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segunda-feira, 22 de março de 2021

“Estamos no limite. Não dá mais para ficar calado”, diz banqueiro sobre pandemia

Todos os passos para se chegar à carta pública assinada por banqueiros, economistas e empresários pedindo ação enérgica do governo de Jair Bolsonaro para o controle da pandemia do novo coronavírus foram demarcados com cuidado. Os que assinaram o documento sabem o tamanho da repercussão que ele ganhou e o impacto político que terá.

Ao Blog, um dos banqueiros diz que não havia mais como se eximirem diante da gravidade da situação, com número recorde de mortes diárias — mais de 2 mil — e colapso do sistema de saúde em praticamente todos os estados e no Distrito Federal. “Estamos no limite. Não dá mais para ficar calado”, afirma. [esse banqueiro e seus pares só decidiram se manifestar sobre a gravidade da situação, quando o presidente Bolsonaro, em um gesto de estadista, elevou a tributação dos bancos;

vale lembrar: se os bancos não gostam de um governo, é indicador seguro que o Governo está realizando - ou tentando, já que o establishment não deixa  Bolsonaro governar - melhorar a vida do povo brasileiro.] quando o presidente Bolsonaro em ato de coragem

No entender do banqueiro, “todos os que assinaram a carta, banqueiros ou não, o fizeram para expressar uma legítima preocupação com o gravíssimo momento de piora do quadro da pandemia”. E enfatiza: “É um grito de muitos que estavam até agora em silêncio”. O Palácio do Planalto viu a carta com muita irritação.  O objetivo ao tornar o documento público — mais de 500 pessoas de renome assinam a carta — é mostrar que a sociedade está assustada e exige providências. Se alguém hoje precisar de um hospital, seja público, seja privado, não haverá atendimento, pois todos os leitos estão lotados. O risco de se morrer na fila de espera aumentou muito.

Ação do governo deve ser rápida
Para todos que assinaram a carta pública, o governo federal precisa agir rapidamente. Se não houver vacinação em massa rapidamente, o número de mortes pela covid-19 aumentará substancialmente e o Brasil tende a mergulhar numa profunda recessão, com mais desemprego e aumento da pobreza. [se um individuo é da esquerda, integra a mídia militante, está tendo indigestão ao ter engolir Bolsonaro - com grandes possibilidades dele ser reeleito em 2022 -  e quer aparecer é só criticar o presidente da República e um dos temas prediletos é falar da lentidão da vacinação - causada em grande parte pela indisponibilidade do imunizando para entrega imediata.

É uma situação que ocorre em todo o e sugerimos ler o artigo do jornalista Demétrio Magnoli, que mostra com isenção  que o atraso das vacinas é mundial. 

Abaixo um parágrafo da matéria. "... O nacionalismo vacinal é a regra entre os países ricos. O Canadá comprou vacinas para imunizar cinco vezes sua população, mas enfrenta dificuldades com o lento fornecimento de doses. A União Europeia adquiriu vacinas em abundância, mas o fez tarde demais e enfrenta carência de imunizantes. Por isso, em desespero, ameaça invocar o Artigo 122 do Tratado da UE, uma lei extraordinária, para impedir a exportação de doses da Oxford/AstraZeneca produzidas em seu território ao Reino Unido. O governo britânico, que aplicou rapidamente a primeira dose em dois quintos da população, impôs um controle oculto à exportação de vacinas.

“As vacinas são para braços americanos primeiro”, declarou Biden, alinhando-se ao nacionalismo vacinal de Trump. Os EUA utilizam a Lei de Produção de Defesa, instrumento criado durante a Guerra da Coreia (1950-53), para impedir exportações de imunizantes sem autorização federal. O America First não terminou com a troca de comando na Casa Branca, mas retraiu-se à esfera da vacinação. ..." ]

“Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive”, assinalam, na carta.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA