[Pessoal,
tem mais: além do ELETROLÃO – PT atingir várias estatais ligadas á área de
geração e distribuição de energia - tipo
CHESF, ITAIPU, (Vaccari foi diretor)
Furnas e outras em diversos estados e todas vinculadas à ELETROBRAS.
Temos
também o CAIXÃO – PT além de uma empresa criada para evitar licitações nas
compras da CEF, tem o escândalo do Funcef - mesmo ritmo do Postalis;
Temos
também o BRASILZÃO – PT, BANDESÃO – PT e vários outros].
Em operação contra fraudes na Eletronorte, PF
prende afilhado de peemedebista
Agentes
apuram existência de um esquema de corrupção na estatal.
Ex-dirigente usaria empresas fantasmas de familiares para receber suborno de
fornecedores
Mais uma estatal
entra na mira da Polícia Federal: a corporação lançou
nesta quarta-feira uma operação que investiga a existência de um esquema de
corrupção na Eletronorte. Duas
pessoas foram presas. O esquema, segundo as investigações, teria desviado 4
milhões - o dinheiro estava na conta de uma empresa fantasma aberta em nome
de um ex-dirigente da estatal. Os presos são Winter
Andrade Coelho e o irmão dele, Carlos Eduardo Andrade Macedo.
Funcionário de carreira da Eletronorte, Winter ocupou cargos de confiança na
empresa por indicação do senador Valdir
Raupp (PMDB-RO). As prisões são
temporárias, de cinco dias, com prorrogação de mais cinco.
Segundo a PF, a falsa corporação era utilizada para efetuar pagamentos de propina a empresas em contrato com a Eletronorte. Outros contratos ainda serão investigados, e os nomes dos suspeitos não foram divulgados.
Ex-diretor da Eletronorte é preso em operação da PF em Brasília
Suspeita
é que haja, na estatal, esquema semelhante ao investigado na Operação
Lava-Jato. Winter
Andrade Coelho ocupava um alto cargo na estatal
O
ex-diretor da Eletronorte Winter Andrade Coelho e um parente, Carlos Eduardo
Andrade Macedo, foram presos, na manhã desta quarta-feira, em Brasília, na Operação Choque. A suspeita é que
haja, na estatal, um esquema semelhante ao investigado na Operação Lava-Jato. Foram
cumpridos dez mandados judiciais, sendo oito de busca e apreensão e dois de prisões temporárias
em Marília (SP), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ) e Belo
Horizonte (MG).
De acordo com a Polícia Federal, a investigação comprovou que o ex-diretor, por meio de uma empresa laranja em nome de parentes enriqueceu ilicitamente, recebendo propina de empresas que mantinham contratos de informática com a Eletronorte. Em uma conta considerada suspeita pela PF, houve movimentação de R$ 4 milhões em cinco anos.
Os investigados podem ser enquadrados nos crimes de corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal acredita que há mais integrantes no esquema, que segue sendo investigado pelos agentes.
De acordo com a Polícia Federal, a investigação comprovou que o ex-diretor, por meio de uma empresa laranja em nome de parentes enriqueceu ilicitamente, recebendo propina de empresas que mantinham contratos de informática com a Eletronorte. Em uma conta considerada suspeita pela PF, houve movimentação de R$ 4 milhões em cinco anos.
Os investigados podem ser enquadrados nos crimes de corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal acredita que há mais integrantes no esquema, que segue sendo investigado pelos agentes.