Alguns exemplos da suprema ignorância, estupidez, burrice - perdoe-nos a nobre espécie dos muares - dos governantes que ainda governam e dos que os antecederam
Mascote oficial do PT
O camarão - apesar de um nobre crustáceo, será a pedido dos astrônomos, dos defensores das estrelas e pela grande semelhança entre ele e os petralhas, o novo símbolo do PT - partido da Perda Total.
Idêntica infelicidade acometeu as 'lulas' quando foram escolhidas como 'vulgo' do ex-presidente Luiz Inácio.
O uso de uma estrela como símbolo é uma ofensa aos astros e totalmente incoerente, devido a ausência nas estrelas de qualquer ligação as nojentas práticas do partido dos traidores, trapaceiros, trouxas, etc.
Vejam a covardia do 'exército do stédile'
Clique e veja Vídeo de13 de abril de 2015, que circula entre e-mail de Generais brasileiros, faz uma perguntinha irônica: Onde está o Stédile para defender seu "exército" acuado pelos jovens manifestantes das Forças Patrióticas?Alguma coisa sobre o já desmoralizado 'exército do stédile'
Exército suspeito do MST
Lula convocou o “exército do MST”. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra, bateu continência:
“Vamos enfrentar a burguesia”.
Na semana seguinte, começou a estrepolia. Bloquearam rodovias, ocuparam
fazendas, invadiram prédios públicos e agências bancárias. Guerra
declarada.
A pergunta é: quem paga a conta dessas devastações do MST? Vamos
comparar. Em São Paulo, naqueles mesmos dias, a Central Única dos
Trabalhadores (CUT) organizou, na Avenida Paulista, um ato para defender
o governo Dilma. Juntaram perto de 20 mil pessoas. Muitos dos
participantes afirmaram ter recebido uma espécie de “kit protesto”, com
petrechos, incluindo o transporte gratuito e um “vale” entre 35 e 50
reais. Multiplicado pelo total, a ação da CUT custou, no mínimo, R$ 2
milhões. Onerou o imposto sindical.
Nós é que estamos pagando a conta das manifestações dos
sem terra. O dinheiro dos ônibus, das camisetas, dos lanches, das
faixas parece estar saindo dos convênios entre o governo e certas
entidades ligadas ao MST. Via esses acordos, irriga-se o movimento com
recursos do orçamento da União. Vem de longe tal conjectura.
Em dezembro de 2003, uma Comissão Parlamentar de Inquérito mista, de
Senadores e Deputados, formou-se para analisar a questão. A CPMI da
Terra ouviu 125 pessoas de todos os lados. Colheu vários depoimentos em
segredo de Justiça. Acionou o Tribunal de Contas da União (TCU).
Resultado: descobriu-se grande sujeira debaixo do tapete do MST. Duas
organizações, na verdade, apareciam como operadoras, ou controladoras,
dos principais convênios daquela época: a Associação Nacional de
Cooperação Agrícola (ANCA) e a Confederação das Cooperativas de Reforma
Agrária do Brasil (CONCRAB). O MST, sabe-se, não quer ter personalidade
jurídica para não responder ante os Tribunais, nem apresenta balanço
contábil.
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Vejam outro vídeo: a Roraimada = mais um festival de sandices da Dilma
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