Ontem, na Rede Globo de Televisão, foi ao ar o programa ‘Profissão
Repórter’, sob comando do Caco Barcellos. Se você não conhece o Caco,
saiba que, em 1992, ele escreveu o livro “Rota 66”, que criminaliza a
ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), e que, durante toda sua
carreira, Caco desmoraliza a polícia, fazendo uma glamorização das
favelas e tratando os “menores infratores” como intocáveis vítimas da
sociedade. Caco também ganhou dois prêmios de jornalismo por uma
reportagem que foi denunciada pelo professor Olavo de Carvalho como
sendo mentirosa e fraudulenta, que contava uma versão totalmente
impossível sobre a morte de um casal de terroristas durante o regime
militar (vejam o artigo ‘A Vaca Louca da História Nacional’, de 2001).
Não é a primeira vez que Caco coloca o tema aborto em seu programa, e
o tom é sempre o de que o aborto é um direito inalienável da mulher,
que elas precisam de mais hospitais para realizar o procedimento e que o
feto é apenas um amontoado de células que pode ser removido como se
remove uma pinta ou uma verruga. Ontem o programa fez questão de trazer
uma técnica especialista do Ministério da Saúde para dizer que, de
acordo com a lei, as mulheres têm direito a realizar o procedimento do
aborto de forma gratuita, caso tenham sido estupradas, e os hospitais
não podem exigir nenhuma autorização judicial, boletim de ocorrência ou
laudo do IML para realizar aborto em caso de estupro. Dessa vez, Caco
não mentiu, porque a lei diz isso mesmo. [as aborteiras = mães assassinas = além da punição pela prática do aborto (pena de reclusão de o mínimo dez anos, também aplicável a todos que de alguma forma colaborarem para a prática criminosa) não devem ter direito a assistência médica de nenhuma espécie, após a prática do ato criminoso = aborto = já que morrendo ou ficando inutilizadas não reincidirão em novo assassinato de um ser humano inocente e indefeso.
A lei que autoriza o aborto em caso de estupro deve ser revogada por absurda, tendo em conta que a grávida, suposta vítima do estupro, não precisa provar que foi estuprada.
Qualquer mulher grávida que optar por se tornar uma assassina - via aborto - pela lei absurda basta declarar que foi vítima de estupro, não precisando provar.]
O Decreto Lei nº 2.848, de 07 de Dezembro de 1940, estabelece que não
seja punível o aborto praticado por médico, “se a gravidez resulta de
estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante”. O que
significa que basta apenas a palavra da suposta vítima para que o
procedimento seja realizado. Vocês acham isso um absurdo? Pois é, eu
também. Ou lutamos para que seja mudada a lei ou continuaremos a ver,
todos os dias, inocentes serem assassinados nos ventres de suas mães.
Agora vou trazer algumas informações que podem ajudar vocês nesse esclarecimento e no combate à Cultura da Morte.
Vamos começar com a biologia e a ciência:
Espermatozóide (gameta masculino com 23 cromossomos) + óvulo (gameta feminino com 23 cromossomos) = zigoto.
Os cromossomos se unem no zigoto e formam o embrião.
O embrião possui um material genético distinto e exclusivo, fruto da
união do DNA do pai com o DNA da mãe, fornecidos pelos gametas. Ou seja,
é um novo ser, e não uma simples extensão do corpo da mulher, como uma
verruga, uma pinta ou um tumor.
Tanto é que, dependendo do tipo sanguíneo gerado a partir dessa
fusão, o sangue da mãe não é compatível com o do filho, o que na
medicina se chama eritroblastose.
Interromper uma gravidez é o mesmo que retirar uma sonda de alimento
ou remover a máscara de oxigênio de um paciente na UTI; é o mesmo que
desligar uma incubadora da tomada, cortando o calor que mantém o bebê
aquecido. Ou seja: é assassinato.
Dizer que fetos não sentem dor e que, por isto, podem ser destruídos
no útero e retirados em pedaços é o mesmo que dizer que podemos
anestesiar alguém e cortar-lhe igualmente.
“A vida do novo ser humano começa com a fusão dos pronúcleos
masculino e feminino, isto é, com a fecundação do óvulo. O óvulo
fecundado tem já toda a carga genética e cromossômica necessária, isto
é, toda a capacidade para alcançar o seu pleno desenvolvimento. Pode
dizer-se que, nesse momento, o óvulo fecundado não é uma possibilidade
de vida humana, mas uma vida humana cheia de possibilidades. Ele mesmo
dirigirá o seu próprio desenvolvimento. É um ser independente e autônomo
que necessita unicamente de ser alimentado e de ter um ambiente
adequado – ambiente que a mãe lhe fornece.”
(Trecho retirado do livro “La Reprodución Humana y su Regulación”, de
Justo Aznar Lucea e Javier Martínez de Marigorta) Justo Aznar Lucea
possui Doutorado em Medicina com Prêmio Extraordinário, é chefe do
Departamento de Biopatologia Clínica e coordenador da Universidade de
Investigação Bioquímica do Hospital La Fé de Valência (Espanha).
Outras citações:
“Zigoto. Esta célula resulta da fertilização de um oócito por um
espermatozóide e é o início de um ser humano (…) Cada um de nós iniciou a
sua vida como uma célula chamada zigoto.”
(K. L Moore. The Developing Human: Clinically Oriented Embryology, 2nd Ed., 1977, Philadelphia: W. B. Saunders Publishers.)
“Da união de duas dessas células [espermatozóide e oócito] resulta o
zigoto e inicia-se a vida de um novo indivíduo. Cada um dos animais
superiores começou a sua vida como uma única célula.”
(Bradley M. Palten, M. D., Foundations of Embryology (3rd Edition, 1968), New York City: McGraw-Hill.)
“A formação, maturação e encontro de uma célula sexual feminina com
uma masculina, são tudo preliminares da sua união numa única célula
chamada zigoto e que definitivamente marca o início de um novo
indivíduo”.
(Leslie Arey, Developmental Anatomy (7th Edition, 1974). Philadelphia: W. B. Saunders Publishers)
“O zigoto é a célula inicial de um novo indivíduo.”
(Salvadore E. Luria, M. D., 36 Lectures in Biology. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology (MIT) Press)
“Sempre que um espermatozóide e um oócito se unem, cria-se um novo
ser que está vivo e assim continuará a menos que alguma condição
específica o faça morrer:”
(E. L. Potter, M. D., and J. M. Craig, M. D Pathology of lhe Fetus and
lhe Infant, 3rd Edition. Chicago: Year Book MedicaI Publishers, 1975.)
“O zigoto (…) representa o início de uma nova vida.”
(Greenhill and Freidman’s, Biological Principies and Modern Practice of Obstetrics)
Por: Pedro Henrique Medeiros é aluno de Olavo de Carvalho no Seminário de Filosofia. - MSM
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 30 de agosto de 2017
REPUGNANTE, CRIMINOSO, MENTIROSO e COVARDE: Caco Barcellos e o aborto
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