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sexta-feira, 31 de julho de 2015

JULHO/2015 - Dilma consegue superar sua capacidade de quebrar recordes negativos = piorar o impiorárel

Vamos aos recordes negativos superados por outros piores no governo Dilma - apenas alguns e  no mês de Julho 

Contas do governo têm déficit no semestre pela primeira vez em 19 anos   -

As contas do Tesouro, Banco Central e Previdência ficaram negativas em R$ 1,6 bilhão nos primeiros seis meses do ano e em R$ 8,2 bilhões somente em junho, os piores resultados desde 1997

 A queda na arrecadação de tributos federais e o aumento nas despesas levaram a um forte déficit primário nas contas do governo central em junho e a um resultado deficitário no primeiro semestre, o primeiro da história. No mês passado, as contas do Governo Central, que reúne Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, foram negativas em R$ 8,205 bilhões, o pior resultado desde o início da série histórica, em 1997.
Com isso, o resultado primário do primeiro semestre foi deficitário em R$ 1,597 bilhão. No mesmo período do ano passado, o resultado primário acumulava superávit de R$ 17,355 bilhões. É a primeiro déficit registrado no primeiro semestre na série histórica. Em 12 meses, o Governo Central acumula déficit de R$ 38,6 bilhões - o equivalente a - 0,68% do PIB.
O resultado de junho ficou abaixo do piso das expectativas do mercado financeiro - levantamento da Agência Estado com 15 instituições do mercado financeiro mostrou que as previsões eram de déficit de R$ 6,700 bilhões a superávit de R$ 600 milhões, com mediana de déficit de R$ 3,650 bilhões.
Com dificuldades para fazer um superávit primário maior neste ano, a equipe econômica reduziu a meta para o Governo Central em 2015 na semana passada, que foi de R$ 55,2 bilhões para R$ 5,8 bilhões.

Receitas. O resultado das receitas de junho representam uma queda real de 3,4% em relação a junho de 2014. Já as despesas tiveram aumento real de 2,1%. No primeiro semestre, as receitas do governo central recuaram 3,5 % e as despesas aumentaram 0,5%

- Juros do cheque especial têm a maior alta desde 1995 - Segundo o Banco Central, taxa da modalidade já chega a 241,3% ao ano

- Após PIB dos Estados Unidos, dólar comercial sobe mais de 1% e fecha a R$ 3,42. Maior alta desde 2003
PETROBRAS E BANCOS DERRUBAM BOLSA
As ações do Bradesco fecharam em queda de 1,99% e as do Itaú Unibanco recuaram 1,24%. No Banco do Brasil, a desvalorização foi de 1,73%. O setor bancário é o que possui maior peso na composição do Ibovespa. No caso da Petrobras, as ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) terminaram o pregão com queda de 2,33%, cotadas a R$ 10,47%, e as ordinárias (ONs, com direito a voto) caíram 2,37%, a R$ 11,52. 

A Vale, que chegou a subir mais de 5% nas preferenciais e 7% nas ordinárias, não resistiu e acompanhou o movimento geral da Bolsa - os papeis da mineradora também tiveram altas expressivas nos últimos pregões. As PNs caíram 4,63% e as ONs recuaram 4,90%.

- BC eleva taxa básica de juros para 14,25% - É o maior nível da taxa Selic desde agosto de 2006 e o sétimo aumento consecutivo

Brasil tem taxa de juro 'pornográfica', diz presidente da Abimaq

Para Carlos Pastoriza, Selic alta inviabiliza os investimentos do setor privado e aumenta a recessão econômica no país

- Prévia da inflação oficial em 12 meses chega a 9,25%, a maior desde dezembro de 2003

Tem mais recordes negativos. Vamos parar por aqui não é por pena da Dilma - ela que se exploda e quanto antes melhor.
Paramos por raiva dos imbecis,  estúpidos e corruptos, que venderam o voto a troco de bolsas e votaram na soberana

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Petrobras cai do 30º para o 416º lugar em ranking de empresas



Petrobras despenca do 30º para o 416º lugar em ranking das maiores empresas do mundo da ‘Forbes’
Quatro primeiros lugares da lista ficaram com bancos chineses. Itaú é melhor brasileiro, na 42ª posição
A Petrobras despencou no ranking das 2 mil maiores empresas de capital aberto do mundo, organizado pela revista “Forbes”. Em grave crise, a petrolífera caiu da 30ª para a 416ª posição, informou a publicação americana nesta quarta-feira. Segundo a “Forbes”, o recuo foi causado pelos escândalos de corrupção e perdas contábeis. O Brasil aparece com um total de 24 companhias, uma a menos do que no anterior. A melhor posicionada é o Itaú, no 42º lugar no ranking geral, quatro acima da listagem de 2014.

Entre as petroleiras, a Petrobras agora é a 32ª maior do mundo, atrás de empresas bem menos renomada internacionalmente, como a indiana Reliance Industries (142º no mundo), e a PTT, da Tailândia, que detém o 225º no ranking que inclui todas os setores. No ano passado, a estatal era a nona maior petrolífera do mundo, de acordo com o levantamento da “Forbes”.

A lista Global 2000 de 2015 inclui companhias de 61 países. Graças ao bom desempenho dos mercados de ações em todo o mundo, a “Forbes” afirma que o valor de mercado total das empresas da lista cresceu 9% frente ao ano anterior, para US$ 48 trilhões. Seus ativos são avaliados em US$ 162 trilhões. Juntas elas compartilham um total de US$ 39 trilhões em receitas e de US$ 3 trilhões em lucro.

Pela primeira vez, os quatro maiores bancos chineses ocuparam os quatro primeiros lugares: Industrial and Commercial Bank of China está no topo pelo terceiro ano consecutivo, seguido pelo China Construction Bank e do Agricultural Bank of China, enquanto o Bank of China saltou cinco posições, para o 4º lugar, desbancando o JPMorgan.

A Berkshire Hathaway é a primeira não chinesa da lista. Ficou no 5º lugar geral, transformando o conglomerado de Warren Buffett no maior dos Estados Unidos este ano. Em seguida está o JPMorgan Chase. A Exxon Mobil, a primeira petroleira da lista, ficou com a sétima posição. A PetroChina é a oitava. Em nono está a General Electric, enquanto o banco americano Wells Fargo fecha o top 10.

A primeira empresa do Japão a aparecer no ranking é a Toyota, na 11ª colocação. Já a Apple, que é citada em seguida, é a primeira gigante da tecnologia, acompanhada pela petroleira anglo-britânica Royal Dutch Shell. A alemã Volkswagen é a primeira representante de seu país, na 14ª colocação.

BRASIL TEM 24 EMPRESAS NA LISTA
O Brasil aparece no ranking com 24 companhias. A mais bem posicionada é o Itaú, que está entre as 50 maiores do mundo, ocupando a 42ª colocação. Na avaliação que inclui apenas de bancos regionais, a companhia aparece como a quinta maior do mundo, atrás apenas dos chineses China Construction Bank, Agricultural Bank of China e Bank of Communications, além do japonês Mitsubishi.

A segunda maior empresa do Brasil é outro banco, o Bradesco, que no mundo fica na 61ª posição e no sétimo lugar global quando a análise é feita setorialmente. O terceiro lugar entre os brasileiros é do Banco do Brasil, citado bem abaixo no ranking global, no 133º posto.