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Greenwald admitiu ter cometido dois erros. Um deles foi quando, pelo
Twitter, atribuiu um diálogo do Telegram a uma pessoa errada. A outra,
segundo ele, foi quando confundiu, no texto de uma notícia, os anos de
2018 e 2019. Para ele, foram erros pequenos que não abalam a
credibilidade das reportagens. [curioso que a turma pró presidiário Lula é chegada a cometer erros de datas.
O próprio presidiário petista apresentou recibos - usados na tentativa de comprovar que pagava aluguel de um apartamento - datados de 31 de novembro e 31 de junho.]
Durante o Roda viva, Glenn reclamou do recente vazamento da
informação de que seu companheiro, o deputado federal David Miranda
(PSOL-RJ), está sendo investigado por suspeita de ter praticado, quando
era vereador no Rio de Janeiro, a prática conhecida como “rachadinha”,
que consiste em obrigar que os funcionários devolvam parte de seus
salários ao político que assessoram.
Além de criticar o vazamento, ele
disse que David Miranda é inocente e que essa é mais uma retaliação
contra o trabalho do Glenn Greenwald do The Intercept Brasil. [curioso é que o vazamento não foi fruto de crime e nem há dúvidas quanto sua autenticidade - quando o vazamento atinge alguém da turma do 'verdevaldo' ele reclama.
Quanto o vazamento é produto de crime e também adulterado ele divulga.]
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