Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Polícia Militar de São Paulo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Polícia Militar de São Paulo. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Criança vestida de bandido, pode?

Esquerdas resolvem demonizar a Polícia Militar de SP por causa de foto de criança com uniforme. E vestida de bandido, pode?

A perda da luta de classes como referência intelectual da esquerda gerou movimentos de impressionante delinquência intelectual, ética e moral. Os esquerdistas veem na Polícia Militar um inimigo porque alimentam a ilusão de que o bandido é só um revolucionário que ainda não encontrou o seu real inimigo. A PM, como é sabido, apanha na imprensa muito mais do que o crime organizado.
A foto que gerou o berreiro. O que há de errado nela? Ruim seria se fantasiar de membro do crime organizado
 
Tenho certa nostalgia intelectual do tempo em que as esquerdas se ocupavam da luta de classes e tentavam fazer revolução… Hoje em dia, estão no poder, parte delas vive pendurada nas tetas do estado sem trabalhar —, e sua ocupação política é justificar crimes e criminosos e demonizar pessoas decentes. Vamos ver.



Homenagem do Blog Prontidão Total, cabo da PMDF, morto em serviço - Primor pelo trabalho marcou carreira do cabo Renato Fernandes Silva - Militar faleceu na última sexta-feira durante uma perseguição policial na BR-070
Na terça-feira, o Facebook e o Twitter da Polícia Militar de São Paulo publicaram uma foto de uma bebê de quatro anos usando uma réplica do uniforme da PM. Ela segurava um cassetete e uma algema. As páginas de esquerda na Internet fizeram um enorme estardalhaço. Uma criança estaria sendo usada para fazer a apologia da violência.


Publicidade
</div> <div id='passback-wbfaccd268f'></div>

Evidentemente a foto foi enviada à PM. Uma vez publicada, a mãe da criança chegou a expressar sua gratidão. Pressionada depois pela imprensa, que resolveu endossar as boçalidades esquerdistas, afirmou que não havia autorizado a divulgação. Por isso, o comando da corporação resolveu tirar a imagem do ar. Um representante da OAB, para não variar nos dias que correm, resolveu falar bobagem pelos cotovelos. Já chego lá.
Uma profissão Ser um policial militar só não é uma profissão como qualquer outra porque é muito mais arriscada. Mas profissão é. Crianças se vestem de médicos, de engenheiros, de super-heróis, de fadinhas…

 Por que não poderiam se fantasiar de policiais? É escusado dizer que, tivesse a bebê se caracterizado como bandido, ninguém daria um pio. A perda da luta de classes como referência intelectual da esquerda gerou movimentos de impressionante delinquência intelectual, ética e moral.

Os esquerdistas veem na Polícia Militar um inimigo porque alimentam a ilusão de que o bandido é só um revolucionário que ainda não encontrou o seu real inimigo. A PM, como é sabido, apanha na imprensa muito mais do que o crime organizado.




Pior: a esta força cabe enfrentar os fascistoides e milicianos de supostos movimentos sociais como MTST, MST e Passe Livre. Como é sabido, os trogloditas provocam a política, avançam contra os limites estabelecidos pela tropa em atos de rua, buscando a reação dos policiais para que possam, depois, sair por exibindo as suas “chagas”.


É evidente que não há nada de errado em uma criança usar uma réplica do uniforme da Polícia Militar. Certamente há maus policiais numa corporação que reúne quase 100 mil indivíduos. Mas é a exceção, não a regra. Mas ousaria dizer que a porcentagem de maus profissionais nessa profissão é inferior à de muitas outras, se não for da totalidade. Eu garanto que num universo de 100 mil professores, a proporção de picaretas é muito maior. O mesmo se diga num de 100 mil advogados. Ou de 100 mil jornalistas.


OAB Um tal Ariel de Castro Alves, coordenador estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos e membro da Comissão da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da OAB, resolveu exercer direito criativo e afirmou, o que é um espanto!, que a foto viola o Artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune com pena de seis meses a dois anos quem “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento”.


Mas onde está o vexame ou o constrangimento? O doutor tenta explicar: “A criança é colocada em uma situação constrangedora, vexatória. Foi exposta com uma arma, ainda que não seja uma arma de fogo, mas armas usadas para reprimir, como o cassetete e a algema para prender”.
  Achando que não havia falado bobagem o bastante, avançou: “Por ela [a criança] ter sido colocada com símbolos de repressão e violência de uma polícia vista como repressiva, ela pode passar por situações de constrangimento na escola”.

Polícia vista como “repressiva” por quem? Notem que o fala do doutor associa necessariamente a PM ao mal. Ele deveria assinar um documento em cartório recusando, doravante, na sua vida privada, qualquer serviço que possa ser exercido por policiais militares. Se um dia notar que sua casa está sendo invadida, o doutor deve ligar para Marcola, não para a PM “repressiva”, que recorre à “violência”.

Crianças de parada Vejam na próxima parada gay a quantidade de crianças nas ruas. E, convenham, não se trata exatamente de um ambiente dos mais adequados aos infantes. Eu vi, de pertinho, uma Marcha de Feministas na Paulista, muitas delas vestindo apenas calcinha. E lá estavam crianças, bebês, adolescentes…


As manifestações do PT, da CUT, do MST e do MTST também vivem coalhadas de menores. Duvido que o digníssimo Ariel tenha se ocupado da questão.

Na hora em que quiser, basta olhar de lado, Ariel verá adultos usando crianças como pedintes. O que a OAB já fez a respeito? E elas não estão escondidas. Encontram-se em qualquer esquina da Paulista. E Ariel se ocupa de uma família que pôs uma farda na criança porque certamente se orgulha da profissão do pai, mãe ou algum parente próximo?

É o fim da picada!


Mas a reação para a Polícia Militar não poderia ter sido melhor. Tão logo as esquerdas e a imprensa começaram a demonizar a corporação, do Brasil inteiro chegaram muitas dezenas de fotos de crianças com o uniforme da PM local.


Não se enganem: povo gosta de polícia e de ordem. Quem detesta a PM e nutre simpatia por bandidos e baderneiros são subintelectuais do miolo mole e esquerdistas chinfrins.


A nota Encerro com uma nota que Ricardo Gambaroni, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, transmitiu a todos os seus subordinados. Endosso cada palavra.


Prezados policiais militares, Houve surpreendente repercussão nas redes sociais depois da publicação da imagem de uma criança com vestimenta representativa do uniforme da Polícia Militar na fanpage (do facebook) “Polícia Militar do Estado de São Paulo”, em razão de críticas recebidas de parte da imprensa.


O Comando Geral decidiu retirar a referida imagem, não em razão do “uso do uniforme” por parte da criança, o que muito nos orgulha, mas em virtude de necessária análise quanto à efetiva autorização para uso da imagem, não obstante a própria mãe ter elogiado e agradecido a publicação.


Não há impedimento legal quanto à publicação de imagens de crianças nas condições indicadas, desde que devidamente autorizada pelo responsável. Da mesma forma, a presença de crianças com vestimentas representativas dos uniformes da Polícia Militar em eventos diversos (muitas delas filhos de policiais militares) somente abrilhanta o momento de valorização dos nossos profissionais com uma visão de futuro e perpetuação dos valores institucionais.


O uniforme cinza-bandeirante da Polícia Militar simboliza valores fundamentais para a comunidade, tais como o patriotismo, a proteção, o civismo, a honestidade, a honra, a coragem e a dignidade humana.


O Comando Geral acompanha os desdobramentos do episódio e manterá o efetivo sempre informado pelo canal oficial de comunicação.
 #podeconfiarpmesp


Ricardo Gambaroni Coronel PM Comandante Geral

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Comissão da Verdade padece da mesma parcialidade observada na Comissão da Anistia




Tabus e verdade
Em 1970, no interior de São Paulo, o tenente Mendes, da Polícia Militar, rendeu-se, durante um tiroteio, a um grupo de “revolucionários”, impondo como condição que subordinados seus, feridos, tivessem atendimento médico. Preocupou-se, sobretudo, com a vida de seus subordinados, fiel ao seu espírito militar.  Após ainda algumas escaramuças, o tenente, sempre preocupado, aliás, com o que tinha acontecido com o resto de seus homens, foi levado para o interior do mato, onde ficou embrenhado com seus captores. Lá, o oficial foi objeto de um “tribunal revolucionário” por ter supostamente traído “companheiros”, “camaradas”, para utilizar o linguajar comunista, que tinham desaparecido. Fez parte deste tribunal e da ordem de sua execução Carlos Lamarca, o novo “herói” de alguns setores da carcomida esquerda brasileira. 

A ordem foi cumprida da seguinte maneira. Os executantes aproximaram-se por trás do oficial, desferindo-lhe poderosos golpes na cabeça, com a coronha de um fuzil. Teve a base do crânio partida, do qual jorravam sangue e miolos. O pobre indivíduo contorcia-se em dor. A sua cabeça foi esfacelada pelos heroicos “guerrilheiros”, que, com zelo, cumpriam as ordens recebidas. 

Posteriormente, a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), um dos grupos esquerdistas da época, liderado por Lamarca, que se tornou seu comandante geral, emitiu o seguinte comunicado ao “Povo Brasileiro”: “O tenente Mendes foi condenado a morrer a coronhadas de fuzil, e assim foi morto, sendo depois enterrado.” 

Lamarca, anteriormente, tinha desertado do Exército, traindo seus companheiros de farda, após ter criado uma célula revolucionária em seu regimento. Quando de sua fuga, levou 63 fuzis automáticos leves com seus respectivos acessórios, três metralhadoras INA e uma pistola 45. Neste meio tempo, sua organização, com o respaldo dos cubanos, estava transferindo sua mulher e filhos para Cuba, onde passariam a viver. A ditadura comunista era a sua opção. Neste sentido, falar de resistência à “ditadura” brasileira é manifestamente um contrassenso. Sua escolha era pela leninista “ditadura do proletariado”. 

Ora, tal indivíduo está sendo agora celebrado como se fosse por ele merecida sua promoção post-mortem a coronel com proventos de general de brigada. Do ponto de vista do relato histórico, alguns se atrevem a dizer que um tabu teria sido superado. Não dá para entender muito bem o que isto significa, considerando o seu próprio histórico de luta armada no estilo leninista do termo, como, aliás, defendido em documentos por ele escritos à sua própria organização. 

A família do tenente Mendes não foi jamais assistida pela Comissão da Anistia, nem teve direito a polpudas indenizações, como as recebidas pelos assassinos do oficial da Polícia Militar de São Paulo. Alguns deles usufruem em paz de seus “proventos revolucionários”. A perversão é total. O mesmo aconteceu com tantas outras pessoas como o soldado Mario Kozel Filho, morto em seu posto de sentinela do Comando Militar de São Paulo, ou outro, Lovecchio, que teve sua perna destroçada, vivendo, hoje, com uma mísera pensão do INSS, além de tantos outros “justiçados” por tribunais revolucionários. Nenhuma reparação foi a eles concedida. Será porque estavam do lado errado da “História”, a da redenção comunista da humanidade, fonte de um atroz totalitarismo? 

A questão ganha ainda maior atualidade pelo fato de a atual Comissão da Verdade dever terminar o seu trabalho no fim do mês. Padece ela da mesma parcialidade observada na Comissão da Anistia e, principalmente, de sua leitura ideológica da história do período. 
Por que abominar, com toda a razão, a tortura e ser extremamente omissa em relação aos miolos e sangue de um oficial militar e à vida e amputação de membros de tantos outros? A “verdade” aplica-se a alguns e não a outros? Ou os “direitos humanos” só valem para os que estão do lado “certo” dos companheiros revolucionários? Fora estes, os demais não são humanos? 

A discussão deste assunto é mais do que oportuna, porque o relatório a ser apresentado pela dita Comissão da Verdade volta à pauta pública. Estará igualmente em questão o que fazer com ele, sobretudo considerando que se trata de um trabalho que não seguiu o mínimo rigor de uma pesquisa histórica. 

Apesar de alguns pontos positivos, como o do resgate do que aconteceu com o ex-deputado Rubens Paiva, ele se caracteriza por uma orientação ideológica que o faz incapaz de retratar o que realmente ocorreu em tão importante período da história brasileira. Um retrato distorcido e deformado altera o objeto retratadoNão é possível que seja levada seriamente em consideração uma pesquisa que privilegie a “História” seguindo a visão dos que procuraram implantar no Brasil o totalitarismo comunista, avesso, por princípio, à democracia — em detrimento da história, retratando o que verdadeiramente aconteceu, tida por algo completamente secundário. 

Uma verdadeira reconstituição dos fatos deveria voltar-se para todos os lados envolvidos. Assim sim, sob diferentes perspectivas, poder-se-ia abordar a realidade de uma forma isenta. Da forma que foi feito, o relatório só propicia novos erros presentes e passados, em nada contribuindo para o futuro. Não podem as próximas gerações “aprender” — na verdade — "desaprender” — que a “esquerda” era “boa” por definição, enquanto a “direita” era visceralmente “malvada”. 

Ademais, fugia igualmente do escopo dessa Comissão qualquer proposta de revogação ou, eufemisticamente, de “reinterpretação” da Lei da Anistia, pedra basilar do país que veio a se formar como uma democracia a partir da Constituição de 1988. Trata-se de uma espécie de contrato do Brasil consigo mesmo, cuja obediência enseja assumir compromissos passados, na plena adesão ao que foi politicamente acordado. 

Espera-se que o bom senso prevaleça e esse relatório seja meramente arquivado. É o país respeitando-se a si mesmo. 
Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Observação do site www.averdadesufocada.com: Leia mais sobre o assunto no livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça  -
Autor Carlos Alberto Brilhante Ustra - 10ª edição - Páginas 293 a 305