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domingo, 6 de novembro de 2016

DONALD TRUMP: o MELHOR para os Estados Unidos - sua adversária = um ZERO à esquerda

Donald Trump é uma síntese do que os americanos têm de pior e representa tudo que os faz odiados pelo mundo, até republicanos reconhecem. Sua cara, sua fala, seus valores, seu estilo de vida, sua arrogância, sua ignorância e seu topete são a mais completa tradução do que eles chamam de white trash (lixo branco), o oposto ofensivo de nigger para os pretos.

O pior é que ele parece representar um modelo vitorioso para o americano médio, para as multidões anônimas do Centro-Oeste, para a autossuficiência provinciana que acredita que os Estados Unidos são o centro do mundo. Gente que trabalha de 9 às 5, tem dois carros na garagem, só assiste o telejornal local, não liga para as notícias nacionais e internacionais, passa logo para o beisebol ou um reality show. Como cantava Michael Jackson, “they don’t care about us”, eles não ligam para nós, o resto do mundo.

O pior exemplo é o presidente George W. Bush, que foi eleito com 52 anos e nunca tinha saído dos Estados Unidos, com exceção de uma curta viagem ao México, sabe Deus para quê, quando era jovem e tinha problemas com álcool e cocaína. Nunca teve curiosidade de conhecer Londres, Tóquio, Roma ou Paris. O Texas lhe bastava.


Diante de Trump, Bush é um intelectual, um estadista. Trump acha que o mundo está dividido entre vencedores e perdedores, que os americanos são superiores aos outros, que um país deve ser administrado como uma empresa, que os ricos devem pagar menos impostos, que o México deve construir um muro na fronteira, que Arábia Saudita, Israel, Japão e Europa devem pagar pelo apoio militar americano... e os pobres que se danem.

Os maiores eleitores de Trump são o ódio aos políticos, e Hillary Clinton, que, embora muito mais preparada, durante 30 anos construiu a imagem de uma política dura, ambiciosa e prepotente, apaixonada pelo poder e capaz de suportar qualquer humilhação, como a pior síntese americana da “empoderada”. Ou da nasty woman (nojenta), segundo Trump.

Fonte: O Globo - Nelson Motta

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Carta de Olavo de Carvalho a Otávio Frias Filho



Desprezado senhor,

A propósito da matéria publicada em

Segundo esse senhor ou dona Laerte, "a guerra jihadista contra o mundo é uma idéia louca, alimentada por Bushes da vida, Olavos de Carvalho da vida". É incrível a leviandade com que palpiteiros me atribuem qualquer estupidez que lhes passa pela cabeça, sem quaisquer escrúpulos, sem qualquer consulta aos meus textos e sem conhecer absolutamente NADA do que penso e digo. 

Quem assim procede não merece respeito nem consideração, é apenas um cafajeste, um bandidinho pé-de-chinelo. Nem vou perguntar o que tenho a ver com Bush ou com jihadistas, porque quem me lê -- o que não é o caso dessa pessoa -- sabe que é absolutamente nada e não vejo razão para insistir no óbvio só porque um ignorante com presunção de onissapiência o nega. Não espanta que as opiniões políticas dessa criatura nasçam de uma pura preferência sexual, o que consiste exatamente em pensar com o cu ou com o pau.

Associar o meu nome ao de George W. Bush já é absurdo em si, mas culpar-nos aos dois pelo jihad é puro delírio psicótico, que em tempos normais nenhum jornal publicaria. O jornalismo brasileiro desceu mesmo ao nível do esgoto. Responder a essa porcaria com um xingamento já seria conceder-lhe honra demais. Responsabilizo pessoalmente o sr. Octavio Frias Filho pela publicação dessa enormidade e anuncio que, se ele não me pedir desculpas em público, cuspirei na sua cara tão logo tenha o desprazer de encontrá-lo.

Fonte: Mídia Sem Máscara - Olavo de Carvalho