Motorista morre atingida por ferros carregados em reboque de outro carro
Carga de um reboque se soltou e atingiu o veículo em que a vítima estava
[o DETRAN-DF e a Policia Militar do DF fossem responsáveis na fiscalização do trânsito, o número de acidentes seria bem melhor.
Mas, o DETRAN-DF e o DER-DF, estúpida e ganaciosamente, entendem que fiscalizar trânsito é se limitar a instalar câmaras, pardais e multar.
A multa funciona de forma demorada - pode ser levar até um ano para pagar uma multa - e tem seu poder educativo.
Mas, tem que haver fiscalização mais presente, de consequências imediatas.
Comparando o poder educativo e dissuasivo de multar um veículo em R$1.000,00, que podem ser pagos em até um ano, com o de recolher um carro ao depósito do DETRAN-DF, por falta de condições de circulação, e só liberar após conserto do veículo e aprovação em vistoria, mais pagamento de taxas de depósito, reboque, eventuais multas, com certeza a segunda opção é bem mais educativa e efetiva em evitar reicindências.]
Acidente ocorreu perto da Ponte JK. Testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, mas quando o socorro chegou a vítima não apresentava mais sinais vitais
Um acidente de trânsito próximo a Ponte
JK, sentido Lago Sul-Plano Piloto, matou uma mulher de 35 anos na tarde
desta sexta-feira (13/11). Ela era servidora pública da Câmara dos
Deputados e deixa dois filhos pequenos. Um deles completaria 2 anos nos
próximos dias. O acidente aconteceu por volta das 15h30. O reboque de um
GM Zafira, carregado de ferros e materiais de construção, se soltou e
atingiu o carro em que a motorista estava, um Fiat Palio, de frente. De
acordo com o Corpo de Bombeiros, o GM Zafira estava no sentido contrário
ao Palio.
O
reboque atravessou o canteiro central das pistas e invadiu a
contra-mão. Testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, mas quando o
socorro chegou a vítima não apresentava mais sinais vitais. Os ferros
entraram no pára-brisa do veículo conduzido pela vítima. O motorista do
GM Zafira fez o teste do bafômetro que deu negativo. O carro está com os
documentos em dia, mas o último licenciamento do reboque é de 2012.
A
perícia da Polícia Civil foi acionada para apurar as circunstâncias do
acidente. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF)
assumiram o trânsito no local. Uma faixa em ambos os sentidos está
interditada.
Fonte: Correio Braziliense
UM ALERTA - UTILIDADE PÚBLICA - Golpe das multas frias
Quando você receber uma notificação do DETRAN-DF ou do DER-DF, não se apresse em pagar pagar. Existe um prazo para recorrer e outro mais longo para pagar.
Antes de qualquer providência acesse o site do órgão emissor da notificação e verifique se consta tal infração, ou então telefone.
Existe uma quadrilha, ou mesmo quadrilhas, que está aplicando o golpe da multa.
Eles fotografam seu carro com máquina digital ou mesmo celular, colam a foto sobre uma multa autêntica de excesso de velocidade, avanço de sinal - qualquer uma que seja aplicada nas dezenas de pardais -, escaneiam, reimprimem, com um código de barras falso, você apressado paga sem conferir e a grana vai para a conta do falsário.
ATENÇÃO: Considero o DETRAN-DF o órgão mais ineficiente do GDF - o DER está sendo bom aluno, aprendendo direitinho com o 'irmão' mais velho como ser ineficiente, mas, a liderança continua com o Detran - mas tanto o DETRAN-DF e o DER-DF estão inocentes no golpe acima.
A única falha dos dois - por sinal, muito grave - é que não divulgam o golpe e assim não alertam os incautos.
OUTRA SOBRE a INEFICIÊNCIA do DETRAN-DF e da Polícia Mlitar do DF - esta na fiscalização do trânsito:
O acidente narrado acima e que serviu de âncora para o alerta e para esta crítica não teria ocorrido se a PM e o DETRAN fossem mais eficientes na fiscalização de trânsito.
A PM merece a classificação de negligente mais por seguir uma postura passiva, quase de omissão, em relação a iniciativa de fiscalizar - prefere seguir as orientações do DETRAN-DF, que na realidade é, pelo CTB, o responsável. Mas, não existe nada que impeça a PMDF de adotar uma postura mais pró-ativa no combate às infrações de trânsito.
[Um dia desses presenciei um acidente com um reboque que se soltou do veículo rebocador - felizmente não houve vítimas, apenas o carro que seguia atrás do reboque ficou acabado e o 'dono' do veículo rebocador simplesmente alegou que não tinha condições de pagar o prejuízo. Mas, isto é outra história. Decidi faz uma pesquisa amadora mesmo.
A PM merece a classificação de negligente mais por seguir uma postura passiva, quase de omissão, em relação a iniciativa de fiscalizar - prefere seguir as orientações do DETRAN-DF, que na realidade é, pelo CTB, o responsável. Mas, não existe nada que impeça a PMDF de adotar uma postura mais pró-ativa no combate às infrações de trânsito.
[Um dia desses presenciei um acidente com um reboque que se soltou do veículo rebocador - felizmente não houve vítimas, apenas o carro que seguia atrás do reboque ficou acabado e o 'dono' do veículo rebocador simplesmente alegou que não tinha condições de pagar o prejuízo. Mas, isto é outra história. Decidi faz uma pesquisa amadora mesmo.
Por uns três dias, quando encontrava um veículo rebocando algo dava aquela observada e anotava. Anotei 44 veículos.
Destes quatro estavam, a um exame superficial, em ordem: luzes de freio e indicadores de direção acendiam em sincronismo com as do carro, a conexão entre rebocador e rebocado demonstrava solidez.
.
Os demais não acendiam as luzes do reboque - uns simplesmente não as tinham, outros estavam quebradas, em alguns o chicote que faz a conexão elétrica entre veículo rebocado e o rebocador simplesmente estava solto, as vezes até arrastando no chão.
Uns três ou quatro que estavam parados e dei uma inspecionada de curioso, pude verificar que o gancho do reboque estava preso ao veículo rebocador por dois ou três parafusos, em alguns casos era evidente o improviso da adaptação, não estava preso em um local resistente do veículo rebocador, etc.
Ou seja, em 44 - menos de 10% atendiam as normas de segurança, pelo menos o verificado em um exame superficial - os outros pouco mais de 90% não atendiam, oferecendo vários riscos, entre eles se houvesse necessidade do veículo rebocador dar uma freada brusca, o motorista que seguisse atrás não não perceberia - o reboque não sinalizava e as luzes de freio do carro estavam obstruídas.
A forma improvisada com que o guincho estava preso, poderia ocasionar que o reboque se soltasse com todas as consequências resultantes.
E tudo isso no Plano Piloto, Guará e Centro de Taguatinga e na vista de viaturas da PM, do DETRAN. Por mais míope que seja o PM ou o agente da autoridade de trânsito, ele consegue perceber que o chicote do reboque não está conectado; ele percebe que não existe luzes no reboque.
Pessoal, no DF não são efetuadas mais blitzes - exceto uma ou outra, com hora e local marcados, para deter motoristas embriagados - medida certíssima, o mais correto seria que qualquer motorista flagrado dirigindo embriagado fosse sumariamente condenado a no mínimo 5 anos de reclusão e cassação da CNH.
Uma das desculpas para não realização de blitze é que o trânsito ja caótico do DF ficaria pior.
Para que a tática de blitz seja eficiente não é necessário efetuar dez ou mais blitze por dias, no horário do rush e nos pontos mais movimentados.
Nada disso. Basta uma duas ou três blitze diárias, realizadas em locais diferentes, sempre no sistema de rodízio de forma aleatória, já serviria para convencer o motorista que veículo sem condições de trafegar tem que ficar na garagem ou ser vendido - em alguns casos ferro velho mesmo. Uma blitz de duas horas realizada em local estratégico, causaria alguns transtornos, mas alguns veículos sem condições seriam retirados das ruas e os proprietários/condutores de outros cuidariam de consertar os seus ou dar um destino adequado.
Os agentes do DETRAN-DF e os policiais militares em viaturas deveriam ser orientados para circulando no trânsito sempre que constatassem um veículo tracionando um reboque sem condições de circular, efetuasse a abordagem, apreendesse com recolhimento ao depósito, notificasse o condutor.
Mas, a ordem parece que é deixar correr frouxo. Alguns alegam que o veículo é seu 'ganha pão' e o que ganha não é suficiente para um conserto.
Lamentável, mas deve antes de tudo se considerar o interesse da sociedade e não permitir que um cidadão a pretexto de 'ganha pão' colocar em risco, diariamente, sua vida e de terceiros.]
Destes quatro estavam, a um exame superficial, em ordem: luzes de freio e indicadores de direção acendiam em sincronismo com as do carro, a conexão entre rebocador e rebocado demonstrava solidez.
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Os demais não acendiam as luzes do reboque - uns simplesmente não as tinham, outros estavam quebradas, em alguns o chicote que faz a conexão elétrica entre veículo rebocado e o rebocador simplesmente estava solto, as vezes até arrastando no chão.
Uns três ou quatro que estavam parados e dei uma inspecionada de curioso, pude verificar que o gancho do reboque estava preso ao veículo rebocador por dois ou três parafusos, em alguns casos era evidente o improviso da adaptação, não estava preso em um local resistente do veículo rebocador, etc.
Ou seja, em 44 - menos de 10% atendiam as normas de segurança, pelo menos o verificado em um exame superficial - os outros pouco mais de 90% não atendiam, oferecendo vários riscos, entre eles se houvesse necessidade do veículo rebocador dar uma freada brusca, o motorista que seguisse atrás não não perceberia - o reboque não sinalizava e as luzes de freio do carro estavam obstruídas.
A forma improvisada com que o guincho estava preso, poderia ocasionar que o reboque se soltasse com todas as consequências resultantes.
E tudo isso no Plano Piloto, Guará e Centro de Taguatinga e na vista de viaturas da PM, do DETRAN. Por mais míope que seja o PM ou o agente da autoridade de trânsito, ele consegue perceber que o chicote do reboque não está conectado; ele percebe que não existe luzes no reboque.
Pessoal, no DF não são efetuadas mais blitzes - exceto uma ou outra, com hora e local marcados, para deter motoristas embriagados - medida certíssima, o mais correto seria que qualquer motorista flagrado dirigindo embriagado fosse sumariamente condenado a no mínimo 5 anos de reclusão e cassação da CNH.
Uma das desculpas para não realização de blitze é que o trânsito ja caótico do DF ficaria pior.
Para que a tática de blitz seja eficiente não é necessário efetuar dez ou mais blitze por dias, no horário do rush e nos pontos mais movimentados.
Nada disso. Basta uma duas ou três blitze diárias, realizadas em locais diferentes, sempre no sistema de rodízio de forma aleatória, já serviria para convencer o motorista que veículo sem condições de trafegar tem que ficar na garagem ou ser vendido - em alguns casos ferro velho mesmo. Uma blitz de duas horas realizada em local estratégico, causaria alguns transtornos, mas alguns veículos sem condições seriam retirados das ruas e os proprietários/condutores de outros cuidariam de consertar os seus ou dar um destino adequado.
Os agentes do DETRAN-DF e os policiais militares em viaturas deveriam ser orientados para circulando no trânsito sempre que constatassem um veículo tracionando um reboque sem condições de circular, efetuasse a abordagem, apreendesse com recolhimento ao depósito, notificasse o condutor.
Mas, a ordem parece que é deixar correr frouxo. Alguns alegam que o veículo é seu 'ganha pão' e o que ganha não é suficiente para um conserto.
Lamentável, mas deve antes de tudo se considerar o interesse da sociedade e não permitir que um cidadão a pretexto de 'ganha pão' colocar em risco, diariamente, sua vida e de terceiros.]
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