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domingo, 15 de novembro de 2015

Negligência do DETRAN-DF e UM ALERTA

Motorista morre atingida por ferros carregados em reboque de outro carro

 Carga de um reboque se soltou e atingiu o veículo em que a vítima estava

[o DETRAN-DF e a Policia Militar do DF fossem  responsáveis na fiscalização do trânsito, o número de acidentes seria bem melhor.

Mas, o DETRAN-DF e o DER-DF, estúpida e ganaciosamente, entendem que fiscalizar trânsito é se limitar a instalar câmaras, pardais e multar. 

A multa funciona de forma demorada - pode ser levar até um ano para pagar uma multa - e tem seu poder educativo.

Mas, tem que haver fiscalização mais presente, de consequências imediatas.

Comparando o poder educativo e dissuasivo de multar um veículo em R$1.000,00, que podem ser pagos em até um ano, com o de recolher um carro ao depósito do DETRAN-DF, por falta de condições de circulação, e só liberar após conserto do veículo e aprovação em vistoria, mais pagamento de taxas de depósito, reboque, eventuais multas, com certeza a segunda opção é bem mais educativa e efetiva em evitar reicindências.]


Acidente ocorreu perto da Ponte JK. Testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, mas quando o socorro chegou a vítima não apresentava mais sinais vitais

Um acidente de trânsito próximo a Ponte JK, sentido Lago Sul-Plano Piloto, matou uma mulher de 35 anos na tarde desta sexta-feira (13/11). Ela era servidora pública da Câmara dos Deputados e deixa dois filhos pequenos. Um deles completaria 2 anos nos próximos dias. O acidente aconteceu por volta das 15h30. O reboque de um GM Zafira, carregado de ferros e materiais de construção, se soltou e atingiu o carro em que a motorista estava, um Fiat Palio, de frente. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o GM Zafira estava no sentido contrário ao Palio.





O reboque atravessou o canteiro central das pistas e invadiu a contra-mão. Testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, mas quando o socorro chegou a vítima não apresentava mais sinais vitais. Os ferros entraram no pára-brisa do veículo conduzido pela vítima. O motorista do GM Zafira fez o teste do bafômetro que deu negativo. O carro está com os documentos em dia, mas o último licenciamento do reboque é de 2012.
  
A perícia da Polícia Civil foi acionada para apurar as circunstâncias do acidente. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) assumiram o trânsito no local. Uma faixa em ambos os sentidos está interditada. 

Fonte: Correio Braziliense

UM ALERTA - UTILIDADE PÚBLICA - Golpe das multas frias
Quando você receber uma notificação do DETRAN-DF ou do DER-DF, não se apresse em pagar pagar. Existe um prazo para recorrer e outro mais longo para pagar.

Antes de qualquer providência acesse o site do órgão emissor da notificação  e verifique se consta tal infração, ou então telefone. 

Existe uma quadrilha, ou mesmo quadrilhas, que está aplicando o golpe da multa.

Eles fotografam seu carro com máquina digital ou mesmo celular, colam a foto sobre uma multa autêntica de excesso de velocidade, avanço de sinal - qualquer uma que seja aplicada nas dezenas de pardais -, escaneiam, reimprimem, com um código de barras falso, você apressado paga sem conferir e a grana vai para a conta do falsário.

ATENÇÃO: Considero o DETRAN-DF o órgão mais ineficiente do GDF - o DER está sendo bom aluno, aprendendo direitinho com o 'irmão' mais velho como ser ineficiente, mas, a liderança continua com o Detran - mas tanto o DETRAN-DF e o DER-DF estão inocentes no golpe acima.

A única falha dos dois - por sinal, muito grave - é que não divulgam o golpe e assim não alertam os incautos.  

OUTRA SOBRE a INEFICIÊNCIA do DETRAN-DF e da Polícia Mlitar do DF - esta na fiscalização do trânsito:
O acidente narrado acima e que serviu de âncora para o alerta e para esta crítica não teria ocorrido se a PM e o DETRAN fossem mais eficientes na fiscalização de trânsito.

A PM merece a classificação de negligente mais por seguir uma postura passiva, quase de omissão, em relação a iniciativa de fiscalizar - prefere seguir as orientações do DETRAN-DF, que na realidade é,  pelo CTB,  o responsável. Mas, não existe nada que impeça a PMDF de adotar uma postura mais pró-ativa no combate às infrações de trânsito.

[Um dia desses presenciei um acidente com um reboque que se soltou do veículo rebocador - felizmente não houve vítimas, apenas o carro que seguia atrás do reboque ficou acabado e o 'dono' do veículo rebocador simplesmente alegou que não tinha condições de pagar o prejuízo. Mas, isto é outra história. Decidi faz uma pesquisa amadora mesmo.
Por uns três dias, quando encontrava um veículo rebocando algo dava aquela observada e anotava. Anotei 44 veículos.

Destes quatro estavam, a um exame superficial, em ordem: luzes de freio e indicadores de direção acendiam em sincronismo com as do carro, a conexão entre rebocador e rebocado demonstrava solidez.
.
Os demais não acendiam as luzes do reboque - uns simplesmente não as tinham, outros estavam quebradas, em alguns o chicote que faz a conexão elétrica entre veículo rebocado e o rebocador simplesmente estava solto, as vezes até arrastando no chão.

Uns três ou quatro que estavam parados e dei uma inspecionada de curioso, pude verificar que o gancho do reboque estava preso ao veículo rebocador por dois ou três parafusos, em alguns casos era evidente o improviso da adaptação, não estava preso em um local resistente do veículo rebocador, etc.

Ou seja, em 44 - menos de 10% atendiam as normas de segurança, pelo menos o verificado em um exame superficial - os outros pouco mais de 90% não atendiam, oferecendo vários riscos, entre eles se houvesse necessidade do veículo rebocador dar uma freada brusca, o motorista que seguisse atrás não não perceberia - o reboque não sinalizava e as luzes de freio do carro estavam obstruídas.

A forma improvisada com que o guincho estava preso, poderia ocasionar que o reboque se soltasse com todas as consequências resultantes.

E tudo isso no Plano Piloto, Guará e Centro de Taguatinga e na vista de viaturas da PM, do DETRAN. Por mais míope que seja o PM ou o agente da autoridade de trânsito, ele consegue perceber que o chicote do reboque não está conectado; ele percebe que não existe luzes no reboque.

Pessoal, no DF não são efetuadas mais blitzes - exceto uma ou outra, com hora e local marcados, para deter  motoristas embriagados  -  medida certíssima, o mais correto seria que qualquer motorista flagrado dirigindo embriagado fosse sumariamente condenado a no mínimo 5 anos de reclusão e cassação da CNH.

Uma das desculpas para não realização de blitze é que o trânsito ja caótico do DF ficaria pior.

Para que a tática de blitz seja eficiente não é necessário efetuar dez ou mais  blitze por dias, no horário do rush e nos pontos mais movimentados.

Nada disso. Basta uma duas ou três blitze diárias, realizadas em locais diferentes, sempre no sistema de rodízio de forma aleatória, já serviria para convencer o motorista que veículo sem condições de trafegar tem que ficar na garagem ou ser vendido - em alguns casos ferro velho mesmo. Uma blitz de duas horas realizada em local estratégico, causaria alguns transtornos, mas alguns veículos sem condições seriam retirados das ruas e os proprietários/condutores de outros cuidariam de consertar os seus ou dar um destino adequado.

Os agentes do DETRAN-DF e os policiais militares em viaturas deveriam ser orientados para circulando no trânsito sempre que constatassem um veículo tracionando um reboque sem condições de circular, efetuasse a abordagem, apreendesse com recolhimento ao depósito, notificasse o condutor.

Mas, a ordem parece que é deixar correr frouxo. Alguns alegam que o veículo é seu 'ganha pão' e o que ganha não é suficiente para um conserto.

Lamentável, mas deve antes de tudo se considerar o interesse da sociedade e não permitir que um cidadão a pretexto de 'ganha pão' colocar em  risco, diariamente, sua vida e de terceiros.]

 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Governo vai realizar primeiro mutirão de casamento gay no Distrito Federal Rollemberg pisando nos tomates de novo???



A previsão da pasta é que cerca de 100 casais homoafetivos participem do projeto, que custeia desde o cartório até o maquiador e o fotógrafo
[esse tal de Rollemberg começa a mostrar as garras e agir como um verdadeiro petralha: realizando casamento gay com recursos públicos, usando área pública (destinada a um memorial em homenagem aos verdadeiros heróis do Brasil: os pracinhas da FEB – para construir um memorial em homenagem ao presidente fujão = Jango.
O Rollemberg diz não ter dinheiro para pagar aos servidores públicos do GDF, retirou todos os pediatras da UPAs – a UPA da Ceilândia, situada em uma área com mais de 500.000 habitantes está funcionando SEM nenhum pediatra.
As pessoas que necessitem de pediatra tem que ir ao Hospital de Ceilândia sendo a previsão de atendimento – estamos falando atendimento de crianças,  a maioria de colo – de no mínimo 18h.)

O desejo de dezenas de casais homoafetivos de oficializarem a relação deve se tornar real em maio, na capital federal. A Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejus) realizará o primeiro mutirão de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, pelo Programa Alma Gêmea. A previsão da pasta é que cerca de 100 casais participem. A data e o local do evento ainda estão sendo definidos, mas as inscrições já foram encerradas. O projeto, voltado para comunidades carentes, custeia todos os gastos da cerimônia — desde o cartório até o maquiador e o fotógrafo.

Nas últimas edições do programa, a inovação foi levar os casamentos para os cartões-postais mais importantes de Brasília, como a Praça dos Três Poderes, a Praça da Fonte da Torre, a Ponte JK, a Praça do Cruzeiro e o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Agora, o destaque ficará para união entre casais do mesmo sexo.
O primeiro casamento coletivo foi realizado em 5 de maio de 2012. A experiência contou com 21 casais no Ginásio de Esportes da Vila Olímpica de São Sebastião. Depois, o projeto passou a alcançar todo o Distrito Federal. A 10ª edição do evento foi realizada em 26 de setembro de 2014.

Sonho realizado
De acordo com a secretaria, a grande procura de casais sempre esbarram na condição financeira. Os casais contemplados pelo projeto ganham, além da cerimônia, serviços de cabelo e maquiagem, decoração, música, trajes, lanche e refeição. Tudo na base da doação. Em todas as edições o projeto mobilizou centenas de profissionais, atuando diretamente na preparação, organização, montagem e execução das cerimônias.