A previsão da pasta é que cerca de 100
casais homoafetivos participem do projeto, que custeia desde o cartório até o
maquiador e o fotógrafo
[esse tal de Rollemberg começa a mostrar as garras e agir como um
verdadeiro petralha: realizando casamento gay com recursos públicos, usando
área pública (destinada a um memorial em homenagem aos verdadeiros heróis do
Brasil: os pracinhas da FEB – para construir um memorial em homenagem ao
presidente fujão = Jango.
O Rollemberg diz não ter dinheiro para pagar aos servidores públicos do
GDF, retirou todos os pediatras da UPAs – a UPA da Ceilândia, situada em uma
área com mais de 500.000 habitantes está funcionando SEM nenhum pediatra.
As pessoas que necessitem de pediatra tem que ir ao Hospital de
Ceilândia sendo a previsão de atendimento – estamos falando atendimento de
crianças, a maioria de colo – de no
mínimo 18h.)
Nas últimas edições do programa, a inovação foi levar os casamentos para os cartões-postais mais importantes de Brasília, como a Praça dos Três Poderes, a Praça da Fonte da Torre, a Ponte JK, a Praça do Cruzeiro e o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Agora, o destaque ficará para união entre casais do mesmo sexo. O primeiro casamento coletivo foi realizado em 5 de maio de 2012. A experiência contou com 21 casais no Ginásio de Esportes da Vila Olímpica de São Sebastião. Depois, o projeto passou a alcançar todo o Distrito Federal. A 10ª edição do evento foi realizada em 26 de setembro de 2014.
Sonho realizado
De acordo com a secretaria, a grande procura de casais sempre esbarram na condição financeira. Os casais contemplados pelo projeto ganham, além da cerimônia, serviços de cabelo e maquiagem, decoração, música, trajes, lanche e refeição. Tudo na base da doação. Em todas as edições o projeto mobilizou centenas de profissionais, atuando diretamente na preparação, organização, montagem e execução das cerimônias.
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