a cair, em definitivo, os gráficos de contágios e mortes. VAI TAMBÉM que neste meio tempo aparece a VACINA - aquela tradicional, física, que se aplica no braço!!!]

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo