Donald Trump é uma síntese do que os americanos têm de pior
e representa tudo que os faz odiados pelo mundo, até republicanos
reconhecem. Sua cara, sua fala, seus valores, seu estilo de vida, sua
arrogância, sua ignorância e seu topete são a mais completa tradução do
que eles chamam de white trash (lixo branco), o oposto ofensivo de nigger para os pretos.
O
pior é que ele parece representar um modelo vitorioso para o americano
médio, para as multidões anônimas do Centro-Oeste, para a
autossuficiência provinciana que acredita que os Estados Unidos são o
centro do mundo. Gente que trabalha de 9 às 5, tem dois carros na
garagem, só assiste o telejornal local, não liga para as notícias
nacionais e internacionais, passa logo para o beisebol ou um reality
show. Como cantava Michael Jackson, “they don’t care about us”, eles não
ligam para nós, o resto do mundo.
O pior exemplo é o
presidente George W. Bush, que foi eleito com 52 anos e nunca tinha
saído dos Estados Unidos, com exceção de uma curta viagem ao México,
sabe Deus para quê, quando era jovem e tinha problemas com álcool e
cocaína. Nunca teve curiosidade de conhecer Londres, Tóquio, Roma ou
Paris. O Texas lhe bastava.
Diante de Trump, Bush é um
intelectual, um estadista. Trump acha que o mundo está dividido entre
vencedores e perdedores, que os americanos são superiores aos outros,
que um país deve ser administrado como uma empresa, que os ricos devem
pagar menos impostos, que o México deve construir um muro na fronteira,
que Arábia Saudita, Israel, Japão e Europa devem pagar pelo apoio
militar americano... e os pobres que se danem.
Os maiores
eleitores de Trump são o ódio aos políticos, e Hillary Clinton, que,
embora muito mais preparada, durante 30 anos construiu a imagem de uma
política dura, ambiciosa e prepotente, apaixonada pelo poder e capaz de
suportar qualquer humilhação, como a pior síntese americana da
“empoderada”. Ou da nasty woman (nojenta), segundo Trump.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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domingo, 6 de novembro de 2016
DONALD TRUMP: o MELHOR para os Estados Unidos - sua adversária = um ZERO à esquerda
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Carta de Olavo de Carvalho a Otávio Frias Filho
Desprezado senhor,
A propósito da matéria publicada em
Segundo esse senhor ou dona Laerte, "a guerra jihadista contra o mundo é uma idéia louca, alimentada por Bushes da vida, Olavos de Carvalho da vida". É incrível a leviandade com que palpiteiros me atribuem qualquer estupidez que lhes passa pela cabeça, sem quaisquer escrúpulos, sem qualquer consulta aos meus textos e sem conhecer absolutamente NADA do que penso e digo.
Quem assim procede não merece
respeito nem consideração, é apenas um cafajeste, um bandidinho pé-de-chinelo. Nem vou perguntar o que tenho a
ver com Bush ou com jihadistas, porque quem me lê -- o que não é o caso dessa pessoa -- sabe que é absolutamente nada e
não vejo razão para insistir no óbvio só porque um ignorante com presunção de
onissapiência o nega. Não espanta que as
opiniões políticas dessa criatura nasçam de uma pura preferência sexual, o que consiste exatamente em pensar com o cu ou com o pau.
Associar o meu nome ao de George W. Bush já é absurdo em si, mas culpar-nos aos dois pelo
jihad é puro delírio psicótico, que em tempos normais nenhum jornal publicaria.
O jornalismo brasileiro desceu mesmo ao nível do esgoto. Responder a essa
porcaria com um xingamento já seria conceder-lhe honra demais. Responsabilizo
pessoalmente o sr. Octavio Frias Filho pela publicação dessa enormidade e
anuncio que, se ele não me pedir desculpas em público, cuspirei na sua cara tão logo tenha o desprazer de encontrá-lo.
Fonte: Mídia Sem Máscara - Olavo de Carvalho
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