Quem tomou a decisão de restringir seus direitos (aliás, o direito de tantos) afrontou a democracia que diz defender e, de algum modo e em alguma proporção, o resultado da eleição.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quem tomou a decisão de restringir seus direitos (aliás, o direito de tantos) afrontou a democracia que diz defender e, de algum modo e em alguma proporção, o resultado da eleição.
O empresário Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii, sofreu busca e apreensão e quebra de sigilo fiscal e telemático por escrever em um grupo de WhatsApp: “Golpe foi soltar o presidiário. Golpe é o ‘supremo’ agir fora da constituição. Golpe é a velha mídia só falar merda”. Já o empresário José Koury, dono do shopping Barra World, sofreu busca e apreensão e quebra de sigilo fiscal e telemático por escrever em um grupo de WhatsApp: “Prefiro golpe do que a volta do PT. Um milhão de vezes”.
Afrânio Barreira, Grupo Coco Bambu, sofreu busca e apreensão e quebra de sigilo fiscal e telemático por mandar gif de joinha no grupo, curtindo um comentário alheio. Luciano Hang, da Havan, sofreu busca e apreensão e quebra de sigilo fiscal e telemático por escrever: “Temos mais 4 anos de Bolsonaro e mais 8 anos de Tarcísio aí não terá mais espaço para os vagabundos”. Além disso, todos tiveram contas em redes sociais censuradas.
O vice-prefeito de Porto Alegre, o advogado Ricardo Gomes, comentou: “Crime de: mandar mensagem no WhatsApp. Artigo do Código Penal? Não tem. Pena? Não tem. Precedente? Não tem. Acusação do Ministério Público? Não tem. Defesa prévia? Não tem. A democracia Alexandrina é criada à imagem e semelhança do AI-5”.
Diante da escalada totalitária do ministro Alexandre de Moraes, qualquer um que insista na conversinha furada de que nossas instituições estão funcionando perfeitamente é um cúmplice dessa tirania togada. Figuras como Rodrigo Pacheco, o presidente do Congresso Nacional, servem apenas para dar uma aura de legitimidade ao completo absurdo. São uns inúteis na melhor das hipóteses.
Não existe crime de opinião previsto em nossa Constituição. O cidadão pode ter sua preferência subjetiva até mesmo por um regime opressor, e basta lembrar que existe até hoje um partido estabelecido que prega oficialmente o comunismo
Não há mais qualquer resquício de Estado de Direito em nosso país. As leis foram rasgadas, a Constituição foi estuprada por quem deveria ser seu guardião, e o arbítrio tomou conta de tudo. Os empresários “golpistas” não possuem foro privilegiado, logo não há sequer competência para o STF no caso. Não há qualquer crime cometido, ou mesmo indício de crime. Não obstante, a imprensa militante antibolsonarista insiste em passar pano e justificar ou amenizar aquilo que é simplesmente surreal.
Só o fato de repetirem “empresários bolsonaristas” já expõe o viés, uma vez que nunca vimos a mídia usar a expressão “empresários lulistas” para se referir aos que apoiam o ex-presidiário petista. É totalmente bizarro relativizar a busca e apreensão de celulares de empresários por conversas particulares num grupo fechado, por emitirem suas opiniões, por preferirem, que seja, uma ditadura à volta de Lula ao poder!
Não existe crime de opinião previsto em nossa Constituição. O cidadão pode ter sua preferência subjetiva até mesmo por um regime opressor, e basta lembrar que existe até hoje um partido estabelecido que prega oficialmente o comunismo. Jornalistas que sabem disso tudo e mesmo assim alegam que o STF “pode saber de algo mais”, para não condenar com veemência a agressão sofrida por esses empresários, não passam de militantes cúmplices do autoritarismo.
É hora de união. O ministro Alexandre de Moraes passou de todos os limites aceitáveis, e não é prudente achar que os alvos ficarão circunscritos ao “bolsonarismo”. A esquerda moderada precisa levantar sua voz contra esse abuso, pois amanhã qualquer um pode ser vítima de abuso. É preciso defender princípios, valores, o império das leis, deixando de lado o ódio que porventura sintam por Bolsonaro. É algo muito maior que está em jogo aqui.
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Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Isso porque a foto, que à primeira vista parece mostrar uma rua lotada, conta com algumas pessoas duplicadas. Foi o suficiente para a acusação de que o PT estaria fazendo montagens para exagerar no apoio popular que Lula recebe nas ruas.[é a conclusão que se chega quando se percebe (foto em O Globo, jornal lulista, comprova ao apontar exemplos.) muitas pessoas duplicadas - ou saíram espalhando gêmeos idênticos ao acaso. Lula e o perda total foram, continuam sendo e sempre serão fraudes.]
O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das Lojas Havan, compartilhou no domingo, 3, um vídeo no qual um homem que se diz especialista em fotografia aponta erros técnicos que comprovam que a foto não é o que parece.
Virou piada em todo o Brasil pic.twitter.com/nPyiRoPFXM
— Luciano Hang (@LucianoHangBr) July 3, 2022
Os mesmos erros foram reforçados pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também no sábado. “Se fazem isso publicamente para enganar a população de que tem apoio popular, imagina o que não fazem longe das câmeras?”, questionou o parlamentar no seu Twitter.
Outro militante da direita bolsonarista, o influenciador bolsonarista Kim Paim criticou até o fato de a TV Globo ter noticiado que a foto de Lula continha pessoas duplicadas, o que ele chamou de “cortina de fumaça”. “Vocês acham que a Globo está criticando a foto manipulada do PT à toa (sic)? Isso é uma cortina de fumaça para as pessoas começarem a criticar o PT pela foto e esquecer o escândalo do PCC“, argumentou ele, fazendo referência à delação do publicitário Marcos Valério.
O autor da foto, Ricardo Stuckert, que há anos é o fotógrafo oficial de Lula, explicou ao Portal G1 que fez nove fotos com um drone para montar a imagem panorâmica de 180 graus e, como as pessoas estavam se mexendo, algumas apareceram duplicadas. “Foi uma sobreposição”, disse o fotógrafo petista. “Tem a outra foto que não é panorâmica, que é uma foto só, no mesmo ângulo, na mesma hora. Se fosse pra falar que tem Photoshop ou qualquer coisa, tem o vídeo que é também na mesma hora onde o drone estava. Não tem absolutamente nada de Photoshop”, se defende ele. [Pessoal, se vocês acreditarem no fotografo oficial do descondenado, lembramos que no inicio de dezembro devem escrever para Papai Noel pedindo presentes.]
Blog Maquiavel - Revista VEJA
Cada vez mais, pelo que se nota no noticiário, a vasta constelação de “oposições” ao governo do presidente Jair Bolsonaro joga o grosso das suas fichas na “CPI da Covid”; é por aí, nas esperanças dos inimigos, que pode estar o mapa da mina. Luciano Hang, Prevent Senior, “kit” cloroquina, genocídio, general Pazuello, ações para comprar vacinas, ações para não comprar vacinas – tudo serve, segundo as análises políticas gerais, para enfraquecer Bolsonaro, fortalecer Lula (e/ou possíveis candidatos da “terceira via”) e resolver a eleição de 2022. É a “solução Covid”.
O empresário Luciano Hang e o senador Omar Aziz, durante sessão da CPI da Covid | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
11 horas — Suas Excelências
— O senador precisa de uma água — cutucou Flávio Bolsonaro.
🎪Senador Petista Rogério Carvalho confirmando ser mais um parlamentar descontrolado
O Homem tá espumando contra o Empresário @LucianoHangBr
Melhor foi o Senador @FlavioBolsonaro
“Acho que o Senador precisa tomar uma água”
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 pic.twitter.com/ASWTJ5xYA8
— Elisa Brom (@brom_elisa) September 29, 2021
Não é exagero afirmar que uma das coisas que tiraram Omar Aziz (PSD-AM) do sério foi o figurino do dono da Havan, contra quem fez questão de usar o rótulo da moda cunhado pela imprensa tradicional: “negacionista”.
— Esse patriotismo é da boca para fora; o senhor se vestia com outras roupas! Depois, como o senhor preencheu o seu ego, passou a se vestir de verde e amarelo — afirmou, enquanto exibia fotos antigas de Hang trajando uma tradicional camisa xadrez.
Mais uma vez, coube a Marcos Rogério perguntar o óbvio: “Afinal, o que a roupa do depoente tem a ver com a covid?”
Na falta do que acusar o Luciano Hang, questionam o uso do terno verde amarelo que virou marca registrada do empresário. O que mais falta querer controlar? É o fundo do poço da CPI. pic.twitter.com/kMxEa72x2v
— Carol De Toni (@CarolDeToni) September 29, 2021
CPI da Pandemia ou do BNDES? A oposição fez uma devassa na vida de Luciano Hang para saber se ele pegou empréstimos do BNDES, tentando criminaliza-lo por uma ação empresarial legitima. Numa clara perseguição política, por causa de manifestações feitas em apoio a Bolsonaro. pic.twitter.com/jDnCCWQHXK
— MARCOS ROGÉRIO (@MarcosRogerio) September 29, 2021
Já Renan Calheiros estava interessado em negócios com um tipo de moeda que o tradutor de libras da TV Senado teve dificuldades para decifrar (veja se consegue entender no vídeo abaixo).
— Nem sei o que é isso — respondeu Hang.
Virou piada nas redes sociais.
Krépto moeda é a moeda de Renan? É usada nas criptas?
Luciano Hang está de-to-nan-do! 🤣#CPIdoCirco pic.twitter.com/e5hCMtSIhE— Fabiana Barroso (@fabifbbr) September 29, 2021
Nem Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que substituía Aziz naquele momento, levou o colega a sério e determinou:
— Prossiga, Renan.
🚨 DENÚNCIA!!! O @SenadorRogerio acaba de afirmar que os parlamentares da CPI estão sob ataque do gabinete do ódio em suas redes no momento do depoimento de Luciano Hang.
— Orlando Silva (@orlandosilva) September 29, 2021
Ao longo de sete horas, as notas taquigráficas da sessão registraram 15 vezes a expressão “tumulto no recinto”
A obsessão em seguir essa cartilha foi tamanha que Randolfe chegou a anunciar que não daria tempo para que todos fizessem suas perguntas duas horas antes do encerramento do depoimento, enquanto consultava o relógio insistentemente.
Foi um show de horrores. Mais difícil é pensar que essa CPI pode permanecer em cartaz até novembro.
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Silvio Navarro - Revista Oeste
A CPI da Covid teve seu
ibope máximo nesta quarta-feira (29). O empresário Luciano Hang atraiu
muita atenção para a CPI e ele dominou o ambiente, como se fosse um jogo
de futebol de um contra sete. Inclusive dominando o presidente da CPI,
Omar Aziz (PSD-AM), e o relator Renan Calheiros (MDB-AL). Ele chegou a
chamar os dois pelo primeiro nome.
Luciano Hang prestou depoimento à CPI da Covid no Senado nessa quarta-feira (29)| Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
E aí alguns senadores se deram conta disso, de que se não parassem com isso Hang dominaria a sessão inteira. E, claro, protestaram no grito, como sempre. É óbvio que o que perguntaram para Luciano Hang não tinha nada a ver com a CPI. O objetivo da CPI é investigar ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia, o colapso da saúde no estado do Amazonas e a aplicação de recursos federais por estados e municípios no combate à pandemia. Ou seja, nada a ver com o Luciano Hang.
Mas o empresário aproveitou para protestar contra o tratamento desrespeitoso — ele chamou até de vil — com que a senhora mãe dele foi mencionada lá na CPI. E vejam só: Renan fez um discurso sugerindo que Luciano Hang é o "bobo da corte", mesmo tendo afirmado lá no início, quando assumiu a relatoria da CPI, que trataria todos sem valorizações pessoais, numa investigação técnica e despolitizada. [com certeza Renan após o 'banho' que levou do Hang, deve ter procurado um espelho para reconhecer o verdadeiro, o autêntico, o real bobo da corte.]
Agora o próprio Renan, em um momento de infelicidade, fez uma alegoria sobre circo durante a CPI. Disse que lembrava quando o circo chegava na cidade dele, com mágicos de capa e cartola, tirando coelhos, trapezistas, marmelada, fantasia, globo da morte, picadeiro, malabaristas, marionetes, anões, saltimbancos, domadores de pulgas. Falavam em circo mambembe e palhaços maltrapilhos. Que alegoria, hein? É como falar de corda em casa de enforcado. Ele se referia a quem? Eu não preciso nem responder.
[Mais sobre Luciano Hang no Circo Covidão e os mil dias do governo Bolsonaro]
Covidão ganha um novo alento com a ida do empresário, dono das lojas Havan.
Parece que foi por insistência do relator Renan Calheiros (MDB-AL), que
está muito preocupado com a eleição do ano que vem e precisa de
audiência; por isso, insistiu em convocar Luciano Hang.
Os outros
senadores estavam meio receosos porque, afinal, o empresário não vendeu
ou comprou nenhuma vacina; não vendeu nenhum respirador através de loja
de vinho ou de outra empresa duvidosa. Inclusive não vendeu e não
entregou nada para o Consórcio Nordeste, não superfaturou hospital de
campanha, ou seja, não tem nada a ver com a pandemia.[caso queiram atualizar a folha corrida... ops., os currículos do trio 'dono' da covidão-19, especialmente do relator Calheiros, cliquem aqui.]
LEIA TAMBÉM: Ambientalistas, MP e Supremo são culpados por eletricidade cara no Brasil
Biden ignorou o conselho de generais
No Capitólio, em Washington, uma comissão do Senado ouviu generais sobre o processo de retirada das tropas americanas do Afeganistão. Eles disseram ter aconselhado o presidente Joe Biden a deixar algumas tropas naquele país para não acontecer o que aconteceu, aquele vexame todo registrado na desocupação.
Mas Biden não os ouviu. Achou que tinha que fazer pela opinião pública e saiu todo mundo de uma só vez. Deixaram para trás milhares de fuzis, helicópteros, aviões e veículos para os terroristas do Talibã, tudo pago pelo contribuinte americano. Foi um vexame! [sem pressa; Biden vai ter oportunidade para produzir mais vexames, que se somarão aos muitos que sua vice também cometerá, e os americanos vão aprender que o MAIOR DE TODOS OS VEXAMES foi eleger Biden e Kamala.
O peso do ICMS
Na Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira (PP-AL) disse que quer votar um projeto para botar um ICMS fixo sobre o litro do combustível. Porque aquela média ponderada do preço final, que incide sobre tudo, é ICMS sobre tudo, sobre impostos anteriores também, e sobre um preço final dos combustíveis que é alterado quinzenalmente.
Enquanto assistia à participação do dono da Havan na CPI, antevia que quando terminasse a sessão seria informado pela outrora grande mídia de que as coisas se passaram de outro modo. Há muito disso hoje. Você comparece, assiste, presta atenção e, mais tarde, fica sabendo em manchetes que foi enganado por seus olhos e ouvidos. Quem cometesse a imprudência de relatar conforme os sentidos lhe tornaram perceptível incorreria no crime hediondo de fake news.
Assisti, então, boa parte da sessão em que a CPI inquiriu o dono da Havan. Quem perdeu ainda pode recuperar aqui. Valerá cada segundo. Os macacos velhos da política brasileira saltavam de um galho para outro tentando, inutilmente, capturar o empresário em pré-fabricadas narrativas. A todo instante, Luciano Hang os desconcertava com respostas corretas, surpreendentes, e uma descontraída insubmissão às pretensões autoritárias que caracterizam a conduta dos senadores oposicionistas.
De um lado, a fina ironia do inquirido, em sua expressiva fatiota verde e amarela; de outro, o deboche e a chacota, como única reação disponível no estoque de artimanhas da mesa dos trabalhos. Ora, a ironia é atributo dos espíritos livres, asas na porteira da liberdade (agauchando Vitor Hugo). O deboche é típico dos indivíduos rasteiros, aprisionados em si mesmos. Quanto mais tentavam aplicar ao inquirido seus próprios padrões, mais avultavam, mesmo não referidos, os apêndices caudais dos macacos velhos inquisidores.
Frequentemente, o senador Omar Azis, secundado pelo colega Renan Calheiros, sentindo que escorregavam de seus galhos, apelavam para restaurar as narrativas e as descarregavam sobre o empresário e todos os insubmissos como ele. Nesse momento, se erguia o vozerio do plenário para reforçar as imputações. Os ataques não correspondiam ao dito nem ao feito, mas era preciso contrapor algo para não ficar mais feio ainda.
Absolutamente nada disso você vai encontrar em qualquer matéria da mídia militante sobre as seis horas de inquirição do dono da Havan.
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Relator de CPI rechaça que comissão possa virar um "circo" por intervenções do governo e do depoente bolsonarista. Senador afirma que dono da Havan tem envolvimento em fake news
O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 afirmou em entrevista coletiva antes do início da oitiva desta quarta-feira (29/9) que o depoente do dia, Luciano Hang, era um “bobo da corte” e que esse tipo de personagem não é novidade na história do Brasil. A resposta de Renan Calheiros (MDB/AL) respondeu questionamentos dos jornalistas sobre possíveis tumultos causados pelo empresário bolsonarista e por membros da base governistas durante a comissão. “É um depoimento normal como qualquer outro. Ele vai ter que se adequar às regras da CPI. Esse tipo de personagem sempre existiu na história do Brasil. Não é incomum que exista hoje. É uma espécie de bobo da corte que vive da ‘xabuzisse’ eterna para prestar serviços ao poder e ganhar dinheiro”.
(crédito: Leopoldo Silva/Agência Senado)
O senador afirmou ainda que o dono das lojas Havan está envolvido na produção e patrocínio de fake news em meio à pandemia, como no tratamento precoce e ao colocar sob suspeita a eficácia de vacinas, bem como na compra de imunizantes para favorecimento próprio e da Precisa Medicamentos. “Ele tem envolvimento óbvio nas fake news, nos impulsionamentos, no patrocínio e incentivo à mentira. Ele tem envolvimento óbvio no gabinete paralelo como negacionista que é. Quando houve a oportunidade de ganhar dinheiro vendendo vacinas, ele se entregou a esse negócio ao lado do (empresário) Carlos Wizard e para beneficiar a Precisa”, acusou Renan.
O relator da CPI afirmou ainda que as investigações estão avançando e que, paralelamente às informações que o colegiado descobre, o relatório vai sendo escrito. [relator Calheiros, não esqueça de JUNTAR AS PROVAS ao relatório; relatório sem provas do que relata é narrativa.]
Política - Correio Braziliense
Com ares de quem não deve nada à CPI da Pandemia, o empresário Luciano Hang chegará hoje (29/9) para seu depoimento preparado para o ataque. Os próprios senadores já foram alertados que Hang, caso sinta-se desrespeitado, está disposto a dizer que quem responde a inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de corrupção é o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL). Embora muitos desses inquéritos já tenham sido arquivados, há outros em andamento há anos.
Enquanto pré-candidato ao Senado, este depoimento de Hang vem sendo chamado pelos bolsonaristas como “um esquenta” para os futuros embates, caso o dono da Havan seja eleito.
Experiente na elaboração de relatórios a respeito de investigações
policiais, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) vai preparar um
sobre as apurações da CPI da Pandemia e, embora a ideia seja não se
contrapor ao trabalho do relator, Renan Calheiros (MDB-AL), a confusão
está armada. Renan não gostou da ideia de Alessandro Vieira apresentar
como um adendo ao relatório do senador alagoano. Até aqui, o relatório
de Renan já tem mais de seis mil páginas e a ideia de Alessandro é
apresentar algo mais sucinto e sem juízo político, apenas técnico.[o conteúdo do relatório do Calheiros, com mais de 6.000 páginas, após expurgado das mentiras, dos fatos sem provas e dos devaneios do senador, tem menos letras que este comentário.]
Alessandro Vieira considera, por exemplo, que o presidente Jair Bolsonaro não pode ser acusado de genocídio, extermínio proposital de uma comunidade. E sim de crime contra humanidade, que inclui “atos desumanos contra a população civil” e política de governo.
Pelo visto, até a votação do relatório, a CPI ainda terá muito
debate. Afinal, quem conhece Renan acredita que a contribuição de
Alessandro pode terminar provocando um curto-circuito no G-7. Não é por
acaso que o presidente da CPI, Omar Aziz, e o vice, Randolfe Rodrigues,
trabalham dia e noite para tentar manter a paz e o bom clima no grupo.[ Aziz e o Rodrigues podem até manter o bom senso e a paz no covil, ops ... na Covidão, o que não conseguirão jamais é sustentação para nada do que a comissão está expelindo e consta do que chama de relatório.]
Gilberto Simões Pires
DIA DO GREVISTA
Antigamente, o dia 15 de outubro era o DIA DO PROFESSOR. Hoje, face às nojentas e eternas paralisações daqueles que fizeram CONCURSO PÚBLICO com o propósito de ocupar o cargo de educadores das escolas públicas de vários estados, essa data tem tudo para ser o DIA DO GREVISTA.
RS É HORS CONCOURS
Se alguém resolvesse realizar um concurso para premiar o Estado onde os GREVISTAS ficaram mais tempo, ano a ano, sem comparecer às salas de aula nas escolas do ENSINO PÚBLICO ESTADUAL, o RS, caso fosse convidado a participar, certamente seria imediatamente eliminado, pois é considerado como HORS CONCOURS, ou seja, fora de série, sem chance de ser confrontado.
ORELHAS DE BURRO
Entretanto, no Estado de SC, no qual a GREVE DOS -EDUCADORES- já chegou a incríveis 63 dias, já mostrou ser um forte concorrente. A continuar nesta toada, os pobres alunos matriculados nas escolas públicas, no próximo dia 15 de outubro, DIA DO GREVISTA, serão convidados a homenagear seus queridos mestres usando o UNIFORME DE GALA, que se destaca pelas ORELHAS DE BURRO.
GREVE ILEGAL???
OS MANDANTES
No caso do RS, onde o ENSINO PÚBLICO é totalmente manobrado pelo CPERS-SINDICATO, um dos mais atuantes sindicatos do país, representando cerca de 80 mil trabalhadores em educação do Estado do RS, as aulas, quando acontecem, são totalmente destinadas para a formação de SOCIALISTAS e/ou COMUNISTAS.
LAVAGEM CEREBRAL
Portanto, no próximo DIA DOS GREVISTAS, aqueles que estão fora das salas de aula ainda tem algo a comemorar: estão livres da LAVAGEM CEREBRAL, que produz imbecis de toda ordem e tamanho.
ESTÁTUA DA LIBERDADE
A propósito, o dono da Havan, Luciano Hang, definiu bem o perfil dos gaúchos formados nas escolas do ensino público, ao postar na sua conta do Twitter: "É incrível como a esquerda comemora a queda da liberdade", referindo-se a declarações feitas por lideranças e ativistas lulopetistas e comunistas, como é o caso da comunista Manoela D'Ávila, que ficou feliz da vida quando tomou conhecimento de que um VENDAVAL derrubou uma estátua da liberdade colocada em frente da loja da Havan em Capão da Canoa, no litoral do RS. Pode?
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires