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sábado, 4 de agosto de 2018

Fraga: secretário de Segurança e adjunto serão um coronel e um delegado

Pré-candidato ao Buriti, deputado explica em entrevista por que desistiu da candidatura ao Senado e afirma que dará a paridade da Polícia Civil

[Fraga é até um bom candidato; mas, se começar a achar que tem muita moral, muito voto, pode tudo, pode dançar igual quando se candidatou ao Senado.]

Lançado pelo DEM para concorrer ao Buriti, com o apoio do ex-deputado e ex-secretário de Saúde Jofran Frejat (PR), que abdicou da disputa, o deputado federal Alberto Fraga explica por que desistiu de concorrer a uma vaga no Senado, fala sobre a difícil escolha de um vice e afirma que o secretário de Segurança de seu eventual governo será um coronel da Polícia Militar ou um delegado. Confira a entrevista:

O que o levou a desistir da candidatura ao Senado para migrar para a disputa ao Buriti?
Exatamente pela falta de nomes. Um candidato a governador competitivo ajuda a eleger o senador. Da forma como estão as chapas, eu entraria numa disputa com menos densidade. 

Quem vai ser o vice ou a vice?
Estamos procurando. O nome principal era o da Anna Christina Kubitschek (PP). Poderia até ser a Celina Leão (PP), mas a gente sabe que existe um compromisso do Rôney Nemer (presidente do PP/DF) com o Tadeu Filippelli, que está fechado com o Ibaneis (Rocha). Então, essa coligação é muito difícil.
É possível uma intervenção nacional no PP?
O Ciro Nogueira (presidente nacional do PP) já autorizou a Celina Leão a buscar o melhor lugar para ela. Mas o problema é o Roney, que tem obediência canina ao Filippelli. 

E o outro nome para o Senado, além de Izalci Lucas (PSDB)?
Pensava no Paulo Octávio (PP). Mas também não deu. Ainda estamos escolhendo. Pode ser alguém do Podemos ou do PSC.

Qual vai ser o discurso e a bandeira da sua campanha?
Segurança pública, com certeza. Todos os candidatos vão falar de segurança, saúde e educação. Eu também. E digo que Frejat só não será secretário de Saúde no meu governo, se não quiser.

E o secretário de Segurança?
Vou chamar a Polícia Civil e a PM. Não vou importar secretário de Segurança que não conhece os problemas da cidade. Teremos durante dois anos a secretaria comandada por alguém da Polícia Civil e dois anos por um policial militar. Quando o secretário for um coronel da PM, o adjunto será um delegado. E vice-versa. Quero a união das duas forças. E vou dar a paridade da Polícia Civil, que foi covardemente tirada da categoria. 

No primeiro mês?
Não posso prometer isso. Mas será no primeiro ano. Quem está prometendo isso está jogando.

E se Arruda recuperar o direito de concorrer? O que acontece?
Poderia ser um bom senador na minha chapa. 

No acordo fechado com o PSDB, você terá de fazer campanha para Alckmin. Como fica a sua identidade com Bolsonaro?
O eleitor do Bolsonaro, que, certamente, é meu eleitor, vai compreender. Bolsonaro me disse que entende essa posição. Não é isso que vai abalar a minha amizade com ele.

Correio Braziliense
 

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Rollemberg, o sem noção e também azarado

Cenário das eleições no DF começa a clarear [já sabemos o nome do primeiro perdedor: Rollemberg]

[Abaixo a síntese do governo Rollemberg:

Resumo do governo Rollemberg: 

primeiro ano - não tem dinheiro;

segundo ano - não tem aumento de salário;

terceiro ano - não tem água;

quarto ano - não tem voto. 

Acima é a síntese do  desgoverno Rollemberg; mas tem mais:

- NADA FOI FEITO para recuperar o viaduto que desabou - tudo indica que ele vai ter a cara de pau de apresentar a recuperação do viaduto no seu programa de desgoverno para o desejado próximo mandato;

- Rollemberg prometeu que até o final deste mandato  estariam concluídas ou em fase adiantada de execução as obras abaixo:

- ampliar o metrô em Samambaia em 3,6km e duas estações;

- construir viaduto de  intersecção entre o Parque da Cidade e a EPIG; 

- concluir três estações que não foram concluídas no metrô trecho da Asa Sul - ainda ficará faltando concluir - sem utilização e são necessárias -  a Estrada Parque e a Onoyama;]

INFORMAMOS que até o presente momento NADA FOI FEITO, SEQUER INICIADO O PROCESSO DE LICITAÇÃO DAS OBRAS.

Tem muitas outras incompetências do Rollemberg para citar, só que temos que falar sobre outros assuntos.

Vamos encerrar lembrando que além de ser um INcompetente nato, Rollemberg é um AZARADO.   

VEJAM o que Rollemberg já causou no DF:

- crise no abastecimento de água;

- queda do viaduto; 

- terremoto; e, 

para fechar o quadrado só falta um TSUNAMI no Lago Paranoá.]

Cenário das eleições no DF começa a clarear

A seis meses das eleições e a três meses e meio para o registro das candidaturas (o prazo termina em 15 de agosto), o cenário para a disputa ao Palácio do Buriti começa lentamente a clarear. O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) fala abertamente sobre a reeleição, e os adversários estão sendo definidos. Jofran Frejat (PR) consolidou-se como candidato de um grupo que deverá contar com o apoio do MDB, PP e DEM.

A ex-deputada Eliana Pedrosa (Pros) trabalha uma aliança com o clã Roriz nestas eleições, tendo a seu lado a mulher do ex-governador, Weslian Roriz, as filhas, Jaqueline e Liliane, e o neto Joaquim Domingos Neto. Mas, apesar do apoio da família de Roriz, antigos aliados do ex-governador não estarão com Eliana. Nessa lista, estão cabos eleitorais, líderes comunitários e integrantes dos quatro governos que preferem Frejat. Mas dona Weslian Roriz tem muito peso como porta-voz da família. Isso deve gerar uma confusão na cabeça do eleitor. [chances ZERO para Eliana Pedrosa - o mais competente de todos é o Jofran Frejat - ele governador = Saúde Pública funcionando bem, sem problemas.
o segundo em competência é o ex-distrital Alírio Neto.]

Em outra frente dessas eleições, disputam a cabeça de chapa o deputado Izalci Lucas (PSDB) e o ex-distrital Alírio Neto (PTB). Essa chapa pode rachar. Uma pesquisa vai definir quem está em melhores condições. Mas essa análise é subjetiva e nenhum dos dois abre mão de concorrer ao GDF. Como uma aposta do Partido Novo, há o empresário Alexandre Guerra, herdeiro do grupo Giraffas, até agora numa chapa puro sangue destas eleições. Na esquerda, o PSol tem a enfermeira Maria de Fátima Sousa, ex-presidente da Faculdade de Ciências da Saúde da UnB, como representante da briga pela sucessão de Rollemberg.

Já o PDT insiste em lançar candidato ao Palácio do Buriti, mas o presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, maior expoente do partido, não quer. Garante que, se não integrar a chapa de Jofran Frejat, deverá se retirar da política. Por isso, o presidente da legenda, Georges Michel, estuda um plano B para a disputa ao GDF.

Vice ideal: um desafio nestas eleições
No grupo de Rollemberg, não há vice definido. Os aliados apostam que o governador procura um substituto ou substituta no estilo Marco Maciel, o número dois de Fernando Henrique Cardoso: discreto, leal, de um partido político que agregue na campanha e com habilidade política para ajudar a governar. Difícil será encontrar alguém assim.

Na chapa de Jofran Frejat (PR), também há discussões quentes sobre quem será o vice. Até o momento, a única certeza é de que a escolha passa por uma indicação de Tadeu Filippelli (MDB), aliado de primeira hora de Frejat. Mas deverá ser alguém aprovado pelo candidato a governador. Por isso, muita negociação ainda deve ocorrer.

Ana Maria Campos - CB - Poder