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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Acusar BOLSONARO pela morte de Marielle é estratégia das viúvas de Lula para que esqueçam quem é o mandante do assassinato de CELSO DANIEL? - Sérgio Alves de Oliveira



As mais recentes manchetes e acusações da grande mídia, encabeçada pelo Grupo Globo, que   buscam, maliciosa e mentirosamente, de todas as formas possíveis (e impossíveis), envolver o nome do  Presidente Bolsonaro  no assassinato da vereadora  Marielle  Franco, do Rio de Janeiro, certamente, por um lado, não passam de “revide”, de uma “vingança”, pelo corte   das verbas “mamatas” federais das quais  eram beneficiários, de longa data, decretado pelo atual Presidente.

Prudente  é recordar que mediante essas “generosas” verbas federais, cortadas por Bolsonaro, praticava-se um “toma lá-dá-cá” na sua mais pura acepção.  Em face das “generosidades” dos governos, esses recebiam em troca da grande mídia total sustentação, no que dependesse  da  de uma  opinião pública favorável, manipulada criminosamente, chegando ao ponto  da lavagem cerebral contínua. Os governos não tinham “promotores”  na mídia para acusá-los  dos seus malfeitos; só “defensores” . E essa grande mídia “comprava” os governos ...com mídia;  e era “comprada” por eles, simultaneamente ,com verbas públicas !!!


Resumidamente, podemos garantir que a grande mídia “elegeu”, ou “sustentou”, conforme o caso,e enquanto lhe interessava,  todos os governos que se instalaram no Brasil,  antes,  e  principalmente, a partir de   1964, passando pelo Regime Militar (1964 a 1985), pelo Governo  Sarney/MDB ( Nova República),pelo período de  Collor/Itamar, FHC, Lula, Dilma/Temer. Só parou com Bolsonaro,eleito em outubro de 2018, sem o apoio, e mesmo a contragosto  dessa grande mídia.  
                                                   


Mas, “coincidentemente”,antes de Bolsonaro, sem exceção,  todos os governos eram “endeusados” pela grande mídia. Com a posse do “capitão”, em 1º de janeiro de 2019,o governo passou a ser “demonizado” ,durante as 24 horas de todos os dias. Certamente foi resultante das “tetas” governamentais   que secaram para a grande mídia.  Interessante  e revoltante  é destacar que o agravamento repentino desse “ataque” injusto,inoportuno  e covarde contra o Presidente da República ,quando apontaram contra ele  todos os “canhões” midiáticos, tem a outra  “coincidência” incrível de acontecer  exatamente no momento do depoimento ao Ministério Público  do   ex-marqueteiro do PT e de Lula,  operador do “mensalão”, Marcos Valério, dando conta, na sua “colaboração”, que Lula teria sido um dos mandantes do assassinato do então Prefeito de Santo André/SP, do PT, Celso Daniel, em 2002, suspeita  essa que até já estava  quase  “esquecida” e  “enterrada”, por essa mesma grande mídia, que agora “força a barra” para desviar o foco  de “Celso Daniel”, envolvendo, bem “fresquinho”, Bolsonaro no  assassinato de Marielle Franco. [nada é esquecido; por uma questão de estratégia as vezes é 'adormecido' - caso do prestes a acordar assassinato do Toninho do PT.]

Ao caluniar Bolsonaro, tentando comprometê-lo  pela  morte da vereadora Marielle Franco, a grande mídia, e seus comparsas, engajados  com as forças políticas de oposição ao Governo, todavia desprovidos de qualquer princípio ético, e à falta de quaisquer provas mais robustas, tentam “ganhar-no-grito” , no tamanho das letras das manchetes , e nos grandes  espaços e tempo  de  todos os tipos de veículos de comunicação, como jornais, rádio e televisão. Tentam  “compensar”, corromper a verdade,  com a força do  poder midiático,sem  qualquer prova sólida que possa envolver o nome do Presidente pela morte de Marielle Franco.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Marcos Valério cita Lula como um dos mandantes da morte de Celso Daniel - VEJA

Em depoimento inédito, o operador conta que o ex-presidente deu aval para pagar a chantagista que iria apontá-lo como envolvido no assassinato do prefeito



ELE VOLTOU – No depoimento, que também foi gravado em vídeo, Valério reproduz o diálogo que teve com Ronan Maria Pinto, em que ele teria dito que apontaria Lula como o “cabeça da morte de Celso Daniel” (./.)

No fim da década de 90, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza começou a construir uma carreira que transformaria radicalmente sua vida e a de muitos políticos brasileiros nas duas décadas seguintes. Ele aprimorou um método que permitia a governantes desviar recursos públicos para alimentar caixas eleitorais sem deixar rastros muito visíveis. Ao assumir a Presidência da República, em 2003, o PT assumiu a patente do esquema. Propina, pagamentos e recebimentos ilegais, gastos secretos e até despesas pessoais do ex-presidente Lulatudo passava pela mão e pelo caixa do empresário. Durante anos, o partido subornou parlamentares no Congresso com dinheiro subtraído do Banco do Brasil, o que deu origem ao escândalo que ficou conhecido como mensalão e levou catorze figurões para a cadeia, incluindo o próprio Marcos Valério. Desde então, o empresário é um espectro que, a cada aparição, provoca calafrios nos petistas. 

Em 2012, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) já o condenara como operador do mensalão, Valério emitiu os primeiros sinais de que estaria disposto a contar segredos que podiam comprometer gente graúda do partido em crimes muito mais graves. Prometia revelar, por exemplo, o suposto envolvimento de Lula com a morte de Celso Daniel, prefeito de Santo André, executado a tiros depois de um misterioso sequestro, em 2002.



Até hoje, a morte do prefeito é vista como um crime comum, sem motivação política, conforme conclusão da Polícia Civil. Apesar disso, o promotor Roberto Wider Filho, por considerar graves as informações colhidas, encaminhou o depoimento de Valério ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, que o anexou a uma investigação sigilosa que está em curso. [não esqueçam de somar ao cadáver insepulto de Celso Daniel, e à conta dos mandantes, o cadáver ex-prefeito petista Toninho do PT, também prefeito e outro arquivo queimado.]
CRIME POLÍTICO – Celso Daniel foi morto como queima de arquivo, em 2002 (Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo)

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 A história começa, segundo ele, em 2003, quando Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula, convocou-o para uma reunião no Palácio do Planalto. No encontro, o anfitrião afirmou que o empresário Ronan Maria Pinto, que participava de um esquema de cobrança de propina na prefeitura de Santo André, ameaçava envolver a cúpula do Planalto no caso da morte de Celso Daniel. “Marcos, nós estamos com um problema. O Ronan está nos chantageando, a mim, ao presidente Lula e ao ministro José Dirceu, e preciso que você resolva”, teria dito Carvalho. “Ele precisa de um recurso, e eu quero que você procure o Silvio Pereira (ex-secretário-geral do PT)”, acrescentou. Valério conta que, antes de deixar o Palácio, tentou levantar mais informações sobre a história com o então ministro José Dirceu. “Zé, seguinte: o Gilberto está me pedindo para eu procurar o Silvio Pereira para resolver um problema do Ronan Maria Pinto. Disse que é uma chantagem”, narra Valério no depoimento. A resposta do então chefe da Casa Civil teria sido curta e grossa: “Vá e resolva”.


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MEDO – Carvalho: aviso a Valério sobre a “bomba” que estava prestes a explodir (Pedro Ladeira/Folhapress)



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Por causa disso, Valério sempre pairou como um fantasma sobre o PT e seus dirigentes. No auge das investigações sobre o mensalão, ele próprio tentou chantagear o partido dizendo que se não recebesse uma bolada implicaria o então presidente da República no caso. Anos mais tarde, uma reportagem de VEJA revelou que a chantagem surtiu efeito, e o dinheiro foi depositado numa conta dele no exterior por um empreiteiro amigo. Durante a CPI dos Correios, Valério de fato poupou Lula. Ele só testemunhou contra o ex-presidente quando já estava condenado pelo Supremo. No depoimento ao MP, Valério disse que não aceitou pagar ao chantagista Ronan Maria Pinto do próprio bolso, como queriam os petistas, mas admitiu ter participado do desenho da transação realizada para levantar os recursos. De onde eles vieram? Do petrolão, o sucessor do mensalão.

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As investigações da Operação Lava-Jato já confirmaram metade da história narrada por Marcos Valério. Para quitar a extorsão, o Banco Schahin “emprestou” o dinheiro para o empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula, que pagou ao chantagista. O banco já admitiu à Justiça a triangulação com o PT. Ronan Maria Pinto já foi condenado pelo juiz Sergio Moro por crime de corrupção e está 
preso

Valério revelou mais um dado intrigante. Segundo ele, dos 12 milhões de reais “emprestados” pelo banco, 6 milhões foram para Ronan e a outra parte foi entregue ao petista Jacó Bittar, amigo de Lula e ex-conselheiro da Petrobras. Jacó também é pai de Fernando Bittar, que consta como um dos donos do famoso sítio de Atibaia, que Lula frequentava quando deixou a Presidência. As empreiteiras envolvidas no petrolão realizaram obras no sítio à pedido do ex-presidente, o que lhe rendeu uma condenação de doze anos e onze meses de prisão. No interrogatório, o promotor encarregado do caso perguntou a Marcos Valério se havia alguma relação entre o dinheiro transferido a Bittar e a compra do sítio. Valério respondeu simplesmente que “tudo se relaciona”. O promotor também perguntou sobre as relações financeiras do empresário com o governo e com o ex-presidente Lula:
“— O caixa que o senhor administrava era dinheiro de corrupção?”
“— Caixa dois e dinheiros paralelos de corrupção, propina e tudo.”
“— Do Governo Federal?”
“— Sim, do Governo Federal.”
“— Na Presidência de Lula?”
“— Na Presidência do presidente Lula.”
“— Pagamentos para quem?”
“— Para deputados, para ministros, despesas pessoais do presidente, todo tipo de despesa do Partido dos Trabalhadores”.


Condenado a mais de cinquenta anos de cadeia, Valério começou a cumprir pena em regime fechado em 2013. Em setembro passado, progrediu para o regime semiaberto, o que lhe dá o direito de sair da cadeia durante o dia para trabalhar. O cumprimento de suas penas nunca ocorreu sem sobressaltos. Ele já foi torturado num presídio e teve os dentes quebrados. Em 2008, quando esteve preso em decorrência de um processo aberto para investigar compra de prestígio, Valério foi surrado por colegas de cela que, segundo ele, estariam a serviço de petistas. Essa crença se sustenta numa conversa que o empresário teve, anos antes, com Paulo Okamotto, amigo e braço-direito de Lula. “Marcos, uma turma do partido acha que nós devíamos fazer com você o que foi feito com o prefeito Celso Daniel. Mas eu não, eu acho que nós devemos manter esse diálogo com você. Então, tenha juízo”, teria lhe dito Okamotto. “Eu não sou o Celso Daniel não. Eu fiz vários DVDs, Paulo, e, se me acontecer qualquer coisa, esses DVDs vão para a imprensa”, rebateu o empresário, segundo seu próprio relato.



Até hoje, o assassinato de Celso Daniel é alvo de múltiplas teorias. A polícia concluiu que o crime foi comum.

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A morte de Celso Daniel, portanto, poderia ter sido realmente uma queima de arquivo. Irmãos do prefeito assassinado concordam com essa tese e sempre defenderam a ideia de que a possível participação de petistas no crime deveria ser apurada. O novo depoimento, embora não traga uma prova concreta, colocou mais fogo numa velha história.

MATÉRIA COMPLETA em VEJA de 30 de outubro de 2019, edição nº 2658