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terça-feira, 21 de julho de 2015

As vantagens da LIBERDADE


Policial negro ajuda racista que passa mal no calor nos EUA e viraliza na web

Caso aconteceu durante manifestações sobre a bandeira confederada. Homem que foi ajudado vestia camiseta com suástica.

A foto mostra apenas um policial cumprindo com seu dever ele ajuda um homem que passou mal sob o sol. Os detalhes da situação, no entanto, fizeram a imagem viralizar na internet, pois o agente da lei, chamado Leroy Smith, é negro, e o cidadão que está sendo ajudado, que não foi identificado, veste uma camiseta de um movimento nazista, com uma suástica.
 Policial Leroy Smith ajuda homem durante manifestação (Foto: Rob Godfrey via AP)

Participaram dos atos um grupo de negros da Flórida e membros da Ku Klux Klan da Carolina do Norte. Cerca de 2 mil pessoas estiveram no local. Houve confronto entre manifestantes – 5 pessoas foram detidas e 23 precisaram de atendimento médico. O calor passou dos 36ºC.

[MUITAS PROIBIÇÕES SÃO INÚTEIS - no Brasil o policial prenderia o manifestante, afinal pelas leis brasileiras ele, manifestante, estaria cometendo um crime.
Resultado da diferença de conduta: o número de homicidios no Brasil é várias vezes superior ao dos Estados Unidos.]

Fonte G 1 e AP

 

sábado, 11 de abril de 2015

Houve uma ação policial, suspeito se evadiu e policial, precipitadamente, efetuou disparos. Policial errou, mas onde está a motivação de que foi por racismo?

Ação policial nos EUA reacende debate sobre racismo

Morte de Walter Scott com oito tiros por agente branco capturada em vídeo choca opinião pública. Falta de estatísticas dificulta elaboração de política de segurança

Walter Lamer Scott foi morto a tiros ao tentar escapar de um policial que o havia parado para averiguação, sob suspeita de que a luz do freio de seu carro não estaria funcionando. O caso, ocorrido esta semana em North Charleston, na Carolina do Norte, seria apenas mais uma notícia de violência não fossem alguns detalhes: Scott, um negro desarmado, foi baleado oito vezes pelo policial branco Michael Slager, e parte da ação foi capturada pela câmera do celular de uma testemunha. 

É o episódio mais recente de uma série que vem chocando a sociedade americana, e o mundo, pelo nível de brutalidade, gerando inclusive reações violentas. De Rodney King a Michael Brown, os casos parecem apontar uma tendência: não são poucos os eventos de violência racial praticada pela polícia americana. Segundo um estudo divulgado pelo “USA Today”, baseado nos boletins de ocorrência encaminhados pelas delegacias locais ao FBI, no período de sete anos até 2012 houve em média de quase dois casos de negros mortos por policiais brancos semanalmente. Os dados mostram ainda que 18% dos negros mortos durante estes sete anos tinham menos de 21 anos, comparados a 8,7% dos brancos. [onde estão as provas de que Scott foi morto por racismo? ele era negro e o policial Slager branco.
Policiais brancos matam brancos e também são mortos por bandidos brancos. 
Policiais negros matam negros e também são mortos por bandidos negros.
Policiais negros matam brancos e também são mortos por bandidos brancos.
É a mesma situação que ocorre no Brasil em relação a mortes por suposta homofobia. O morto é gay e logo a turma defensora dos gays diz que o assassinato foi por homofobia.]
 
O estudo, porém, é considerado incompleto, pois nem todos os departamentos de polícia participam da estatística, o que sugere que o número de mortes pode ser maior. Segundo o jornal americano, apenas 750 delegacias locais contribuem para o banco de dados do FBI num universo de 17 mil departamentos de polícia. Além disso, os casos de fatalidades considerados “justificáveis”, em decorrência de resistência, nas estatísticas do FBI diferem de pesquisas independentes. O criminologista Geoff Alpert, da Universidade da Carolina do Sul, especialista no estudo de uso de força letal pela polícia, afirma que não existem estatísticas nacionais sobre o assunto e que os dados do FBI subestimam a realidade. 

E isto é um problema grave, pois essas informações deveriam subsidiar o planejamento administrativo e as diretrizes e normas de atuação policial pelos responsáveis pela gestão da segurança pública. Seja como for, a percepção geral é que há uma incidência maior de americanos negros entre as vítimas fatais da ação policial. Parte da explicação está na forma como se deu a escravidão no país e o modo como se organiza a sociedade americana, marcada pela segregação racial e étnica, diferente do Brasil. Os bairros negros, latinos e orientais são vistos, em geral, como problemáticos e regiões desviantes. 

Contra tal realidade surgiram os movimentos emancipatórios e de luta pelos direitos civis, que tanto avanço social promoveram ao longo do século XX. A relação entre a polícia e a população civil, porém, nem sempre orbita dentro das premissas de proteger e servir. A segurança pública tem sido um desafio para sucessivos governos, inclusive no Brasil, mas é preciso orientar a ação policial dentro de parâmetros civilizatórios, que escape ao velho roteiro de brutalidade, sustentado por preconceito e racismo.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Houve precipitação do policial, considerando que o suspeito corria e estava desarmado.Mas, não há necessidade de destacar a raça dos envolvidos - nada indica que tenha tido causa racial

Policial branco atira oito vezes contra homem negro desarmado nos EUA

Michael Slager foi acusado de assassinato. FBI investiga o caso, outro que levanta debate sobre policiamento e racismo no país

Um policial branco foi detido e acusado de homicídio após aparecer em um vídeo atirando oito vezes contra um homem negro desarmado em North Charleston, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Nas imagens, a vítima é vista fugindo depois de uma abordagem policial. O caso foi divulgado nesta terça-feira com a prisão do agente. Na manhã de sábado, o policial Michael Slager abordou o homem identificado como Walter Scott, de 50 anos, em uma operação de rotina nas ruas de North Charleston. Houve uma briga entre os dois homens e o policial abriu fogo quando Scott fugiu. Slager pode ser condenado à pena de morte.
 
O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA investigam separadamente o caso, que é mais um na série de incidentes que aumentam as discussões sobre o policiamento e as relações raciais nos Estados Unidos.  Líderes de grupos de direitos civis pediram calma, enquanto muitos afirmam que o policial não teria sido preso se a filmagem, obtida pelo jornal "The New York Times", não fosse divulgada. Ativistas preparam uma manifestação para esta quarta-feira.

O prefeito de North Charleston, Keith Summey, explicou que a prisão do policial foi provocada por sua "má decisão" durante a ação.  — Quando você está errado, você está errado — disse Summey, acrescentando que o vídeo foi fundamental na decisão de prender o agente Michael Slager. 

De acordo com o relatório da polícia de North Charleston, o policial disse a outros oficiais que Scott tinha tomado sua arma de choque.