O Brasil viveu as últimas décadas sob
extrema impunidade. A partir do governo Fernando Henrique Cardoso,
aprofundou-se a corrupção. O Congresso Nacional passou a funcionar como
balcão de negócios. A compra escancarada da reeleição de FHC e a licença
para que a organização criminosa do PT aparelhasse a máquina pública
deram início à privatização do Estado.
A passagem da faixa presidencial de FHC a Luiz Inácio Lula da Silva deflagrou um processo de degradação sem precedente das instituições.
Paralelamente, montava-se o instrumento
que 'garantiria' o esquema predador que estava sendo montado no
Executivo e no Legislativo: estava nascendo um novo Supremo Tribunal
Federal formado a caráter por tipos selecionados a dedo pelos
presidentes da República Sarney, Collor e FHC, e que firmou-se
definitivamente sob Lula e Dilma. Executivo e Judiciário aparelhados e um
Legislativo cada vez mais corrupto, estava pronta a receita para a
bandalheira ilimitada. O que se constata hoje nos atos do STF,
mantendo fora do xilindró ladrões de todas as matizes, inclusive Luiz
Inácio Lula da Silva, símbolo do sistema instalado ao final do regime
militar, é o 'sucesso' da obra de Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma
(Temer, não esqueçam, era vice de Dilma).
Notem quem são os 11 integrantes do
Supremo: Celso de Mello, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Ricardo
Lewandowski, Dias Toffoli, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Rosa
Weber, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Carmem Lúcia. Já no Mensalão, concebido por Lula,
ficou explícita a digital do sistema corrupto. O chefe da quadrilha
sequer foi denunciado. Lula saíu incólume e os seus quadrilheiros
(políticos e tesoureiros do covil do PT) foram rapidamente soltos. Alguns retornaram à cena do crime. Como
José Dirceu, outra vez solto pelas excelências. Afinal escaladas para
'garantir' a impunidade. Livre de qualquer punição no Mensalão, Lula criou o Petrolão. Condenado em segunda instância, o
petista foi parar na cadeia. Depois de manifestações em todo o país em
defesa da moralidade. Afinal, Lula é o símbolo da imoralidade. Mas, lá estava o STF de plantão. Soltou Lula.
O impeachment de Dilma ocorreu em face da mobilização popular. Os políticos foram constrangidos a cassar a 'laranja'. Mas, de novo, lá estava o STF, através
do notório Lewandowski, para manter os direitos políticos de Dilma. Uma
afronta que a nação, indignada, engoliu.
Nas eleições de 2018, o povo elegeu Jair Bolsonaro presidente da República. Na posse do novo mandatário, a
'excelência' Rosa Weber, presidente do Tribunal Eleitoral, discursou com
a Constituição à mão. Depois, entregou o livro a Bolsonaro.
Quer dizer, uma ministra que chegou ao STF pela amizade com um ex-marido de Dilma, mandava um recado ao presidente da República.
Era a 'senha' de que a corrupção deveria
seguir intocável. Weber não estava preocupada com o cumprimento da
Constituição. Sinalizava que os 'juízes' interpretariam a Constituição
de forma que o sistema fosse preservado. A partir de então, o que a nação assiste é digno de uma ditadura.
Sem algo consistente que leve à
condenação do presidente da República, o STF faz comparação do governo
Bolsonaro com a Alemanha de Hitler. Ameaça apreender o telefone celular
de Bolsonaro.
Por fim, produz prisões políticas de aliados de Bolsonaro, como se estivéssemos numa ditadura. Seguem o ensinamento de Lênin, “acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. A facção do STF intensifica caça a quem combate a corrupção. O aparelhamento da máquina pública sob FHC foi concebida para isso. Ou o cidadão reage à truculência do Supremo ou, logo, tipos como FHC e Lula estarão de volta ao poder. A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa, segundo Karl Marx.
Melhor não apostar na farsa.
Rota 2014 - Transcrito por Blog Prontidão Total
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 17 de junho de 2020
Facção do STF intensifica caça a quem defende Bolsonaro e combate a corrupção
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