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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Parente divulga carta para tentar abortar greve



O presidente da Petrobras, Pedro Parente, divulgou nesta segunda-feira uma carta dirigida aos funcionários da estatal. 

A dois dias da deflagração da greve de 72 horas que os petroleiros marcaram para quarta-feira, Parente anotou no texto que uma paralisação neste momento seria prejudicial aos consumidores, à estatal e à própria sociedade brasileira. Entre as reivindicações da Federação Única dos Petroleiros estão a demissão de Parente e a queda dos preços do gás e de todos os combustíveis, não apenas do diesel.  Dirigindo-se aos funcionários da Petrobras como “caros colegas”, Parente pergunta na carta: “Como a Petrobras e a sua força de trabalho podem melhor ajudar o Brasil neste momento?” Ele mesmo responde: “Não acreditamos que seja com paralisações e com pressões para redução de nossos preços. Em nosso entendimento, isso teria justamente o efeito contrário: seria um retrocesso em direção ao aumento do endividamento, prejudicando os consumidores, a própria empresa, e, em última instância, a sociedade brasileira.”

Num instante em que o governo de Michel Temer gasta as últimas energias do seu governo numa negociação para encerrar a greve dos caminhoneiros, Parente fez um apelo aos petroleiros: “Neste grave momento da vida nacional, convidamos todos a uma cuidadosa reflexão. […] E que tomem a sua decisão na direção do que acreditam melhor representar o interesse da sociedade e de nossa empresa”.  Na carta, Parente saiu em defesa da atual política de preços da Petrobras. Sem citar Dilma Rousseff, sob cuja Presidência a estatal represou reajustes, ele realçou que a prática de preços artificiais produz balanços deficitários e envenena os investimentos da companhia. “A opção de praticar preços abaixo da referência do mercado do petróleo aumentaria nosso endividamento, colocando em risco a realização dos investimentos que garantem o nosso futuro.”

Parente prosseguiu: “Não existe alternativa sem custos, preços desconectados da realidade do mercado significam que alguém está pagando a conta, e as leis do País estabelecem que não é a Petrobras.” Para oferecer diesel com desconto aos caminhoneiros, o governo torrará R$ 10 bilhões em verbas públicas.  Abstendo-se de criticar o governo, Parente alfinetou a carga de tributos que puxa o preço dos combustíveis para cima: “Culpar a Petrobras pelos preços considerados altos nas bombas é ignorar a existência dos outros atores, responsáveis por dois terços do preço da gasolina e metade do preço do diesel. Eles também precisam colaborar com a solução”.

A carta insinua que a manutenção da greve de quarta-feira conspira contra os interesses da Petrobras e do país. “Temos a convicção de que defender a nossa empresa é evitar qualquer ação que gere perdas para ela, por mais que, a princípio, pareça justificável. Se a Petrobras não tiver as condições necessárias para ser uma empresa saudável financeiramente, o nosso país também paga um preço na forma de redução dos investimentos, impactos negativos no emprego e em toda a nossa longa cadeia produtiva”.

Também nesta segunda-feira, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) informou que Michel Temer pediu a Pedro Parente que abrisse negociação com os petroleiros, para evitar a greve. A FUP, entidade sindical dos petroleiros, é filiada à CUT, braço sindical do PT.  Resta agora saber se a entidade reconhecerá como interlocutor um executivo cuja cabeça deseja levar à bandeja.[saiba mais sobre os reais motivos da tentativa de greve da estatal que foi saqueada pelo partido PERDA TOTAL e os sicários lulopetistas, clicando aqui.]

Blog do Josias de Souza
 

domingo, 23 de agosto de 2015

Lula, ladrão! seu lugar é na prisão X o covarde 'exército de stédile' = petista = CAMARÃO

Alguns exemplos da suprema ignorância, estupidez, burrice - perdoe-nos a nobre espécie dos muares - dos governantes que ainda governam e dos que os antecederam

 Mascote oficial do PT  

O camarão - apesar de um nobre crustáceo, será a pedido dos astrônomos, dos defensores das estrelas e pela grande semelhança entre ele e os petralhas, o novo símbolo do PT - partido da Perda Total.

 Idêntica infelicidade acometeu as 'lulas' quando foram escolhidas como 'vulgo' do ex-presidente Luiz Inácio.

O uso de uma estrela como símbolo é uma ofensa aos astros e totalmente incoerente, devido a ausência nas estrelas de qualquer ligação as nojentas práticas do partido dos traidores, trapaceiros, trouxas, etc.

Vejam a covardia do 'exército do stédile' 

Clique e  veja Vídeo de13 de abril de 2015, que circula entre e-mail de Generais brasileiros, faz uma perguntinha irônica: Onde está o Stédile para defender seu "exército" acuado pelos jovens manifestantes das Forças Patrióticas? 

Alguma coisa sobre o já desmoralizado 'exército do stédile'

Exército suspeito do MST
Lula convocou o “exército do MST”. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra, bateu continência: 
“Vamos enfrentar a burguesia”. Na semana seguinte, começou a estrepolia. Bloquearam rodovias, ocuparam fazendas, invadiram prédios públicos e agências bancárias. Guerra declarada.

A pergunta é: quem paga a conta dessas devastações do MST? Vamos comparar. Em São Paulo, naqueles mesmos dias, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) organizou, na Avenida Paulista, um ato para defender o governo Dilma. Juntaram perto de 20 mil pessoas. Muitos dos participantes afirmaram ter recebido uma espécie de “kit protesto”, com petrechos, incluindo o transporte gratuito e um “vale” entre 35 e 50 reais. Multiplicado pelo total, a ação da CUT custou, no mínimo, R$ 2 milhões. Onerou o imposto sindical.

Nós é que estamos pagando a conta das manifestações dos sem terra. O dinheiro dos ônibus, das camisetas, dos lanches, das faixas parece estar saindo dos convênios entre o governo e certas entidades ligadas ao MST. Via esses acordos, irriga-se o movimento com recursos do orçamento da União. Vem de longe tal conjectura.

Em dezembro de 2003, uma Comissão Parlamentar de Inquérito mista, de Senadores e Deputados, formou-se para analisar a questão. A CPMI da Terra ouviu 125 pessoas de todos os lados. Colheu vários depoimentos em segredo de Justiça. Acionou o Tribunal de Contas da União (TCU). Resultado: descobriu-se grande sujeira debaixo do tapete do MST. Duas organizações, na verdade, apareciam como operadoras, ou controladoras, dos principais convênios daquela época: a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA) e a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (CONCRAB). O MST, sabe-se, não quer ter personalidade jurídica para não responder ante os Tribunais, nem apresenta balanço contábil.

Passaram-se os anos. Nenhuma providência concreta foi tomada. Hoje a situação permanece mais nebulosa ainda. Levantamento executado a partir do Portal da Transparência mostra que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) repassou, entre 2003 a 2014, a enormidade de 2,75 bilhões de reais — sim, bilhões para 1.424 entidades civis. Muito dinheiro. http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,exercito-suspeito-do-mst-imp-,1668552ine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
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Vejam outro vídeo: a Roraimada = mais um festival de sandices da Dilma




 

 

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Perda Total = o novo nome do PT




É o fim do caminho

Ditos só se tornam ditados porque contêm lições preciosas de correntes de situações já testadas. De onde convém levá-los em consideração na vida e também na prática da política. “Quem tudo quer tudo perde” reza sobre o mau posicionamento da ganância desmedida como conselheira. “Não se pode enganar a todos o tempo todo” fala a respeito dos malefícios da prepotência e da cegueira soberba ante o discernimento alheio.


O menosprezo a tais preceitos é uma receita fadada ao desastre mais dia menos dia, conforme agora pode comprovar o Partido dos Trabalhadores nesse momento em que o partido se vê diante da cobrança dos equívocos cometidos ao longo de sua trajetória no governo e na oposição.   A conta salgada hoje impõe ao PT a condição de ente em situação de inevitável falência. Perda Total parece ser a tradução atual para a legenda.

Nunca antes na história do Brasil se assistiu a uma derrocada dessas proporções, notadamente em se tratando de um partido na posse do poder formal. Os partidos ditos aliados se posicionam dizendo com todos os efes e os erres que nada querem com o governo.  Cansados de serem tratados como vendidos – o que alguns efetivamente são, mas que não gostam de ser tratados como tais –, agora dão o troco, como a dizer: tantas vocês fizeram que agora é a nossa vez de dizer chega. 


Sentimento semelhante toma conta da sociedade, evidenciado na crescente rejeição ao governo e ao partido. Implicância? Nem de longe. O PT recebeu do eleitorado brasileiro tudo o que queria e muito mais. Foi conduzido à Presidência da República quatro vezes, mas não soube honrar essa delegação.  Entre outros motivos, por um pecado de origem: o partido jamais compreendeu as normas nem a ele se deu ao trabalho de seguir as normas da República e da democracia. Uma vez no poder o PT tomou como verdade a instituição da bandalheira e da impunidade como regra geral. Não viu que não era assim e sob a direção petista passou a ser. O partido mergulhou fundo no modelo da podridão, desprezando todas as chances de se engajar num programa de melhoria institucional. 


Ao contrário. Optou por se manter alheio ao movimento pelo fim do regime militar escolhido pelas demais forças políticas a eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral de 1985 –, bombardeou o plano de estabilidade econômica à revelia da sociedade e depois, quando no poder, escolheu o populismo aliado ao fisiologismo de Estado para governar. 


O partido, seus representantes e governantes mentiram de maneira afrontosa, estabeleceram um padrão de divisão entre brasileiros governistas e oposicionistas, entrou de cabeça no “modo gastança” em detrimento da poupança e agora está paralisado no beco sem saída aparente que ele mesmo construiu. 


Os anteriormente aliados hoje deixam bem claro que querem os petistas fora do jogo. Razão? O exagero nos gestos e falas de outrora. Tivesse sido mais cordial com os aliados, talvez o PT não vivesse situação tão adversa. Na pior das hipóteses, teria ao menos alguém com motivação para defendê-lo. 


Eduardo Cunha – disse algumas vezes e vou repetir – não é causa, é consequência. Foi eleito porque a maioria dos deputados queria que fizesse o que está fazendo. Um instrumento para expressar desagrados e urdir a vingança por anos de imposição da soberba sustentada em altos índices de popularidade.   Depois da virada a canoa, o cenário é o de um final melancólico, cuja escrita retrata um final melancólico. Não há mais a opção de mudar como preconizam os otimistas, pois o sonho transmudado em pesadelo já se acabou. 



Fonte: Dora Kramer – O Estado de São Paulo