Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Mapa da Mina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mapa da Mina. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Oposição joga o grosso das fichas na CPI da Covid - J. R. Guzzo

O Estado de S. Paulo

Luciano Hang, Prevent Senior, “kit” cloroquina: tudo serve para enfraquecer o governo, fortalecer Lula e a ‘terceira via’ para resolver eleição de 2022

Cada vez mais, pelo que se nota no noticiário, a vasta constelação de “oposições” ao governo do presidente Jair Bolsonaro joga o grosso das suas fichas na “CPI da Covid”; é por aí, nas esperanças dos inimigos, que pode estar o mapa da mina. Luciano Hang, Prevent Senior, “kit” cloroquina, genocídio, general Pazuello, ações para comprar vacinas, ações para não comprar vacinas – tudo serve, segundo as análises políticas gerais, para enfraquecer Bolsonaro, fortalecer Lula (e/ou possíveis candidatos da “terceira via”) e resolver a eleição de 2022. É a “solução Covid”.

Mas será que a “solução Covid” é mesmo uma solução? 
Seria por aí, realmente, o caminho para derrotar o presidente em sua tentativa de reeleição para o cargo? 
É algo a ser visto, ainda. A CPI atingiu o máximo de possível do barulho que podia fazer na mídia; mais alto que isso não fica. 
E qual o resultado prático de toda essa explosão nuclear sobre a saúde do governo? Os institutos de pesquisa dizem que a popularidade de Bolsonaro se aproxima do zero. Mas as ruas não dizem isso; na última vez em  deram as caras, mais de 200.000 pessoas foram para a Avenida Paulista manifestar seu apoio ao presidente. Bola dividida? No mínimo.
 Se o passado e o presente da “solução CPI” não parecem ter sido a “bala de prata” da oposição, resta indagar o que pode trazer o futuro. É preciso ter em mente, para lidar com isso, que há uma diferença essencial entre o que os meios de comunicação dizem e o que acontece na vida real. Você ouve, vê e lê uma coisa, mas os fatos podem trazer outra; 
- antes de acreditar no que lhe dizem, portanto, é prudente esperar para ver o que de fato é verdade. 
 
As eleições vão ser realizadas daqui a um ano. É esse o período de tempo, então – um ano – que precisa ser levado em conta para qualquer cálculo sobre a real eficácia da “solução Covid”. 
 A chave de tudo é saber a quantas vai andar a epidemia a médio prazo e, sobretudo, no dia em que o eleitor for às urnas. Data hoje, o panorama não parece promissor para a oposição
Setembro foi o mês com menos mortes por covid desde abril de 2020. Mais de 148 milhões de pessoas já foram vacinadas pelo menos uma vez; não há mais dúvidas de que a totalidade da população terá recebido duas doses de vacina na virada do ano. O publico volta aos estádios de futebol. Começa a se cogitar, nas grandes cidades, no abrandamento ou na abolição do uso de máscaras. Onde fica, então, a bandeira da CPI?
 
Pode haver uma desgraça, é claro, é a coisa toda voltar ao que era; mas a oposição não pode contar com isso enquanto não acontecer. [Não vai acontecer; o Brasil está sob a proteção de DEUS e pandemia está indo embora, definitivamente.]  
Ao fim e ao cabo, o que interessa é o seguinte: vai haver Covid no dia da eleição, em outubro do ano que vem?  
Ou vai ou não vai; está com cara de que não vai. Se não for, a esperança de liquidar a candidatura de Bolsonaro com a “CPI” vai ficar mal. 
Quem vai se lembrar, daqui um ano, do general Pazuello? 
Quem vai estar exigindo “vacina para todos”? 
O mal da CPI, para o presidente, tem de ser causado agora – e tem de durar até as eleições. Ou é isso, ou não será nada. [até o pessoal da TV Funerária, especialmente os contadores de cadáveres, começam a sentir que logo estarão entre os desempregados.
Claro que alguns irão sair do horário nobre para apresentar aquele jornal da hora do almoço -  horário mais desprestigiado que o matutino e parada que antecede a porta da rua... Foram poucos os que conseguiram passar por aquele horário e progredir. Mas, muitos deles terão que procurar emprego - aliás, alguns já começaram.]
 
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo
 

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Lava-Jato mira corrupção em repasses para empresa de filho de Lula

Segundo a corporação, os repasses para uma das empresas teriam chegado a R$ 193 milhões entre 2005 e 2016

Fábio Luis Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula (foto: Estadão)

A Polícia Federal (PF) realiza na manhã desta terça-feira, (10/12), uma nova etapa da Operação Lava-Jato. A investigação apura repasses do grupo Oi/Telemar para empresas de Fábio Luis Lula da Silva, também conhecido como Lulinha, um dos filhos do ex-presidente Lula.  A operação foi batizada de Mapa da Mina e é a 69ª fase da Lava-Jato. Segundo a investigação, o grupo é suspeito de dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência no Brasil e no exterior. Segundo a PF, os repasses para uma das empresas teriam chegado a R$ 193 milhões entre 2005 e 2016.

O Ministério Público Federal (MPF) aponta que as empresas do grupo não possuíam mão de obra e ativos compatíveis com a efetiva prestação dos serviços para os quais foram contratadas pela Oi/Telemar. 
São cumpridos 47 mandados de busca e apreensão expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba. Cerca de 200 policiais, além de fiscais da Receita, participam das ações em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e no Distrito Federal.

Correio Braziliense