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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

“Julgamento nas urnas”, uma idéia imbecil

“Prefiro que as urnas julguem Lula”, diz o Clovis Rossi na Folha de São Paulo. FHC e João Dória também já defenderam a candidatura de Lula, afirmando que seria melhor vence-lo numa eleição do que vê-lo preso. [os autores dessa frase sem noção e os que pensam iguais a eles, precisam ter em conta que eleição não é anistia, eleitor não é juiz  e que criminosos são julgados pela Justiça.]

Se Lula, condenado, conseguir registrar sua candidatura e carregar sua campanha movida a apelações e embargos até outubro, seu nome vai estar na urna, e se estiver pode perfeitamente ser eleito. Nesse caso o eleitor terá conduzido um criminoso convicto à liderança maior da nação. Não seremos mais um país, mas nos apresentaremos diante do mundo como uma imensa quadrilha, e não seremos mais cidadãos, seremos cupinchas, cúmplices. [mesmo que o nome do condenado Lula figure na urna, os votos dados ao seu nome não serão considerados válidos, além do que a Lei da Ficha Limpa já prever a anulação dos votos dado a candidatos inelegíveis e mesmo a cassação do Diploma, caso já tenha sido entregue ao candidato.]

Isso não é piada. O Brasil pode de fato se tornar o primeiro país no mundo ocidental a ser liderado por um criminoso condenado pelo judiciário de seu próprio país. “Julgamento nas urnasé uma ideia imbecil. Com raríssimas exceções, maiorias nunca são boas juízas de nada. Aliás, eleitor não é juiz. Eleitor não decide se alguém cometeu ou não crime. Se o Fernandinho Beira Mar se candidatar e for eleito, os crimes dele ficam perdoados e apagados? 

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