Essa verdadeira “bobagem” que a Nova Ordem Mundial, a esquerda, e o Partido Democrata dos Estados Unidos, provavelmente com participação ativa do ex-Presidente “democrata” Barack Obama, e do multibilionário George Soros,” inventaram” para afastar Donald Trump da Presidência dos Estados Unidos, mediante impeachment, traz à tona a mais incrível distorção a que pode chegar o “excesso” de democracia.
Ora, o excesso de democracia, o “porre” de democracia, a “super dosagem” da democracia, muitas vezes pode redundar na sua contrária, na OCLOCRACIA, onde a democracia perde o seu “norte”, e passa a ser a sua própria negação, podendo ocasionar tantos danos, ou mais, à sociedade, do que a ditadura, ou qualquer outra espécie de regime político tirânico. Dentro das relações normais entre as pessoas, e que jamais poderiam ser consideradas “crimes”, ou mesmo infrações éticas, essa acusação que “armaram” contra o Presidente dos Estados Unidos, envolvendo um telefonema para o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, não passaria de uma espécie de “fofoca-de-comadres”.
Mas por envolver os mais altos interesses da esquerda mundial, que aumenta de importância inclusive nos Estados Unidos, com seus tradicionais expedientes “baixos” e “sujos” , por um lado ,e o comando da maior potência mundial, por outro, esse insignificante episódio da conversa telefônica entre dois Presidentes, toma contornos gigantescos, inc lusive no tamanho das letras das manchetes dos grandes jornais e dos outros veiculos de comunicação de massa ,“torcedores” da esquerda.
A essa altura dos acontecimentos, seria de se indagar se esse mesmo tipo de episódio, pretensamente incriminador de Donald Trump, nos Estados Unidos, poderia se repetir, ou ser cogitado de acontecer algum dia num (ex) país de esquerda, como na Rússia, por exemplo, sob a Presidência de Wladimir Putin, que nem “sabe”,como jamais soube, o que é democracia, e que até já “esqueceu” o que seria o socialismo/comunismo de Marx.
É evidente que isso jamais aconteceria “por lá” !!!
Se “conselheiro” de Trump fosse , provavelmente Putin aconselharia seu “colega” Presidente, ”lá” da América, ,a dar uma “podada” no excesso de democracia americana, que redundou em nítida oclocracia, sem que descartasse o uso da “força” na medida do necessário, para recolocar a democracia americana no seu melhor ponto de equilíbrio, que não pode ser a sua supressão, nem o excesso de democracia. Na verdade a tolerância exacerbada com os excessos da democracia, que hoje pode ser atribuída a Trump, não se trata de nenhuma ajuda à democracia ,porém de um reforço para a sua negação, para a oclocracia.
Por seu turno, a (pseudo)democracia brasileira poderia ser comparada à democracia dos Estados Unidos, relativamente às questões aqui abordadas ?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo