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domingo, 13 de março de 2022

Promessa do gás - Elio Gaspari

 Folha de S.Paulo - O Globo 

Coalizão Brasil Clima, que reúne empresas, bancos e associações de agricultores, dissociou-se dos agrotrogloditas e do garimpo ilegal

Para o bem de todos e [IN]felicidade geral da nação, a Coalizão Brasil Clima, que reúne empresas, bancos e associações de agricultores, dissociou-se dos agrotrogloditas e do garimpo ilegal que tentam passar a boiada da mineração em terras indígenas por conta da guerra na Ucrânia.
Na parolagem, o caso é simples: o Brasil precisa de fertilizantes, eles vêm de lá e da Rússia. Cortada a linha de comércio, seria necessário minerar o potássio que está em terras indígenas da Amazônia.

[O que é a coalizão Brasil Clima? 

que poder efetivo, possui? 

O que a faz defender omissões que só prejudicam o Brasil - tanto na alimentação dos brasileiros quanto nas exportações? O que motiva ser contra o garimpo legal?  na prática equivale a ser favorável ao garimpo ilegal, ao contrabando. Não sendo permitido o garimpo legal, o garimpo ilegal aparece, toma de conta, predomina,  e com ele o contrabando, a criminalidade.

O correto, o justo, o legal, é que os indígenas tenham os mesmos DIREITOS e DEVERES dos demais brasileiros. Torná-los latifundiários de imensas reservas,  que não conseguem explorar,  só traz prejuízos para os demais brasileiros.

Tem estados do Norte que usam energia elétrica gerada com diesel - quanto poderiam usar a gerada em hidrelétricas, mais limpa e barata - apenas devido os índios não permitirem que as linhas de transmissão atravessem trechos das suas terras. = prejuízos para milhões de brasileiros. ] 

 
(.....)


 Confira aqui a explosão nos preços dos fertilizantes  - Matéria da Folha de S. Paulo

Promessa do gás
O ministro Paulo Guedes tem toda razão quando diz que a economia brasileira sofre o impacto de uma guerra depois de ter sido atingida pelo meteoro da pandemia.
 
Recordar é viver
Uma vinheta ilustrativa da pitoresca frieza a que recorrem os diplomatas profissionais:

No dia 21 de agosto de 1968, o embaixador brasileiro João Augusto de Araújo Castro estava na presidência do Conselho de Segurança da ONU e telefonou para seu colega soviético Yakob Malyk, convocando-o para uma reunião extraordinária.

Qual é a agenda? Perguntou Malik.

Na noite anterior as tropas soviéticas haviam invadido a Tchecoslováquia.

Folha de S.Paulo - Jornal O Globo - Elio Gaspari, colunista - MATÉRIA COMPLETA