Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
ESTAMOS VOLTANDO !!!
domingo, 14 de janeiro de 2024
O vírus patológico da mentira - Alex Pipkin, PhD
Já opinei, afirmando que a pior crise desta nova era “progressista”, é a moral. Estamos, de fato, mergulhados em um mar sujo repleto de lama, de omissões, de distorções, de mentiras, de hipocrisias e de incontroversas maldades.
O triste momento civilizacional vem embalado de muitas ilusões, de desejos insaciáveis de enganar, de manipular, sendo propício para o emprego de narrativas e de falácias, a fim de que a verdade dos fatos seja rejeitada. E os fatos, os dados e as evidências existem, fartamente.
Todos nós, de alguma forma, mentimos. No entanto, é muito distinto uma distorção da realidade, de maneira eventual, tipo aquela do falso elogio, daquela que é proferida habitualmente, com o claro objetivo de encobrir e corromper a verdade objetiva.
Atualmente, na cena empresarial, política, cultural e social, o que se vê, com sobras, são sujeitos deliberadamente mentindo, rejeitando a verdade, visando a obtenção de algum tipo de benefício individual e/ou grupal.
O vírus patológico da mentira compulsiva contaminou uma enormidade de gente, de todos os matizes. De forma isolada, os mentirosos contumazes não enganam por muito tempo. A verdade dá uma volta ao mundo, mas aparece.
Porém, quando agrupados, e se utilizando de veículos propagadores da corrupção da verdade, como se vê hoje com a “ex-mídia”, o estrago e seus efeitos são abissais e malignos.
Não é difícil perceber que indivíduos, de tanto utilizarem falsas narrativas, em todas as esferas, muitas vezes, acabam acreditando em suas próprias mentiras e falácias; uma legítima psicopatia.
Essa é, de fato, uma estratégia que denota não só manipulação, como também, uma espécie de escapismo inconsequente, pois utopias não só são ilusórias, como igualmente, matadoras.
Penso que, de certa forma, a banalização da mentira e da imoralidade, sejam o resultado das propaladas utopias coletivistas e do desejado fim do “opressor” sistema capitalista.
O sonho é o fim da opressão de capitalistas malvados, e a distribuição da “riqueza”, sem a respectiva geração de riqueza.
O decrescimento econômico é mais um dos ilusionismos coletivistas. Por isso, existe tanto esforço e narrativas pregando a necessidade de se “estabilizar as economias”, e de se alcançar objetivos sociais e ecológicos.
Quando sectários ideológicos acreditam que estão doutrinando e lutando pela justiça divina na terra, ou seja, que estão almejando o alcance de um suposto bem, tipo o da igualdade impossível, esses omitem, distorcem, mentem e afirmam meias-verdades. Enfim, operam tudo em nome de uma “causa nobre”. Tudo isso, de maneira genuína, destrói o respeito à verdadeira alteridade dos indivíduos.
Esses não
se sentem nenhum pouco constrangidos, mesmo que para a obtenção dos fins
desejados, haja tirania, mortes, fome, miséria e pobreza.
Desnecessário trazer à tona fatos e evidências quanto à inviabilidade
das práticas coletivistas, inexistem quaisquer tipos de julgamento
moral, eles sempre dão um jeito de “racionalizar”.
A ânsia pelo espetáculo do utópico não aparenta ter data para acabar, afinal, faz parte da identidade social dos “justiceiros”.
Tendo em vista que seus objetivos são devaneios perversos - conforme já demonstrado -, eles acabam por contaminar as mentes e os corações de legiões de outros sectários ideológicos, inibindo as possibilidades de discussão e do alcance do real. A lógica não é revolucionária, talvez nos enredos cinematográficos…
A mentira se relaciona umbilicalmente com as utopias. Metas inatingíveis só podem ser racionalizadas por meio de mentiras, de falsidades e, claro, de utopias.
Vejam, os maiores e mais imorais massacres coletivistas da história humana - vide Lênin, Mao - abusaram da corrupção da verdade e do real, a fim de tornar o sonho uma possibilidade alcançável.
O mundo é
imperfeito, uma constatação lógica. Mas é preciso um giro de 180 graus
para trazer de volta um dos ingredientes capaz de mitigar mentiras
descaradas e a normatização da hipocrisia: o realismo.
Muito difícil. Essa turma de políticos coletivistas, e seu rebanho de
comparsas, saliva espontaneamente, como os cães de Pavlov, com quaisquer
quimeras econômicas e/ou sociais.
Contudo, não é mais suportável conviver com a rejeição do real, em prol do fanatismo pelas utopias irrealizáveis.
Triste. Estamos cada vez mais distantes desse essencial realismo. Triste.
Alex Pipkin, PhD
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
A paixão tórrida de Barroso pelos microfones - O Estado de S. Paulo
O comando da discussão política não está no Congresso, eleito pelo povo, nem entre os governantes que os eleitores puseram nos cargos executivos, mas no STF
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
Os três terremotos - Percival Puggina
Em palestra ao Ministério Público Federal, no dia 7 deste mês de dezembro, abordando o combate à corrupção com ênfase às ações preventivas, em certo momento, o ministro Alexandre de Moraes disse o seguinte (transcrição palavra por palavra do vídeo original que pode ser assistido aqui):
“[A corrupção] é uma chaga que corrói a democracia, como nós vimos nestes últimos tempos com um abalo sísmico no mundo político, que teve suas consequências - é importante dizer isso porque esse vácuo deixado teve a consequência do retorno de uma extrema direita com ódio no Brasil e quem enxerga essa sequência está falhando; talvez realmente não houvesse o que fazer – não é? – depois que se descobriu a corrupção, mas sim antes, preventivamente. Então nós temos que aprender com nossos erros institucionais e nos perguntar por que chegamos a esse ponto. Por que chegamos a um ponto em que a corrupção perdeu a vergonha na cara naquele momento do mundo político e o combate – todos os sistemas preventivos falharam – o combate à corrupção acabou criando um vácuo muito grande e esse vácuo gerou uma situação de uma polarização, ódio e o surgimento não só no Brasil, mas no Brasil principalmente, de uma extrema direita com sangue nos olhos e antidemocrática também.”
Confesso que não entendi. Deve ser Dilmês gramatical. É fato, porém, que a corrupção foi um “abalo sísmico”; aliás, foi o primeiro de três terremotos, como veremos a seguir.
Concluindo. No nosso modelo institucional, apesar de todo meu desgosto com a maioria da nossa representação parlamentar, tarefas que possam ser definidas como “correções de rumo” e dar “empurrões na história” cabem legitimamente a quem tenha voto, ou seja, ao Congresso Nacional. O oposto é “abalo sísmico”.
(1) Fala do ministro Alexandre de Moraes ao MPF em 7 de dezembro: https://www.cartacapital.com.br/politica/vacuo-no-combate-a-corrupcao-levou-extrema-direita-ao-poder-diz-moraes/.
(2) Entrevista do ministro Luís Roberto Barroso ao prof. Mangabeira Unger: https://youtu.be/ZMWRUS_kccM
Percival Puggina (78) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2023
Qual o recado de Moraes em fala confusa? - Rodrigo Constantino
Gazeta do Povo - VOZES
Rodrigo Constantino, colunista - Coluna na Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 4 de novembro de 2023
Agora a corrupção é legalmente permitida para quem está do lado do “sistema” - J. R. Guzzo
O Brasil tem um novo ordenamento penal. Segundo as regras hoje em vigor, ninguém ligado a Lula ou apoiado por ele pode ser preso por corrupção.
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
segunda-feira, 11 de setembro de 2023
Haja paciência! - Rodrigo Constantino
Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Você tem direito de pensar que é um DCE de uma federal, e não uma Corte Constitucional. Mas você está enganado!
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 9 de setembro de 2023
O que fazer com o dinheiro? - Carlos Alberto Sardenberg
O Globo
Aqueles computadores e programas da Odebrecht não existem? Foi tudo uma ilusão?
O que a Petrobras fará com os R$ 6,28 bilhões que recebeu de empresas e executivos, inclusive da própria estatal, a partir dos acordos de leniência firmados no âmbito da Operação Lava-Jato? Se foi tudo uma “armação”, se os pagamentos foram indevidos, a Petrobras tem de devolver esses bilhões.
Parte do dinheiro pago pela Odebrecht foi para o Departamento de Estado dos Estados Unidos e a Procuradoria-Geral da Suíça. Colaboraram nas investigações que chegaram ao famoso sistema Drousys, usado pelo setor de Operações Estruturadas da empresa para controlar os pagamentos de propina a autoridades e políticos.
Mas, se não aconteceu nada disso, os acionistas da Odebrecht têm o direito de reclamar de volta esse dinheiro enviado para os gringos.
A Petrobras teve de pagar indenizações a acionistas que negociavam seus papéis na Bolsa de Wall Street. Foi um acordo por meio do qual a estatal brasileira reconheceu a má gestão — ou, mais exatamente, a corrupção, o petrolão —, circunstância que, obviamente, influiu negativamente no valor de suas ações.
Mas, se foi “armação”, todas essas indenizações foram indevidas. E então, que órgão do governo brasileiro organizará as cobranças aqui e lá fora?
Ou vai ficar tudo por isso mesmo?
Ocorre que o ministro Dias Toffoli encaminhou outras providências. Determinou que todos os órgãos envolvidos nos acordos de leniência sejam alvo de investigação para apurar eventuais danos à União. É uma longa lista. Vai da Lava-Jato de Curitiba até a Advocacia-Geral da União, Ministério Público e mais — centenas de gestores.
Um deles está ali mesmo, ao lado de Toffoli, numa cadeira do Supremo. Trata-se de André Mendonça, ex-chefe da AGU. O órgão foi parte ativa nos acordos de leniência, como o próprio Mendonça confirmou e elogiou numa entrevista em abril de 2019. Disse ainda que a AGU continuava patrocinando outros acordos.
Tudo considerado, há uma conclusão que se pode tirar para preservar a democracia e a segurança jurídica. Como já sugeriu o advogado, jurista e ex-ministro da Justiça José Paulo Cavalcanti Filho, as decisões monocráticas deveriam ser simplesmente vetadas. Abolidas. Do jeito como está, não temos uma Corte, mas 11 capitanias que decidem cerca de 90% dos casos. Dá nisso.
Agora, quem quiser saber a história real, está no livro de Malu Gaspar “A organização: a Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”.
Suas Excelências deveriam ler.
Carlos Alberto Sardenberg, colunista
Coluna em O Globo, 9 setembro 2023
quarta-feira, 6 de setembro de 2023
As duas faces de Dias Toffoli
Decisão de Toffoli sobre Lula contradiz votos do passado
AJUDA - Toffoli: ida para a Segunda Turma atenuou constrangimentos (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Como votou o ministro Dias Toffoli?
Nesta quarta, 6 de setembro, pouco mais de cinco anos depois, o ministro afirmou que a prisão de Lula foi um dos maiores erros jurídicos da História – uma “armação”.
“Se utilizou um cover-up de combate à corrupção, com o intuito de levar um líder político às grades, com parcialidade e, em conluio, forjando-se ‘provas’”, afirma Toffoli na decisão que anulou provas produzidas pela Odebrecht.
Além de “revelar” a existência de uma conspiração de agentes públicos com um projeto de poder, o ministro precisa também pacificar a sua própria jurisprudência.
Blog Matheus Leitão - Revista VEJA
sexta-feira, 2 de junho de 2023
Pacheco contra o Brasil: o Senado vai segurar o marco temporal das terras indígenas? - Gazeta do Povo
VOZES - Alexandre Garcia
Se o presidente do Senado empurrar até quarta-feira, já vai ter problema de choque entre Supremo e Poder Legislativo. Dois poderes que teoricamente são independentes, autônomos e harmônicos entre si. A Câmara aprovou, diz basicamente que povos indígenas que saíram das suas terras, perderam as terras, a menos que sejam terras em litígio na justiça. É isso.
MP dos ministérios
Passou a medida provisória que mantém os ministérios que Lula criou, 17, e foi um preço alto, né? O governo pagou emendas de R$1,7 bilhão, liberou para deputados, para conseguir aí os 337 votos. É do seu imposto essa liberação.
Zanin
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sexta-feira, 26 de maio de 2023
Pecadores vingativos - Augusto Nunes
Revista Oeste
O Sistema não se contenta com o fim da Lava Jato. Quer castigar quem cumpriu a lei
Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste
sexta-feira, 19 de maio de 2023
A bofetada do Benedito - Augusto Nunes
Revista Oeste
Pela primeira vez no Brasil deste século, um parlamentar foi cassado por ter combatido a corrupção institucionalizada
Senador Sergio Moro | Foto: Lula Marques/Agência PT
Pela primeira vez no Brasil do século 21, um deputado federal foi cassado por ter combatido a corrupção institucionalizada por quem se julgava condenado à perpétua impunidade
Leia também “Alexandre, o Supremo”
Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste