Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Para 'ressignificar o conceito de primeira-dama', a terceira mulher de Lula faz exigências que identificam uma genuína nova-rica grávida de deslumbramento
Janja Lula da Silva, primeira-dama do Brasil, no Palácio da Alvorada, em Brasília (28/6/2023) | Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
O
perfil da primeira-dama Janja da Silva e a vida dos moradores de Mairi,
uma das cidades reféns do Bolsa Família, estão entre os destaques desta
edição
Lula, Janja e Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, na Casa Branca, em Washington (EUA) | Foto: Ricardo Stuckert/PR [atenção para o detalhe que é o que importa. Afinal a menor das gafes cometidas pela deslumbrada, bem como das demonstrações de falta do senso de ridículo foi tentar atrair atenção - algo que ela deveria evitar a qualquer custo, tendo em conta que os pontos negativos de sua pessoa e comportamento abundam.]
Em Washington, Janja se mete no meio de Lula e Joe Biden na hora da foto que deveria documentar o encontro da dupla de presidentes. Janja desembarca na Índia ao lado do presidente brasileiro, junta as palmas das mãos, recita a palavra “namastê” e, feliz da vida, avisa que se ninguém a segurar vai sair dançando.
(Teve de apagar o vídeo depois do lembrete: tanta animação não combinava com as inundações devastadoras em curso no Rio Grande do Sul).
Em Delhi, de mãos dadas com o marido, Janja invade a área em que os chefes de governo presentes à reunião do G20 seriam fotografados ao lado do primeiro-ministro Narendra Modi. Caprichava na pose quando foi gentilmente convidada pelo anfitrião indiano a juntar-se à plateia. “O Lula não largava a minha mão”, explicou. “Ele queria que eu ficasse.”
Ela sempre quer, informa o pequeno incidente ocorrido em abril, no Parlamento de Portugal. “Duas senhoras do cerimonial falaram: ‘Seu lugar é atrás do presidente’. Falei: ‘Não, amor. Eu não fico atrás. Sempre fico ao lado dele’.” No dia da posse do marido, aliás, a socióloga Rosângela Lula da Silva ficou na frente: segurando a cadela Resistência, ela já estava no alto da rampa do Planalto quando o novo chefe do governo chegou lá. Atribuiu a cena sem precedentes à necessidade de comandar o último ensaio para a entrega da faixa presidencial por um grupo de “representantes do povo brasileiro” que ela própria escolhera.
Até o casamento, em 2022, contudo, o que Janja mais fez, e fez com exemplar determinação, foi andar atrás de Lula. Começou a seguir o futuro consorte nos anos 1990, na esteira das “caravanas da cidadania” lideradas pelo persistente candidato à Presidência. A amizade ganhou força em 2011, quando convenceu o ex-presidente a fazer uma palestra no Rio. A busca ficou mais fácil depois de abril de 2018: Janja pediu demissão do emprego em Itaipu para instalar-se no acampamento montado em Curitiba, nas imediações do prédio em que Lula estava preso. As visitas conjugais se amiudaram. Meses depois, a namorada do preso virou primeira-dama.
No coração do poder, desde o primeiro dia Janja parece tão à vontade quanto deputado no sexto mandato. Entra sem pedir licença em reuniões ministeriais, dá pitos em quem piora o humor de Lula com más notícias, nomeia e demite. Com o marido retido em Brasília para comparecer à posse do novo presidente do STF, Janja visitou a região gaúcha afetada pela tragédia. Escoltada por ministros, prometeu socorro aos flagelados e ajuda aos desvalidos. Não é pouca coisa, certo? Pois é quase nada para a paranaense de 57 anos resolvida a “ressignificar o conceito de primeira-dama”. A expressão não mereceu uma única e escassa menção no texto constitucional. Mas, pelo que anda fazendo, Janja acredita que quem vota num candidato a presidente elege um casal.
A terceira mulher de Lula começou governando com plenos poderes o Palácio da Alvorada. No começo do mandato, Janja apareceu para uma entrevista à TV Globo vestindo um terninho branco abotoado sobre uma blusa roxa e carregando o que parecia um livro com mais de mil páginas. Era a lista do patrimônio da residência presidencial. “Vou mostrar como este lugar foi entregue para a gente”, ameaçou. Em seguida, culpou a família Bolsonaro por distintos estragos, de mesas avariadas a rasgos no revestimento de poltronas e focos de infiltração no teto. Ao longo da conversa, a entrevistada escancarou defeitos de fabricação que, somados, identificavam uma genuína nova-rica grávida de deslumbramento. Na semana passada, ao virar capa de revista, Janja revelou que, em menos de um ano, o que parecia duro de engolir se tornou intragável.
Na sessão de fotos produzidas por Bob Wolfenson, um craque no mundo da moda, a modelo principiante usou seis trajes concebidos por estilistas nativos dos quais é cliente. “Compro o que eles fazem porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira”, recitou. Entre outras declarações, informou que vai continuar opinando sobre o que lhe der na telha. “Não é porque sou mulher do presidente que vou falar só de batom”, justificou. Mas reiterou a antiga paixão por cremes para os cabelos, cosméticos, roupas e sapatos. O encanto mais recente é a preparação do cardápio semanal do Alvorada. Em maio, em busca de “uma variedade maior de sabores e pratos”, contratou três chefs para comandar a cozinha da residência oficial da Presidência. Em postagens nas redes sociais, a primeira-dama revelou que evita alimentos com glúten e vigia com lupa o menu oferecido a Lula. “Ele precisa alimentar-se de uma forma bem mais saudável”, ensinou.
Até aí, nada de muito novo. O que vai ressignificar com mais intensidade o papel que lhe coube são reivindicações recentemente encaminhadas ao homem que vive a seu lado. A lista começa com um “gabinete formal” no Palácio do Planalto, igual ao da primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden. “Ela tem agenda, tem protagonismo e ninguém questiona isso”, queixou-se Janja. “Por que aqui tudo parece mais difícil?”
A segunda mulher de Lula, Marisa Letícia, exigiu uma sala no Planalto. Ninguém sabe o que ali fazia uma primeira-dama que, em oito anos no posto, somou quatro declarações públicas.
Deixava a sala no fim da tarde, entrava sem bater no gabinete do presidente e, com ou sem testemunhas por perto, repetia o comunicado: era hora de o marido voltar para casa.
Janja ocupa desde 1º de janeiro o gabinete no terceiro andar que pertenceu a Michelle Bolsonaro. São mantidos em sigilo a agenda e o número de funcionários à disposição da exigente primeira-dama. Ali Janja planeja contratações e demissões, compras de todos os tipos e, naturalmente, a próxima viagem do casal que, em menos de um ano, somou milhagens aéreas de matar de susto veteranos pilotos de viagens internacionais.
O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas
Janja se irrita com pequenos dissabores e transforma em adversários quem ousa colocar alguma pedra em seu caminho.
Figura na lista negra o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, por ter obstruído no começo do governo uma mesa para o Palácio da Alvorada no valor de R$ 200 mil.
Janja também acredita que foi Rui Costa quem vazou para a imprensa a compra do sofá avaliado em R$ 65 mil e da cama de casal orçada em R$ 42 mil. A impaciência com subordinados transborda, mesmo com câmeras por perto, como ocorreu em julho na reinauguração do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Lula seguia homenageando os contemplados com a Ordem Nacional do Mérito Científico, quando Janja confiscou um microfone para repreender a funcionária do cerimonial: “Segura um pouco”, ordenou. “Ele nem entregou a faixa. Segura um pouco, amiga.”
Depois de Lula, o que Janja mais ama é outra decolagem no avião presidencial rumo a outra gastança em algum ponto do planeta.
Já pediu ao marido um avião novo, maior, com banheiro e cama de casal. Quanto ao ritmo das viagens internacionais, contenta-se com uma por mês. Só nos dez primeiros meses de governo foram visitados cerca de 20 países. Janja tampouco pode queixar-se da qualidade dos hotéis: numa viagem das arábias, hospedou-se num sete estrelas cujas diárias espantam até campeões do ranking da revista Forbes.
O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas. Embarcaram no voo para a China, por exemplo, 300 felizes passageiros.
Essa vida que teria pedido a Deus se acreditasse em Deus fica mais ensolarada quando algum órgão de imprensa amplifica seus poderes. O francês Le Monde, por exemplo, qualificou-a de “vice-presidente”, por sua “influência excessiva” no governo. “Passaram-se meses, quase um ano, e Janja não saiu dos palcos, muito pelo contrário”, observou o jornal. “Aos 57 anos, ela se tornou uma das figuras políticas mais influentes do país.” Atribui-se a Janja, por exemplo, um convincente telefonema que induziu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a esquecer por algum tempo a decisão de taxar a Shein e similares. Foi ela a mãe da ideia de requisitar a Empresa Brasileira de Comunicação para a transmissão da live que protagonizou em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. E é Janja a responsável pelo uso crescente do “todes” nas discurseiras que garantem a mediocridade dos eventos federais.
É uma ascensão e tanto para quem nasceu em União da Vitória, a 250 quilômetros de Curitiba, numa família considerada “reacionária e conservadora”.
Se a definição é verdadeira, é provável que a maioria dos parentes tenha desaprovado a filiação ao PT, em 1983, da socióloga formada pela Universidade Federal do Paraná.
É certo que o pai e o irmão não gostaram do primeiro casamento de Janja, porque o escolhido era 11 anos mais velho.
Ignora-se como reagiu a família à notícia de que Janja é mais de 20 anos mais nova que Lula. Em 1986, contratada pela liderança do PT na Assembleia Legislativa do Paraná, ela descobriu que a carteirinha do partido garante ao portador uma vaga no Programa Desemprego Zero para a Companheirada. Em 2005, no primeiro mandato do futuro marido, a bolsista tornou-se “socióloga de campo” em Itaipu. Sem concurso.
Ao deixar a empresa para dedicar-se em tempo integral à busca do vidaço de primeira-dama, Janja ganhava R$ 20 mil mensais.
Se não fosse prisioneira do deslumbramento, a primeira-dama trataria de administrar com competência programas sociais historicamente geridos pela mulher do presidente.
Foi assim com a linhagem que incluiu Eloá Quadros, Sarah Kubitschek ou Darcy Vargas.
Se valorizasse a discrição, tocaria sem barulhos projetos específicos — como fez Michelle Bolsonaro em relação aos surdos-mudos. Qualquer comparação com a antropóloga Ruth Cardoso, criadora do programa Comunidade Solidária, seria um insulto à memória da mulher de FHC. Além de herdar o que as antecessoras tiveram de pior, Janja parece ter sido condenada ainda no berçário a intrometer-se em tudo. Acaba não fazendo nada.
Quanto mais avança na tentativa de ressignificar sabe Deus o quê, maior é a sensação de que Janja chegou lá não para resolver, mas para complicar. “Quem me critica por me meter em política sem ter sido eleita não enxerga o mundo”, reincidiu nesta semana. Poderia ter parado por aí, mas foi em frente em mau português: “Não é uma questão de ser eleita ou não. Existem ministros que concorreram e ganharam a eleição ao Senado ou à Câmara, mas a maioria não foi eleita”. Com um punhado de palavras mal costuradas, conseguiu constranger ou irritar todos os premiados pela derrota nas urnas com uma vaga no primeiro escalão. “E vou continuar ao lado do presidente, porque acho que é esse o meu dever.”
Previsivelmente, Janja também se convenceu de que primeiras-damas são depreciadas por serem mulheres. “É preconceito, é coisa de misógino”, declama. “Se fossem homens ocupando um cargo, ninguém estaria criticando. Haja ignorância.”
Janja nem faz ideia de quem foi Denis Thatcher, um sábio e elegante empresário inglês que morreu aos 88 anos, 11 dos quais vividos em companhia da mulher que liderava o governo britânico.
Em sua autobiografia, a primeira-ministra Margaret Thatcher resumiu o papel desempenhado por Denis em sua longa vida política: “Ele era um poço de conselhos e de comentários penetrantes. Em vez de compartilhá-los com o mundo lá fora, guardava tudo para mim”.
Cada governante tem o conselheiro que merece. “Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, e nos fins de semana, tomando uma cervejinha”, jura a doutora em tudo. “Ele me ouve com muita atenção.”
Como certamente conversam bastante também na viagem mensal, melhor nem pensar nos efeitos provocados pelos pareceres da primeira-dama ressignificada ao pousarem na cabeça baldia de Lula.
Ele sempre leva em conta a opinião da companheira.
É também por isso que o Brasil que presta e pensa anda inquieto.
É impossível dormir em sossego com um governo que tem cara de Janja.
[pedimos paciência aos nossos 2 leitores... tem sempre os que gostam de ler sobre os que tentam se destacar, mesmo quando tais seres não merecem nenhum destaque, nenhuma menção, visto que até o merecido ostracismo é muito para eles.]
Uma má notícia para o contribuinte, para os pagadores de impostos – que somos todos nós.
Você pode achar que não paga imposto de renda, mas quando você vai na esquina comprar óleo de soja, macarrão, feijão e arroz, você está pagando imposto sim.
Talvez você tenha de pagar mais imposto e o produto vai ficar mais caro pra suprir toda essa despesa que agora está nos esperando.
Aprovaram esse teto de gastos furado. São 200 bilhões a mais de gastos. Agora, todo esse dinheiro não vai cair do céu.
Tem de sair de algum lugar.
Se emitir moeda, vão tirar o dinheiro do nosso bolso direto pela inflação; se emitirem papeis, terão de pagar mais juros, e nós vamos pagar mais juros também quando comprarmos qualquer coisa no crediário, que vai ficar mais caro. Vamos comprar menos, e o varejo vai vender menos, menos imposto será recolhido e entraremos no círculo vicioso que causou a recessão no governo Dilma. [onde está a surpresa? afinal, eles querem impor o apedeuta eleito, isso ocorrendo teremos uma Dilma mais incompetente, piorada.]
Aumento para os “cidadãos de primeira classe”
Essa volta ao passado que a gente começa a antever o mercado já percebe, assim como os investidores, os industriais.
Eu vejo pesquisas entre as indústrias, mostrando que o pessoal já está com um pé atrás, reduzindo a confiança.
O agro está parando de investir e, enquanto isso, os deputados e senadores aprovaram aumento geral para esses cidadãos de primeira classe, esse pessoal que fica pendurado na folha de pagamento pública, sendo sustentado pelos que estão trabalhando com aposentadoria bem menor, com menos férias, menos regalias.
Esse pessoal da primeira classe vai ter aumento de 18%.
São quase 30 mil funcionários da câmara e do senado, 513 deputados, 81 senadores, os ministros do Supremo, o futuro presidente da Republica, todo mundo recebendo aumento. [o efeito cascata será inevitável, desejado e, por incrível que pareça, justo.]
A arrecadação recorde do governo Que delicia! Parece que vamos desfrutar porque, afinal, o atual governo está com recorde de arrecadação. E um recorde muito saudável. A arrecadação subiu sobre a renda, sobre o rendimento, e caiu sobre a produção, estimulando o setor produtivo.Enfim, vão ter de sustentar também 37 ministérios.
Meu Deus do céu, é muito ministério! Agora, o último anunciado é o Ministério da Igualdade Racial. Eu acho que esse termo já é racista, porque usa raça como referência, mas, enfim, esse ministério será para a irmã da Marielle Franco. Vocês vão perguntar “mas o quê que ela faz?”. Ela é a presidente do Instituto Marielle Franco. Aliás, a Marielle se chamava Marielle Francisco da Silva, e adotou o “Franco”.
A irmã dela também adotou o nome e agora é Anielle Franco.
A Janja não conseguiu emplacar uma colega dela de Itaipu para o Ministério da Igualdade Racial e quem foi escolhida foi a Anielle.
Os velhos ministros de sempre e a volta ao governo de Dilma
E a Marina Silva vai paro o Meio Ambiente porque a Simone Tebet não aceitou.
Tebet só quer o Ministério do Desenvolvimento Social, que tem o Auxílio Brasil, mas esse o PT não vai dar para ela, está dando para o Wellington Dias.
A Marina Silva se junta ao velho Ministério de Todo Mundo Que Já Foi.
Tem o Alexandre Padilha, que foi da Saúde, o Zé Múcio, que foi de Assuntos Institucionais, o Mauro Vieira que foi do Itamaraty, o Luiz Marinho que foi do Trabalho, o Haddad que foi da Educação, o Mercadante que foi também alguma coisa no governo.[que nem ele lembra.]
É uma volta do passado. Está voltando, pela gastança e pelos erros, para o governo Dilma e não para aquele primeiro governo Lula, mesmo porque a conjuntura mundial no primeiro governo Lula era altamente favorável, transbordava investimento para o Brasil. O mundo ia bem, agora não; o mundo está afetado pela pandemia e pela guerra lá na Europa.
O ministro Alexandre de Moraes
está monitorando a conta do padre Paulo Ricardo no Telegram.
Ele é de
Cuiabá (MT) e é conhecido no Brasil inteiro por falar sobre apostolado,
liturgia e questões da Igreja Católica.
Eu fiquei intrigado.
Esse
“monitorar” significa vigiar, fiscalizar, censurar, o que é proibido
pelo artigo 220 da Constituição.
Além disso, entre os direitos e
garantias individuais está a liberdade de consciência e de crença, que é
inviolável.
Está na alínea VI do artigo 5.º, que é uma cláusula pétrea
da Constituição.
O monitoramento começou meses atrás,
quando o ministro Alexandre de Moraes mandou monitorar as 100 contas
com mais seguidores do Telegram,
e ele está incluído ali, mas ainda assim é uma coisa incompreensível.
Eu acho que isso só vai fazer subir o número de pessoas que ouvem o
padre Paulo Ricardo. Eu sou um dos que o acompanham.
TSE aceita sugestão das Forças Armadas sobre fiscalização das urnas O ministro Alexandre de Moraes, como presidente da Justiça Eleitoral, acabou concordando com o ministro da Defesa sobre uma sugestão das Forças Armadas, que foram convidadas a dar propostas para a segurança e transparência das eleições, pois estavam muito reticentes. Na época de Edson Fachin, nem se conversava sobre isso, mas ele não está mais lá e Moraes vinha dialogando mesmo antes de assumir o TSE. Na reunião dessa quarta-feira, que foi acompanhada por técnicos em informática das Forças Armadas e da Justiça Eleitoral, eles concordaram em fazer uma inspeção de segurança das urnas na hora da votação, de forma aleatória.
Isso pode fazer qualquer mal intencionado desistir de atrapalhar a eleição. Também foi anunciado que estará à disposição dos partidos políticos o boletim das urnas.
Moraes
disse que somos o único país do mundo que apura e divulga o resultado
das eleições no mesmo dia, mas não somos. Eu conversei com um embaixador
europeu e ele disse que seu país, que é grande, faz contagem manual dos
votos e anuncia o resultado no mesmo dia, às 9 da noite. Os mesários da
própria seção contam e comunicam a central, que depois anuncia o
resultado.
Sem precisar ajudar partido político, Itaipu pode financiar melhorias em Foz do Iguaçu O presidente Bolsonaro teve um encontro com o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, nas obras da Ponte da Integração. A obra começou já nesse governo, em agosto de 2019, e será entregue ainda este ano. É a segunda ponte entre Foz do Iguaçu e o Paraguai. Com isso, a Ponte da Amizade não vai mais aceitar caminhões com carga pesada, que vão para essa nova ponte sobre o Rio Paraná, que tem 760 metros de comprimento e o maior vão livre da América Latina.
Também está sendo feita uma via perimetral
em Foz para evitar que o trânsito pesado passe pela cidade. Terá duas
pistas, calçada para pedestres, acostamento. Tudo está sendo financiado
pela Itaipu Binacional, não está saindo do seu imposto, nem do meu.
Itaipu não está mais trabalhando para partido político. Então, está
sobrando dinheiro para fazer a ponte e estradas, para baixar o preço da
energia em quase 10%, para tornar o aeroporto de Foz um terminal
internacional, para beneficiar 40 municípios da região de Foz e para
criar um projeto de piscicultura no Lago de Itaipu, de onde ainda vai
sair muita proteína.
[almirante de esquadra enquadra Alcolumbre, presidente do Senado.]
‘Quem me colocou no cargo e pode me tirar dele
nunca falou desse assunto comigo’, diz Bento Albuquerque
Pouco
antes da cirurgia para correção de uma hérnia, Jair Bolsonaro recebeu de Davi
Alcolumbre os pleitos dos partidos do Senado por cargos na Eletronorte, Furnas
e Itaipu. O fatiamento do setor elétrico é a condição dos senadores para
aprovarem Eduardo como embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
Com o
suposto aval de Bolsonaro, o presidente do Senado levou ao ministro de Minas e
Energia, Bento Albuquerque as demandas que imagina plausíveis. Ouviu do
almirante de quatro estrelas o que não queria; o presidente dera a Bento plenos
poderes para rechaçar interferências políticas.
Ante a
resistência de Bento, senadores passaram a defender no Planalto sua demissão e
chegaram a sugerir, nos bastidores, uma saída “boa para todo mundo”. Bento
seria alojado numa vaga no Supremo Tribunal Militar. A resposta do ministro:“Quem me colocou no cargo e pode me tirar dele nunca falou desse assunto
comigo”.