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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Sob o domínio do medo - Marco Frenette

O congressista que pensar em se rebelar vai se lembrar do destino de Daniel Silveira.

O líder de partido vai se lembrar de como acabou Roberto Jefferson.

O juiz vai se lembrar do que fizeram com Ludmila Lins Grilo.

O jornalista vai se lembrar de Allan dos Santos e dos integrantes do Canal Hipócritas.

O policial, diante do bandido, vai pensar nos colegas que tiveram suas vidas arruinadas pelo ativismo judicial em prol dos criminosos.

O brasileiro patriota que pensar em protestar vai se lembrar do ginásio onde os inocentes foram amontoados feito sacos de batatas.

O governador vai se lembrar de Ibaneis.

O empresário vai se lembrar de seus pares perseguidos por financiar causas honestas e democráticas.

E todo homem poderoso que desejar usar o seu poder para melhorar o seu país, vai se lembrar de um presidente honesto que está na situação vexatória de precisar prometer que vai ficar pianinho ("oposição responsável") se desejar voltar ao Brasil.

Todos já entenderam que, se caírem na malha stalinista, estará por sua própria conta e risco, porque os conservadores ainda estão engatinhando no quesito "proteção aos seus". É a "democracia" esquerdista em pleno funcionamento.

Marco Frenette - Publicado originalmente na página do autor no Facebook

 

 

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

CNJ abre investigação contra juíza que criticou o STF

Cristyan Costa

'Desrespeito à ordem', argumentou corregedor do órgão 

 
Ludmila Lins Grilo é juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) | Foto: Reprodução/Facebook
Ludmila Lins Grilo é juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) | Foto: Reprodução/Facebook

O corregedor-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Felipe Salomão, abriu uma investigação nesta quarta-feira, 21, contra a juíza Ludmila Lins Grilo, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Publicada pela GloboNews, a informação foi confirmada à Revista Oeste pela juíza.

Conforme o canal, o CNJ apura a conduta da magistrada por ter participado de atos supostamente políticos, criticar decisões de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e divulgar canais do jornalista Allan dos Santos.

Por determinação do STF, perfis do jornalista estão bloqueados ele é alvo do inquérito inconstitucional das fake news movido pela Corte, assim como outros apoiadores do presidente, que estão na mira da investigação do STF. Portanto, compartilhar o conteúdo seria ir contra a lei, o que teria feito a magistrada.

Ao abrir a investigação contra a juíza por também criticar o STF, o CNJ sustentou que Ludmila “atacou” a Corte “com o propósito de externar juízo depreciativo sobre decisões proferidas por órgãos de cúpula Judiciário”, postura que, “pode ter violado deveres funcionais inerentes à magistratura”.

O corregedor do CNJ, ministro Luís Felipe Salomão, argumentou que, “além de aparentar desrespeito à ordem do Supremo, pode configurar até mesmo crimes tipificados no Código Penal”, sem mencionar quais os dispositivos violados.

Segundo a determinação do ministro, a conduta da juíza “pode, em princípio, ser violadora de deveres funcionais inerentes à magistratura, notadamente o de manter conduta irrepreensível na vida pública e particular”.

VALE A PENA LER: ‘Investidas contra mim já vêm há muito tempo’, diz Ludmila Lins Grilo, juíza alvo do CNJ - "

Leia também: “Violações patrocinadas pelo pretório excelso”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 130 da Revista Oeste