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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Entre cruzes e calvários - Dartagnan da Silva Zanela

          Toda alma é uma cruz aqui plantada, diz-nos Bruno Tolentino em seu livro "Os Deuses de Hoje". Eu, você, todos nós somos uma cruz com um coração palpitante no centro do madeiro, apontando para a direção que nós mais amamos.

A cruz é um símbolo arquetípico poderosíssimo, que se encontra presente em inúmeras tradições, como inúmeros outros símbolos que acreditamos serem tão particulares, tão exclusivos de uma e outra tradição.
Nesse sentido, quando temos em nossa mente a imagem deste símbolo, a cruz, é importante lembrarmos que a trave horizontal simboliza o plano do mundo material, natural, social e político.
Estamos inseridos neste plano, fazemos parte dele, mas não fomos feitos para nos realizarmos plenamente nesta dimensão restritiva da realidade.

Bem, junto a trave horizontal temos a trave vertical, que nos aponta para a perspectiva da eternidade e do infinito, lembrando-nos que a vida é muito mais profunda do que as aparências que nos circundam e que invadem os nossos sentidos e que ela, a nossa vida, não termina aqui, abruptamente e em definitivo.

Estamos no mundo, mas não devemos ser mundanos. Fomos feitos para o infinito, mas não podemos ignorar o peso e a força de tudo que está a nossa volta nos limitando.
Em resumo, eis aí a tal da condição humana.

Infelizmente, todos nós, em algum momento, podemos acabar por nos apegar ferozmente a alguma ideologia que agrilhoa, sem dó, os nossos olhos, prendendo-os unicamente à dimensão horizontal, como se o mundo político, social e natural fossem as únicas dimensões que compõem a realidade e dão forma à nossa humanidade.
Tal estreitamento da percepção, consequentemente, acaba por escravizar a nossa consciência, bloqueando a abertura da nossa alma para o infinito. E isso não é apenas triste. É perigoso.
 
Outras vezes, também, com grande infortúnio, podemos acabar nos vendo amarrados com cordas baratas a haste vertical, abraçados a algum tipo de misticismo moderninho, egocêntrico e egolátrico, que leva-nos a desprezar a realidade deste mundo com suas agruras e perrengues.
Sim, estamos de passagem, como peregrinos, mas aqui estamos e, também, quando restringimos nosso olhar unicamente para uma perspectiva supostamente espiritualizada, terminamos num outro tipo de mutilação da nossa consciência, tão vil e abjeto quanto o que foi anteriormente apontado.

Quando olhamos para o século XX, e temos nossas vistas invadidas pela imagem dos regimes totalitários que destroçaram, e que ainda despedaçam a vida de milhões de pessoas, quando lembramos das inúmeras seitas e cultos que subjugaram e subjugam multidões, reduzindo-as à condição de um pet dócil e obediente, compreendemos, com uma terrificante clareza, que não é muito difícil termos a nossa mente degradada e nossa alma escravizada.
Basta apenas que nos permitamos ficar numa posição de fragilidade por termos aceitado limitar nossa percepção da realidade a apenas uma de suas dimensões.

Por isso, lembremos, toda vez que tomarmos um Crucifixo em nossas mãos - Crucifixo este que, muitos de nós, carregam junto ao coração - está a figura de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Lá está o Filho do Homem, lembrando-nos que Ele é o centro da cruz, o centro da vida, onde a trave horizontal encontra-se com a haste vertical, revelando-nos a face do Deus verdadeiro e, ao mesmo tempo, o rosto do verdadeiro homem.
Deste modo, o Verbo divino encarnado e crucificado está nos convidando a nunca esquecermos qual é o caminho, a verdade e a vida.
Ele está nos lembrando, hoje e sempre, que seu coração transpassado está aberto para adentrarmos nele e, junto com Ele, ascendermos para junto da morada eterna e, Nele, permitirmos que o reino de Deus irradie sua luz neste mundo, através do nosso coração unido ao Dele.
E assim, com Ele, estaremos defendendo nossa consciência contra todas as ideologias mundanas que não medem esforços para nos destruir.

Por essa razão, e por muitas outras, Nosso Senhor nos admoesta para que o sigamos abraçando a nossa cruz de cada dia com Ele em nosso coração, sempre lembrando Dele quando voltarmos nossos olhos para os nossos semelhantes que, como nós, por mais desprezíveis que sejamos, fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, que se fez como nós, que morreu por cada um de nós, para que lembremos, e jamais esqueçamos, quem somos.
Nós somos uma cruz, como disse o poeta.  

Uma cruz plantada neste mundo para almejar retornar ao descampado da eternidade, junto a árvore da vida.

O autor é professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de "A Bacia de Pilatos", entre outros ebooks.

 

 

sábado, 5 de novembro de 2022

‘Condene os Alexandres de Moraes ao silêncio que eles querem impor’ - Apoiador do PT é nazista

Revista Oeste

O jornalista Fernão Lara Mesquita defende a aprovação de uma emenda constitucional limitando os poderes dos ministros do STF
 
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal | Foto: SCO/STF

Fernão Lara Mesquita, diretor do Grupo Estadão, defendeu limitar os poderes dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em um vídeo publicado no YouTube, o jornalista propõe a criação de uma Emenda Constitucional enquadrando os membros da Corte.

“Nada de golpe militar ou cassações de indivíduos”, disse. “Isso é tudo bobagem, passado. Tem um castigo que é muito pior para quem tem tão desenfreado amor por si mesmo quanto o Alexandre de Moraes, que é calar a boca dele. Impedi-lo de legislar. Condená-lo a se comportar não como juiz ou delegado de polícia, que ele não é, mas como um ministro de supremo tribunal”. [perguntinha boba, inocente: 'e se o STF declarar que a Proposta de Emenda Constitucional é inconstitucional - até o próprio ministro Majorares em decisão monocrática; a QUEM RECORRER?]
 
O jornalista defende a aprovação de uma emenda constitucional com quatro proibições aos ministros do STF: 
tornar ilegais as manifestações fora dos autos; 
- vetar as decisões monocráticas; 
- proibir a criação de qualquer “figura de lei nova que não conste da ordem aprovada pelo Congresso Nacional”;
-  impedir o julgamento de ações que não envolvam “a constitucionalidade das leis aprovadas nos legislativos, sendo obrigatória a demonstração do dispositivo constitucional violado”.

De acordo com Lara Mesquita, a ideia é condenaros ‘Alexandres de Moraes’ ao açoite eterno pela vaidade reprimida” e “ao silêncio que eles querem impor”. O jornalista sugere condenar também “os militantes infiltrados no STF para produzir o golpe bolivariano orquestrado pelo Foro de São Paulo ao comportamento discreto e estritamente a serviço da lei de um verdadeiro ministro de supremo tribunal pelo tempo que lhes restar de mandato e sem a possibilidade de redução da pena.”

 Redação Oeste

Aluno expulso da UFABC por usar casaco nazista é apoiador do PT

Em publicações no Facebook, Gabriel Barbosa Macedo defendeu a ex-presidente Dilma Rousseff 
 
Macedo estava usando um moletom preto com um símbolo nazista
Macedo estava usando um moletom preto com um símbolo nazista | Foto: Reprodução/Twitter

Gabriel Barbosa de Macedo, expulso de sala de aula na Universidade Federal do ABC (UFABC) por usar um casaco de moletom com um símbolo nazista, mostra-se em suas redes sociais como um apoiador declarado do Partido dos Trabalhadores (PT).

Em seu perfil oficial no Facebook, por exemplo, há publicações em defesa da ex-presidente Dilma Rousseff. “Falar ‘Fora, Dilma’ é fácil”, diz Macedo, em texto divulgado em 2014. “Quero ver tu me contar em quem vai votar. Qual é o plano de governo de seu candidato? Que mudanças ele fará, se assumir o poder? Quais planos sociais ele vai manter ou abolir? Enfim, fale mais sobre quem você quer no lugar de Dilma e do PT.”

Alunos da UFABC notaram que Macedo estava vestindo o moletom nazista na quinta-feira 3, por volta das 10 horas. Naquele momento, o petista aguardava no corredor do campus a liberação de uma sala de aula. Um colega identificou o símbolo nazista em seu casaco, tirou uma fotografia e compartilhou em grupos de WhatsApp da universidade.

Quando estava sendo retirado de sala de aula, Macedo tentou se defender. “Não estou fazendo nenhuma apologia do nazismo”, afirmou. “Comprei essa roupa na Galeria do Rock. O vendedor me esclareceu que esse símbolo é utilizado pelos antigos vikings. Não sei dizer o que o sol negro representa para os vikings. Mas sei que os nazistas usaram esse símbolo como parte de um culto holístico.”

A UFABC organizará uma comissão para avaliar o comportamento de Macedo.

Revista Oeste


domingo, 24 de julho de 2022

Vai ter bandeira, sim! - Revista Oeste

Ana Paula Henkel

Se antes, como atleta, já havia um orgulho gigantesco do Brasil, imagine agora, quando vejo esse símbolo tremulando não apenas em repartições públicas

Foto: Shutterstock
Foto: Shutterstock

Na semana passada, uma manifestação da juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do Cartório Eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos, causou a maior polêmica no Rio Grande do Sul e as maiores gargalhadas por todo o Brasil.

A juíza entendeu que, por conta da utilização maciça de bandeiras do Brasil por grupos ligados ao presidente Jair Bolsonaro, neste ano de eleições presidenciais, o símbolo deveria ser caracterizado como um elemento de campanha. Calma, não ri ainda.

Sem citar o nome do presidente, a magistrada disse entender que a bandeira do Brasil deve ser considerada uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, no próximo dia 16 de agosto, pois, de acordo com a perspectiva da juíza, o símbolo nacional tornou-se marca de “um lado da política”, portanto, a bandeira brasileira deve seguir as mesmas regras de bandeiras partidárias, ou seja: devem ser impedidas de ficar em estruturas fixas e devem ser exibidas sempre com limitações de horário. Segura o riso mais um pouco. [Em suma: ao que entendemos, a juíza pretende que o Brasil, NAÇÃO SOBERANA,  que registra ser o único país do mundo a produzir jabuticabas, ter Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho, passa a ser também o único em que a exibição da Bandeira Nacional passa a ser proibida em território nacional.]

Em entrevista à Rádio Fronteira Missões, ela explicou o seu entendimento (se é podemos chamar tamanho absurdo de “entendimento”): “É evidente que hoje a bandeira nacional é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política, né? Hoje a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados há o uso da bandeira nacional, como símbolo dessa ideologia política”, declarou Ana Lúcia. A juíza disse que “não existe mal nenhum nisso”, mas que entende que a exibição da bandeira pode configurar propaganda eleitoral e que tem de obedecer aos requisitos legais: “Se ela estiver fixada em determinados locais, a gente vai pedir para retirar”, anunciando que a propaganda eleitoral irregular pode gerar “multas pesadíssimas”. Multas pesadíssimas pelo uso da bandeira do Brasil. [destacando o óbvio ululante: em solo brasileiro.]

Ok, pode soltar o riso agora!!

É claro que ato tão estapafúrdio, e que demonstra não apenas ignorância, mas um ativismo judicial porco (fico imaginando os juízes sérios, que estudam a vida toda, diante de tanta bobagem), foi desautorizado na última sexta-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul.  
O TRE-RS estabeleceu que o uso da nossa bandeira não configura manifestação partidária, como argumenta a juíza. O presidente do tribunal, Francisco José Moesch, declarou que “os símbolos nacionais estão ligados à nação e ao povo, e não a uma determinada administração”, e que “o uso dos símbolos nacionais não tem coloração governamental, ideológica ou partidária, sem prejuízo de que eventuais desrespeitos à legislação sejam objeto de análise e manifestação futuras da Justiça eleitoral, em cada caso concreto, assegurando-se, com isso, segurança jurídica ao pleito eleitoral de 2022″.

Em nome da democracia
Há algum tempo, a esquerda brasileira importa algumas porcarias da esquerda norte-americana. Dentro desse último ciclo eleitoral, importou ferramentas que foram usadas pelos psolistas ianques durante toda a administração de Donald Trump, como a demonização das forças policiais e armadas e a desumanização de adversários políticos como nunca se viu antes. 
Se no poder há um “demônio” e um “genocida”, tudo é permitido “em nome da democracia”. Desrespeitar regras, vilipendiar a Constituição, aplicar leis imaginárias… tudo é válido, afinal, é preciso derrubar mesmo que de maneira antidemocrática “o novo Hitler”
E uma das manobras da esquerda norte-americana (leia-se antiamericana) consiste em colocar a bandeira do país como um símbolo político e, por tal motivo, ela também merece ser apedrejada.

Aquela pontinha de inveja do patriotismo dos norte-americanos ficou no passado. Nossa bandeira está por toda parte

No 7 de Setembro de 2021, tive a sorte de estar no Brasil. Estava entre os milhares e milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, celebrando nossa Independência e pedindo respeito à Constituição. Ainda recordo com precisão das muitas emoções daquela semana, que culminaram num artigo que escrevi para Oeste na ocasião:

“Ainda tento encontrar palavras para descrever o que vi e senti naquele dia. Como todos sabem, não foi um 7 de Setembro comum. Havia muito em jogo. Havia uma mensagem a ser entregue. Havia uma ferramenta de freios e contrapesos em nossa Constituição para ser usada entre os Poderes de nossa República que foi ignorada. E há o povo, com seu poder supremo. E que povo! Muito povo! Quarteirões e quarteirões de povo! Não, não li na outrora relevante imprensa sobre o evento com ‘pouco mais de 100 mil pessoas’. Eu estava lá. E andei… e andei… e andei por muitos quarteirões lotados de gente de todas as idades até conseguir entrar na Avenida Paulista. As ruas pareciam o auditório do CPAC em Brasília elevado a sei lá que potência! Muita gente pequena, gente grande, gente jovem e gente mais idosa, negros, brancos, gays, héteros, pobres e ricos… todos, absolutamente todos de verde e amarelo. Nunca tinha visto nada igual.

Não consegui evitar que passasse pela cabeça um longo filme de 24 anos como atleta profissional. Todas aquelas viagens pelo mundo, todas elas com um uniforme verde e amarelo que transbordava orgulho na mala. Nosso Hino Nacional tocava em alguns carros espalhados pela Paulista, e o filme olímpico com nosso hino nos pódios insistia em voltar para trazer algumas lágrimas que tentei esconder. Eu estava em uma grande — na verdade, em uma gigantesca — delegação olímpica pelo Brasil! A maior e mais bonita delas! E não havia lixo jogado nas ruas, não havia baderna, não havia vandalismo, não havia brigas e discussões… Mas havia um grande senso de civilidade e responsabilidade, tão forte que poderia ser quase tocado no ar. Havia uma paixão profunda encrustada no rosto das pessoas, sei que ela estava lá. As pessoas tinham o mesmo semblante de quando tirávamos da mala nossos uniformes novos com a bandeira do Brasil bordada na manga, como as que os soldados usam em seus uniformes nas guerras.”

O exemplo norte-americano
O  sempre foi intrigante para mim. Confesso que, ainda como atleta olímpica e profissional, havia uma pontinha de inveja pelo enorme e explícito amor e orgulho que os norte-americanos sempre mostraram pelo país em absolutamente qualquer canto do planeta. Como atleta pelo Brasil, você sente esse mesmo orgulho, algo indescritível, principalmente quando nosso hino é tocado e nossa bandeira hasteada quando estamos no pódio. Era quando, de um jeito ou de outro, nos igualávamos aos norte-americanos na paixão pelo país. Mas faltava o tal “algo a mais” como orgulho da nossa bandeira como nação, como um todo, como os ianques. Não mais. Os anos passaram e, hoje, deixamos de lado aquele orgulho pontual de nossas cores e hino apenas em Copas do Mundo, e estabelecemos que acima de qualquer agenda esportiva ou política está o Brasil. Aquela pontinha de inveja do patriotismo dos norte-americanos ficou no passado. Nossa bandeira está por toda parte, do Oiapoque ao Chuí.
 
Alguns anos depois de me mudar para os EUA e passar a ser cidadã norte-americana, a Federação Americana de Vôlei me convidou para fazer parte do quadro de atletas para tentar uma classificação para a Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016. Respeitando as regras internacionais, já havia passado o tempo obrigatório sem jogar oficialmente pelo Brasil e eu poderia defender outra nação, no caso, os Estados Unidos. 
Veja, sou uma cidadã norte-americana com orgulho e com muito respeito à nação que me acolheu de braços abertos. 
Acolhimento e respeito mútuo que existem exatamente porque fui uma atleta de ponta pelo Brasil, assim nasceu meu green card, passo antes da cidadania. 
Aprendi, de maneira profunda, a história do país, tenho uma bandeira com as famosas 13 listras e as 50 estrelas hasteada na frente da minha casa, coloco a mão no peito e canto o “Star Spangled Banner”, que ouvi tantas vezes como atleta, com enorme admiração e deferência. 
Uso bonés e camisetas com as cores do país no 4 de Julho. Mas vestir um uniforme com a bandeira norte-americana no peito e jogar contra o Brasil… ai, ai, ai… não deu. Seria um pouco demais para esse velho coração verde e amarelo… Agradeci o honroso aceno e pedido da Federação Nacional de Vôlei e do Comitê Olímpico Americano, e declinei do convite.

Se antes, como atleta, já havia um orgulho gigantesco do Brasil — ridicularizado por muitos ao longo dos anos —, imagine agora, quando vejo que nossa bandeira tremular não apenas em repartições públicas, mas estampada com orgulho durante todo o ano em casas, carros, camisetas, bonés…

Assim como nos Estados Unidos, há uma convergência muito grande desse amor à pátria dentro do esporte e também nas Forças Armadas no Brasil. 
 Apesar da eterna tentativa de demonização de nosso Exército pela esquerda brasileira, talvez tenha sido esse pilar genético de amor ao país que nossas forças militares têm que fez Jair Bolsonaro, que iniciou a carreira na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1977, levar o respeito e a devida reverência aos nossos símbolos para a carreira política em 1990, e que ajudou a despertar esse sentimento do brasileiro em 2018.

E, assim como as eleições presidenciais, que acontecem de quatro em quatro anos, neste ano também teremos Copa do Mundo. Seria um ano típico de Copa para o antigo brasileiro: momento de tirar dos baús e das gavetas enferrujadas nossas bandeiras, talvez comprar umas bandeirinhas e por que não colocar umas bandeirolas na janela? O problema, para a esquerda raivosa ou para juízes ativistas, seja no interior do Brasil seja no olimpo em Brasília, o velho brasileiro não existe mais. Para a irritação contínua dos moradores das torres de marfim na capital federal, o novo brasileiro carrega sua bandeira o ano todo, para baixo e para cima, com orgulho e com a cabeça erguida, mesmo diante de tantos problemas e mazelas, especialmente os causados pelo atual ativismo judicial. Se antes até tínhamos esse orgulho dentro de nós como nação, talvez um pouco tímido e envergonhado, afinal, muitos poderiam pensar “mas o que fazemos ou produzimos para ter esse orgulho que os norte-americanos têm?”, agora é diferente. Ora! Fabricamos um produto resiliente, complicado muitas vezes, mas firme, desprovido de medo e com uma energia como poucos no mundo — o brasileiro.

Para puro desespero de Anas Lúcias e Alexandres, o produto de maior sucesso no Brasil, o novo brasileiro, avisa que vai ter bandeira, sim! Em 2022, não por ser ano de Copa do Mundo, mas por estarmos diante da eleição mais importante da nossa história, e em 2023, 2024, 2025… Porque políticos passam, mas o “Brasil acima de tudo” fica.

Leia também “Os ecoterroristas”

Ana Paula Henkel, colunista - Revista Oeste 

 @AnaPaulaVolei

 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Bolsonaro visita Túmulo do Soldado Desconhecido, símbolo da União Soviética, na Rússia

Cerimônia de oferenda de flores é tradição entre chefes de Estado que visitam o país 

 Brazil's President Jair Bolsonaro (L) looks on as he attends a wreath-laying ceremony at the Tomb of the Unknown Soldier by the Kremlin Wall in Moscow, Russia on February 16, during an official visit to Russia. (Photo by MAXIM SHEMETOV / POOL / AFP)      Caption

O presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou a visita oficial à Rússia participando de uma cerimônia de oferenda de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, na manhã desta quarta-feira (16/2). A visita é tradição entre os chefes de Estados que vão ao país.

 Brazils President Jair Bolsonaro (3rd R) attends a wreath-laying ceremony at the Tomb of the Unknown Soldier by the Kremlin Wall in Moscow, Russia on February 16, during an official visit to Russia. (Photo by MAXIM SHEMETOV / POOL / AFP)       Caption  -  (crédito: MAXIM SHEMETOV / POOL / AFP)

O local é símbolo da vitória da União Soviética na guerra. O império, que tinha a Rússia como principal país, durou entre 1922 e 1991 e representou o bloco comunista do mundo, regime que é criticado por Bolsonaro. O local é símbolo da vitória da União Soviética na guerra. O império, que tinha a Rússia como principal país, durou entre 1922 e 1991 e representou o bloco comunista do mundo, regime que é criticado por Bolsonaro. Ao anunciar que iria à Rússia, Bolsonaro ressaltou o discurso contra o comunismo ao dizer que Putin era "conservador".

 

Brazil's President Jair Bolsonaro  (R) attends a wreath-laying ceremony at the Tomb of the Unknown Soldier by the Kremlin Wall in Moscow, Russia on February 16, during an official visit to Russia. (Photo by MAXIM SHEMETOV / POOL / AFP)      Caption

O monumento foi construído como homenagem para um militar morto durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Durante a homenagem, Bolsonaro entregou uma coroa de flores com folhas verde, azul e amarelas, cores da bandeira do Brasil. O presidente não usou máscara durante a cerimônia. Bolsonaro tem um encontro marcado com Putin para as 7h (de Brasília). O presidente também almoçará com o governante russo no Kremlin, sede do governo.

                                    Monumento aos Pracinhas

 [mais uma vez a mídia militante, por desconhecimento e/ou má fé tenta criar narrativas sobre FATOS. 

O monumento ao Soldado Desconhecido, seja na Rússia, no Brasil ou em  vários  países não é símbolo do país que o abriga.
Homenagear o Soldado Desconhecido não é endosso nem crítica ao regime vigente, ou que vigorava, no pais que sedia o monumento.
Chama-se Soldado Desconhecido o militar que foi morto durante uma guerra, mas seu corpo não foi encontrado nem identificado. 
Seu sepultamento, realizado de   modo simbólico em um monumento chamado "Túmulo do Soldado Desconhecido" resgata sua memória e presta as honras merecidas pela morte em combate. 
O Soldado desconhecido é o herói que defendeu a Pátria com a própria vida.
A Rússia foi um dos países que mais teve mortos na Segunda Guerra Mundial - em torno de 27.000.000.
Quanto ao monumento que no Brasil abriga o Túmulo do Soldado Desconhecido, no Rio de Janeiro (aterro do Flamengo) denominado Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas.
Em datas nacionais, em visitas de chefes de Estado, em solenidade militar, é costume,  que o Soldado Desconhecido seja homenageado de diversas formas, estando entre as preferidas a cerimônia oferenda de flores ou uma fração da tropa desfila formando a frase:  'Deus sabe o nome.'
Alguns detalhes do monumento -  "... A câmara fúnebre contém 468 jazigos de mármore preto nacional com tampas de mármore de Carrara, gravados nela nome, graduação ou posto, unidade, data de nascimento e morte.
Quinze jazigos não possuem nomes gravados porque se referem a desaparecidos e a mortos não identificados: “Aqui jaz um herói da FEB — Deus sabe o nome.”
À esquerda, na parede, estão gravados os nomes dos 800 homens das Marinhas de Guerra e Mercante, dos militares do Exército mortos nos torpedeamentos e dos combatentes não identificados.
... "

Bolsonaro não aderiu ao comunismo e Vladimir Putin é conservador - clique aqui e saiba mais.]

 Correio Braziliense


domingo, 23 de agosto de 2015

Lula, ladrão! seu lugar é na prisão X o covarde 'exército de stédile' = petista = CAMARÃO

Alguns exemplos da suprema ignorância, estupidez, burrice - perdoe-nos a nobre espécie dos muares - dos governantes que ainda governam e dos que os antecederam

 Mascote oficial do PT  

O camarão - apesar de um nobre crustáceo, será a pedido dos astrônomos, dos defensores das estrelas e pela grande semelhança entre ele e os petralhas, o novo símbolo do PT - partido da Perda Total.

 Idêntica infelicidade acometeu as 'lulas' quando foram escolhidas como 'vulgo' do ex-presidente Luiz Inácio.

O uso de uma estrela como símbolo é uma ofensa aos astros e totalmente incoerente, devido a ausência nas estrelas de qualquer ligação as nojentas práticas do partido dos traidores, trapaceiros, trouxas, etc.

Vejam a covardia do 'exército do stédile' 

Clique e  veja Vídeo de13 de abril de 2015, que circula entre e-mail de Generais brasileiros, faz uma perguntinha irônica: Onde está o Stédile para defender seu "exército" acuado pelos jovens manifestantes das Forças Patrióticas? 

Alguma coisa sobre o já desmoralizado 'exército do stédile'

Exército suspeito do MST
Lula convocou o “exército do MST”. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra, bateu continência: 
“Vamos enfrentar a burguesia”. Na semana seguinte, começou a estrepolia. Bloquearam rodovias, ocuparam fazendas, invadiram prédios públicos e agências bancárias. Guerra declarada.

A pergunta é: quem paga a conta dessas devastações do MST? Vamos comparar. Em São Paulo, naqueles mesmos dias, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) organizou, na Avenida Paulista, um ato para defender o governo Dilma. Juntaram perto de 20 mil pessoas. Muitos dos participantes afirmaram ter recebido uma espécie de “kit protesto”, com petrechos, incluindo o transporte gratuito e um “vale” entre 35 e 50 reais. Multiplicado pelo total, a ação da CUT custou, no mínimo, R$ 2 milhões. Onerou o imposto sindical.

Nós é que estamos pagando a conta das manifestações dos sem terra. O dinheiro dos ônibus, das camisetas, dos lanches, das faixas parece estar saindo dos convênios entre o governo e certas entidades ligadas ao MST. Via esses acordos, irriga-se o movimento com recursos do orçamento da União. Vem de longe tal conjectura.

Em dezembro de 2003, uma Comissão Parlamentar de Inquérito mista, de Senadores e Deputados, formou-se para analisar a questão. A CPMI da Terra ouviu 125 pessoas de todos os lados. Colheu vários depoimentos em segredo de Justiça. Acionou o Tribunal de Contas da União (TCU). Resultado: descobriu-se grande sujeira debaixo do tapete do MST. Duas organizações, na verdade, apareciam como operadoras, ou controladoras, dos principais convênios daquela época: a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA) e a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (CONCRAB). O MST, sabe-se, não quer ter personalidade jurídica para não responder ante os Tribunais, nem apresenta balanço contábil.

Passaram-se os anos. Nenhuma providência concreta foi tomada. Hoje a situação permanece mais nebulosa ainda. Levantamento executado a partir do Portal da Transparência mostra que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) repassou, entre 2003 a 2014, a enormidade de 2,75 bilhões de reais — sim, bilhões para 1.424 entidades civis. Muito dinheiro. http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,exercito-suspeito-do-mst-imp-,1668552ine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
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Vejam outro vídeo: a Roraimada = mais um festival de sandices da Dilma