Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador G. Dias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador G. Dias. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

CPI dos Atos Antidemocráticos indicia 135 envolvidos e livra general G. Dias - Correio Braziliense

Crimes imputados pelo relator variam de acordo com a responsabilidade de cada um. Entre eles, estão abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação à animosidade das Forças Armadas 

Após nove meses de trabalho, os deputados da Câmara Legislativa (CLDF) encerraram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos indiciando 135 pessoas. Ao longo das sete horas de leitura do resumo do relatório elaborado pelo distrital Hermeto (MDB) houve momentos de tensão. O mais tenso evoluiu para um bate-boca e o presidente da CPI, Chico Vigilante (PT) interrompeu os trabalhos. Ao final, o documento, de 444 páginas, foi aprovado por seis votos a um pelo integrantes da CPI, enquanto o destaque que livrou o general Gonçalves Dias, o G. Dias, passou com quatro votos favoráveis e três contrários.
 
(...) 
 
A retirada do nome do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) G. Dias do rol de indiciados foi motivo da forte discussão que resultou na interrupção da sessão por 15 minutos. O nome de G. Dias era dado como certo na lista de indiciados, principalmente porque a oposição (ao governo local) era minoria na comissão. Durante a leitura do voto do relator, Vigilante, citando o regimento interno da Casa, afirmou que havia a possibilidade de propor mudanças no texto do relator Hermeto (MDB), por meio de destaques.
 
 E quando Vigilante disse que faria um destaque justamente pedindo a retirada do general, distritais da direita — Pastor Daniel de Castro (PP), Joaquim Roriz Neto (PL), Thiago Manzoni (PL) e Paula Belmonte (Cidadania) protestaram e entraram em um embate com deputados de esquerda — o próprio Vigilante, Fábio Felix (PSol) e Gabriel Magno (PT). O presidente da comissão se viu, então, obrigado a dar um prazo para que os demais parlamentares também apresentassem destaques para modificar o relatório. Por saber que Vigilante teria votos suficientes para exonerar G. Dias e como gesto de repúdio, o deputado Pastor Daniel de Castro (PP) e o suplente Thiago Manzoni (PL) protocolaram um destaque pedindo a remoção de todos os 135 indiciados. Fora a liberação de G. Dias, nenhum outro destaque para modificar o relatório foi aprovado.
[COMENTÁRIO: alguém esperava resultado diferente do Circo montado na CLDF? (essa sigla...  calma... alguns apressados pensam de forma desfavorável quando fazemos o comentário 'essa sigla' -p mas, nos referimos a CL como iniciais de Câmara Legislativa. Por favor, não pensem na prática de coisas incompatíveis com o nobre cargo de deputado distrital.)
Afinal de contas, a CLDF não se destaca pela competência (basta ver as dezenas  de leis que os distritais expelem e são anuladas por inconstitucionalidade).
Além do mais,  uma CPI presidida pelo Chico Vigilante (aos que não lembram, sugerimos consultar jornais de épocas passadas e saber mais sobre a conduta  daquele parlamentar) e que expeliu um relatório que fez até  campanha salarial para constatar que daria em nada.
Basta observar que o acusado e condenado pelo colocação de bomba no aeroporto. CONFIRA:  Condenado por bomba no Aeroporto passa para regime semiaberto. ]


Correio Braziliense - INTEGRA DA MATÉRIA 


quinta-feira, 17 de agosto de 2023

8 de janeiro: G. Dias foi avisado sobre a chegada de quase 100 ônibus

Rute Moraes

 "Vamos ter problemas', respondeu o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

 Às 8h53 da manhã de 8 de janeiro deste ano, o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Gonçalves Dias (também conhecido como G. Dias), recebeu uma mensagem avisando que quase cem ônibus chegaram a Brasília. Esse era o prenúncio do que estava por vir com as invasões aos prédios públicos na Praça dos Três Poderes.

A mensagem, que foi enviada ao celular pessoal de G. Dias pelo então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, continha a placa de cada veículo. A conversa foi obtida com exclusividade por Oeste. “Quase cem ônibus já. Bom dia“, escreveu Cunha. Ao tomar ciência da gravidade da informação, o então chefe do GSI respondeu: “Vamos ter problemas”.

  

O general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI, durante seu depoimento à CPI do MST | Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados [G. Dias mostra ser um legítimo petista, = transpira por todos os poros, mostrando uma característica típica de um petista : padecer de  'excesso de inteligência'.]

Redação - Revista Oeste