VOZES - Gazeta do Povo
Conteúdo editado por: Bruna Frascolla Bloise
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Conteúdo editado por: Bruna Frascolla Bloise
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Vozes - Daniel Lopez
O presidente do Irã, Ebrahim Raisi.| Foto: Ernesto Mastrascusa/EFE
Tudo parece indicar que Washington está determinado a derrubar o regime iraniano e colocar no poder um amigo do ocidente.
A total digitalização do mundo coloca a humanidade numa situação muito frágil, uma vez que um ataque hacker global poderia levar os humanos de volta à idade da pedra.
Uma queda da internet em nível global, colocando os hackers iranianos como culpados, justificaria o estabelecimento de uma obrigatoriedade de uma identidade única digital global.
Não podemos esquecer que o navio espião russo Yantar já foi identificado fazendo operações em cabos submarinos mundo afora, inclusive na costa brasileira. Caso esses cabos de internet submarina sejam cortados, o mundo pode rapidamente voltar ao velho Oeste.
Minha suspeita é que, se algo dessa natureza ocorrer, mesmo sendo por causas naturais (tempestade solar) ou sabotagens deliberadas, a culpa será colocada nos hackers iranianos, para justificar uma ofensiva direta contra o regime de Teerã, que desde 1979, após a Revolução Iraniana, tornou-se inimigo declarado dos Estados Unidos e do Ocidente.
Tudo parece indicar que Washington está determinado a derrubar o regime iraniano e colocar no poder um amigo do ocidente. Fazendo isso, conquistaria um novo aliado na região, enfraqueceria a aliança do Irã com Pequim e teria acesso à reserva de gás natural do país, que é a 2ª maior do mundo.
Veja Também:
Prepare-se: a jogada final chegou
EUA ordenaram que Israel suspendesse a guerra?
EUA na guerra contra o Hamas? 2200 fuzileiros estão indo em direção a Israel
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos
Daniel Lopez, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
A cada dia, mais me convenço de que os caciques do STF estão longe, muito longe, de se constituírem no eixo do poder no país. Essa última viagem deu-me tempo e condições de ver o Brasil sob um outro ponto de vista.
Pode ser difícil avaliar uma situação pelo lado oposto àquele com que nos habituamos a vê-la. No entanto, a arrogância, o autoritarismo, o uso abusivo dos meios constitucionais, só se viabilizam porque autorizados pelo poder real, que no Brasil se define nos grandes latifúndios da Cultura, da Educação, em especial do ensino das Ciências Humanas e das carreiras jurídicas. Ao trabalho nesta lavoura se junta a turma do Manifesto da USP (burocracia do Estado), os financistas da Faria Lima, a grande mídia e as big techs e, desde o exterior, os grupos do globalismo e da Nova Ordem Mundial.
Pronto. Esses são os que mandam. Não estamos sob uma ditadura do Judiciário, como eu mesmo afirmei tantas vezes, mas sob uma ditadura de esquerda, globalista, à qual o STF presta bons serviços e enquanto prestar bons serviços. Por isso – e só por isso – convivemos com decisões que deixam de lado o bom Direito e a boa Justiça para produzirem o efeito político desejado por quem hegemoniza a política brasileira.
Não há solução possível para quem desconhece a natureza do problema. E o problema, no Brasil, não é jurídico, nem judiciário. Se a política cobra politicamente o judiciário, então nosso problema é político, das salas de aula ao STF, e nessa atividade precisamos mais gente fazendo que assistindo.
[COMENTANDO: conclusão
CORRETÍSSIMA a que existe um PODER REAL - pedimos vênia para discordar apenas da identificação e local de instalação; Em nosso entendimento está instalado no CNJ;
quando o STF não quer ser contestado, não quer muito comentário, deixa
por conta do CNJ emitir a ordem. CONFIRA AQUI, um exemplo.]
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Tanto para os espectadores quanto para os intelectuais e políticos conservadores ou liberais foi fascinante romper o monopólio dos grandes veículos e seus formadores de opinião, habituados ao monólogo sem réplica. Foi uma experiência maravilhosa ver seus consultores selecionados a dedo serem refutados por um enorme contingente de autores e analistas mais qualificados. Foi uma alegria saber que eles existem.
As derrotas da esquerda em 2018 e nas eleições municipais de 2020 refletiram esse novo cenário da comunicação social. No entanto, deram causa à instalação de um conflito entre o território até então livre e, sim, também caótico, das redes sociais e o território minado e dominado pelos grandes grupos de comunicação. A rixa e malquerença instaladas prenunciavam o demônio que estava por vir: a censura.
Esse zumbi dos totalitarismos saiu sorrateiro de sua cova, dentro das próprias plataformas. Como se sabe, as big techs são alinhadas com pautas que a Nova Ordem Mundial importou da esquerda norte-americana empenhada em corroer os fundamentos da civilização ocidental. Assim, passaram elas a conter a propagação dos comunicadores de direita, notadamente conservadores, mediante “diretrizes da comunidade” que são um arbítrio nunca devidamente explicitado.
Entre o segundo turno da eleição de 2018 e o segundo turno de 2022 instalou-se uma guerra totalmente assimétrica. De um lado, tudo era permitido à velha imprensa, seguindo a melhor tradição das democracias: fake analysis, exclusão da divergência nas redações, propagação de animosidade contra o governo e seus apoiadores, ocultação de fatos inconvenientes, construção de narrativas, e até expressões de anseio pela morte do presidente da República. Na boa regra do livre mercado, os cidadãos deveriam escolher dentre as alternativas, contanto que elas existissem...
De outro, nos espaços das redes sociais, verdadeira caça às bruxas, cujo destino final era alguma forma de censura e exílio: desmonetizações, bloqueios de contas bancárias, multas, interdições de direitos e a crepitante fogueira dos inquéritos abertos para assim permanecerem contra toda tradição da boa justiça. Na já paupérrima democracia brasileira, assistimos severíssima restrição à liberdade de opinião e o sumiço dos melhores em nome da “defesa do estado de direito e da democracia”.
Ainda que as redes sociais fossem livres como deveriam, sujeitas apenas às sanções da legislação penal em vigor, a recente eleição deixou claro que elas, por precariedades de espaços e tecnologia, por operarem de modo fragmentário e em bolhas de comunicação, têm dificuldades para competir com o poder e a abrangência do jornalismo que atua em extensão nacional, o tempo todo, chegando a todos os públicos, em especial através do rádio e da televisão.
Portanto, conservadores e liberais precisamos usar as redes sociais nos limites das possibilidades concedidas, sim, mas elas não dispensam a militância política (embora eu não goste dessa palavra), o apoio aos congressistas que representam nossos princípios e valores, e nossa formação pessoal para vivermos de modo pleno a condição de cidadãos.
Bons cursos, hoje, são pagos. Caberia aos partidos políticos seriamente comprometidos com nossas posições, promover esses cursos com a competência, a urgência, a frequência e a intensidade necessárias.
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
É possível que tenha havido algum recruta de passo mais ou menos certo nesse batalhão. Fique essa análise por conta dos veículos que têm funcionários para fazê-la. No entanto, falharam desastradamente nas previsões os ditos grandes institutos, cujo prestígio e destaque dados aos resultados que divulgam crescem na proporção de seus erros. Mas acertaram em seu próprio alvo.
Conseguiram apresentar um ex-presidiário como líder político competitivo enquanto prognosticavam para Bolsonaro a mais desoladora derrota.
Assim agindo, por meses a fio, naturalizaram o absurdo!
Ressuscitaram um cadáver político, deram vitalidade eleitoral a quem faltava a coragem de se medir pela régua da opinião pública e pôr o pé na calçada por onde passam os transeuntes do Brasil que trabalha, que não rouba, que paga todos os preços, todos os prejuízos, todas as contas. Inclusive a da desinformação que recebem.
Nascido vermelho, como partido dos operários, dos sindicatos, das metrópoles, consolidou-se o PT como o partido do Nordeste brasileiro, dos grotões mais atrasados e mais tolerantes com a corrupção das elites políticas.
Não é contra eles, mas por eles que temos que nos mobilizar.
Não solte a ponta da corda. Redobremos nossos esforços. Que o Senhor Deus abençoe o Brasil e o livre de todo mal. Amém.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Em rápidas pinceladas, como cabe no escopo deste artigo, cumpre dizer que a NOM ou a “Nova Ordem Geopolítica Mundial” designa o plano geopolítico internacional que surgiu para atacar a soberania dos Estados Unidos e do capitalismo, que praticamente se estendeu e se consolidou por todo mundo, com a queda do Muro de Berlim, em 1989 e o esfacelamento da União Soviética, em 1991.
Os poderios militar e econômico dos EUA, que se tornaram impossíveis de serem alcançados por qualquer outra nação do planeta, fizeram nascer frentes emergentes para rivalizá-los, a saber: o Japão e a União Europeia, inicialmente e, depois dos anos 2000, a China que de vez abandonou a ineficiência do comunismo pelo progresso do capitalismo, mas sem, contudo, libertar seu povo, que permanece subjugado por um regime assassino e escravagista.
Decorridas mais de três décadas, a NOM, aliada ao “globalismo” – uma nova proposta de domínio econômico universal, tão nociva quanto à do regime de esquerda mais feroz e àquele igualada por práticas totalitárias – entendeu que a América do Norte somente podia ser vencida infestando sua sociedade até fazê-la adoecer com o vírus do marxismo, porque acabou por compreender que, por enquanto, nenhuma Nação podia se atrever a guerrear contra o poderio norte-americano, até porque seria impossível para qualquer potência nuclear se valer das armas de destruição em massa.
No entanto, que ninguém se iluda. Aquele é ainda o real propósito dos “globalistas” e dos vermelhos. Neste diapasão, fico impressionado com o avanço alcançado. Impressiona como conseguiram ultrajar a mais expressiva manifestação da soberana vontade do povo da maior Nação democrática do mundo, elegendo mediante escancarada fraude eleitoral, um velho vigarista senil, lambaio do Partido Comunista Chinês.
Se fizeram isso com a Nação mais poderosa do mundo imaginem o que pretendem conosco?
O Brasil é o alvo da vez. Aqui eles já têm em suas algibeiras a vermelhada ladra e delinquente, a direita venal e corrupta, os “Contras” em geral e a molecada interesseira, preguiçosa e chupa-sangue das malogradas terceiras vias. Todos são identificáveis a olho nu. Uma força daquele tamanho não é com conversa fiada que se combate.
A serviço da NOM, comprados pelos poderosos magnatas do porte dos George Soros e dos Bill Gates da vida, estão Lula e as quadrilhas integradas pela classe política abjeta; estão também os lados podres do STF e do Congresso Nacional et caterva, sem falar da velha imprensa e da banca sanguessugas do suor de nossa gente. Alguém acha pouca coisa?
O pior cenário é aquele em que os patriotas possam se perder com as miuçalhas propagadas pela mídia, porca e rasteira, dos Barões das Comunicações e que, a rigor, não passam de meras manobras diversionistas para encobrir o avanço da NOM no Brasil e da vermelhada sem verniz.
A grande perda de tempo e de energia daqueles que vão lutar até a morte contra a “venezuelação” do País é dar valor às porcariadas do dia a dia, que vão desde a odiosa perseguição de um Mandarim do “Corrupto dos Porões do Jaburu” contra os homens livres que conhecem seu passado negro ou mesmo da campanha eleitoral, ilegal e fora de época, promovida pela mais alta Corte do Brasil contra quem aquele Tribunal elegeu como seu maior inimigo, o Presidente do Brasil, até à falácia de uma “gringa” vigarista que, a sorrelfa, sempre cuspiu nos pratos dos brasileiros que comiam em sua birosca e ninguém sabia.
A par de se exigir que o Chefe desta Nação, que também as Forças Armadas e as instituições republicanas que, porventura, ainda tenham um pouco de espírito público e alguns integrantes com um resto de vergonha na cara para se desincumbirem realmente de sua missão constitucional, cumpre ao patriota um esforço para evitar a volta ao poder daqueles que levaram o Brasil à beira do abismo social e econômico. É a hora do derradeiro esforço, de um verdadeiro esforço de guerra, tal qual, no passado, Nações inteiras fizeram para manter a sua terra e sua liberdade. Que outro jeito tiveram?
Quando guerras intestinas, como esta que nossa sociedade trava contra a vermelhada ateia e assassina, tomam proporções gigantescas, desagregadoras e desestabilizadoras, a atuação da sociedade civil passa a ser exigida com maior força, com todo empenho, formando assim os chamados esforços de guerra.
Podem-se entender os esforços de guerra como as mobilizações de recursos, tanto materiais como recursos humanos para dar auxílio e suporte às Forças Armadas, a quem cabe em derradeira medida, por força de preceito constitucional, recompor a lei e a ordem, justas estas e que no momento estão sendo achincalhadas e desafiadas por atores públicos que exorbitam de duas funções e competências.
O século XX foi marcado por duas grandes guerras mundiais. Com elas os esforços de guerra se intensificaram e foi a única solução possível diante da desgraça que se abateu sobre o mundo livre. Diversos são os exemplos de esforços de guerra, principalmente ao longo dos conflitos do século XX, tanto nas guerras mundiais, como no Brasil.
São inúmeros os exemplos dignificantes deste tempo de heroísmo e de entrega, mas nada comparável às participações femininas, sempre por mim compreendidas como o alicerce de tudo.
Sem dúvida que assim o é e há muito tempo. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, se requereu um maior esforço de guerra, por parte das mulheres. Se na Primeira Guerra elas se voluntariaram ou foram recrutadas para o trabalho nas fábricas ou com a enfermagem, na Segunda Guerra passaram a operar máquinas, atuaram como engenheiras e exerceram as mais diversas funções. Tem-se um emblemático exemplo na atuação da então Princesa Elizabeth, hoje rainha Elizabeth II, que, durante a guerra contra a Alemanha de Hitler, se alistou no exército britânico como motorista de ambulância e mecânica nas oficinas das Forças Armadas inglesas.
Tenho fé nos patriotas e argumento apoiado nos inúmeros casos de valentes abnegados que já perderam até sua liberdade, mas que ainda permanecem, na trincheira, lutando como podem contra a canalha que, nos últimos 35 anos, ultrajou esta Terra de Santa Cruz.
Minha fé é maior ainda porque creio na força do caráter e no destemor das mulheres brasileiras, quer provenham elas dos cantões ou dos guetos deste imenso Brasil, quer dos condomínios mais luxuosos das nossas megalópoles, por isso que, na hora H, vão enfrentar o dragão vermelho dos traidores da Pátria, com invulgar coragem e desprendimento.
*Publicado originalmente no Diário do Poder, em 28/05/2022.
Em um discurso recente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, descreveu sua ambição de estabelecer uma Nova Ordem Mundial baseada em valores woke. Ele disse a um grupo de líderes corporativos norte-americanos que o mundo está mudando e que “vai haver uma Nova Ordem Mundial, precisamos estar na liderança e, enquanto fazemos isso, precisamos unir o restante do mundo democrático”.
Os últimos 18 meses, lançaram uma tendência sem precedentes de medicalização da política
A ideia da Great Reset associada a essa instituição tenta gerar uma reviravolta positiva ao Novo Normal. Ela afirma que a utilização de uma nova tecnologia, sob a orientação generosa dos tecnocratas especializados, vai criar um mundo mais justo. No que diz respeito a esses especialistas, nos próximos anos o Novo Normal será muito mais tecnológico do que hoje.
Na esfera política, o Novo Normal levaria à subordinação da tomada de decisão democrática ao imperativo da governança tecnocrática. Esse sentimento se expressa de forma mais estridente por meio da demanda de agentes de saúde pública por mais voz na administração da sociedade. Os últimos 18 meses, lançaram uma tendência sem precedentes de medicalização da política. Para alguns defensores, o Novo Normal significa mais do mesmo.
Defensores de uma Nova Ordem Mundial se sentem política e culturalmente alienados de suas próprias instituições nacionais. Isso pode torná-los inconsistentes na busca por seus próprios interesses nacionais, até mesmo incertos em relação a eles. As elites consideram mais fácil fazer as coisas por redes internacionais, porque já estão cada vez mais afastadas da vida e das perspectivas dos cidadãos comuns em seus países.
Um dos primeiros comentadores a chamar atenção para a tendência à desnacionalização das elites foi o filósofo político norte-americano Christopher Lasch. Ele escreveu em 1995: “Aqueles que cobiçam fazer parte da nova aristocracia de cérebros tendem a se reunir no litoral, virando as costas para o interior e cultivando laços com o mercado internacional na movimentação rápida do dinheiro, no glamour, na moda e na cultura popular. É uma questão de eles se considerarem norte-americanos ou não. O patriotismo certamente não ocupa uma posição muito alta na sua hierarquia de virtudes”.
Lasch notou que, em contraste com a falta de entusiasmo pelo patriotismo, elas abraçam o multiculturalismo e a diversidade.
A imaginação globalista é espontaneamente atraída para uma perspectiva que menospreza a cultura nacional e seus valores tradicionais. É por isso que os membros da elite globalista e sua instituição desempenham um papel tão central na Guerra Cultural. Ao mesmo tempo, por meio das guerras culturais, o descolamento das elites em relação à vida de uma nação foi intensificado. Nessa perspectiva, as elites se sentem mais próximas de seus amigos transnacionais do que de seus concidadãos “que não pensam como nós”.
Em décadas recentes, a distância psíquica entre a visão da elite e as sensibilidades nacionais aumentou. Atraídas pelo multiculturalismo e pela sacralização da diversidade, ela se envolveu na promoção da política identitária. Esse sentimento é despertado pela doutrina da Grande Reinicialização promovida pelo Fórum Econômico Mundial. A Great Reset vislumbra um mundo pandêmico em que a política identitária LGBTQ+ substitui o antigo normal. E afirma que “a inclusão LGBT+ é o segredo para o sucesso pós-pandêmico das cidades”. Também sugere bizarramente que “existe uma forte correlação positiva entre a inclusão LGBT+ e a resiliência econômica”. É evidente que hastear a bandeira do arco-íris se tornou fundamental para a identidade do Homem de Davos.
Do ponto de vista desse Homem de Davos, os governos de nações como o Brasil, a Hungria e a Polônia são o que eles chamam de “o lado errado da história”. Governos que levam o princípio da soberania nacional a sério e se recusam a subordinar sua economia e sua sociedade aos ditames de especialistas internacionais se tornam párias na Nova Ordem Mundial de Biden.
Por sorte, as realidades geopolíticas atuais destacam a importância do Estado nação.
Leia também “A patrulha das ideias tomou conta das universidades”
Frank Furedi, colunista - Revista Oeste
[Em fevereiro 2022, o Blog Prontidão Total, total e ferrenhamente anticomunista, expressou sua opinião favorável ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, por várias razões, especialmente por ele ser mais conservador outros supostamente conservadores.Se fizermos uma lista de tudo que deploramos em nosso país, ela será imensa. Pouco, muito pouco, de nossas instituições políticas ficaria em pé. Por vezes, eu as vejo como espectros mal-assombrados, pousados nos telhados da pátria como aqueles demônios que dão o que pensar nos beirados de diversas catedrais medievais que visitei.
Somos contra essa democracia de embromação, essa farsa que nos concede o extraordinário privilegio de sermos “o poder soberano” (durante nove horas de votação, a cada quatro anos). Ou seja, vivemos numa falácia em que nossa fatia no poder nacional corresponde a um milésimo do tempo que dele dispõem, para próprio gozo, os poderes de Estado. Não preciso dissertar sobre a importância que dão à nossa pobre e mal vista opinião ao longo desse tempo, fazendo quase tudo ao contrário do que queremos.
Se somos conservadores e/ou liberais, somos contra o esquerdismo, o falso progressismo e suas narrativas, a Nova Ordem Mundial, a falta de pluralismo na difusão de ideias nos meios educacionais, culturais e de informação. Somos contra o empenho fanático pela implantação da ideologia de gênero nas escolas e escolas com partido, a universidade com politburo. Somos contra a privatização das estatais pelos quadros funcionais, a corrupção política e administrativa, a impunidade, a obstrução ao nosso direito de autodefesa e os desrespeitos ao direito de propriedade. Somos contra o aborto, o “multiculturalismo” que exclui a cultura ocidental, a “diversidade” que discrimina a maioria e a põe sob severa suspeita. Somos contra o voto não auditável, não impresso, não recontável.
Não basta que ele apoie nosso candidato a presidente se não estiver comprometido até o fundo da alma com elevados valores morais, profunda reforma institucional, voto distrital, recall para os parlamentares com mau desempenho, redução do tamanho do Estado, direito de defesa, liberdade de opinião e expressão, direito à vida desde a concepção, direito de propriedade, reforma do ensino e da gestão universitária, desaparelhamento do Estado, privatizações, reforma geral do STF, fim do financiamento público aos partidos e campanhas eleitorais. Abençoe Deus cada eleitor brasileiro nos meses por vir, orientando-nos para o sincero e efetivo amor a Ele, ao Brasil e ao seu povo.
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Definitivamente, a esquerda não está morta. Sua derrota nas eleições municipais de 2020, apesar de não ter conquistado nenhuma prefeitura de capital, tratou-se meramente de um revés em “batalha” eleitoral, não de uma derrota na “guerra” política como um todo.
Além disso, ela conta com a “instabilidade” de um eleitorado e as terríveis limitações de consciência política de muitos, responsáveis pelas frequentes alternâncias no poder, onde frequentemente o voto vencedor opta não pelo melhor, porém pelo “pior”. Contudo, se por um lado pode ser verdade que muitas vezes as “aparências enganam”, menos verdade não é, por outro lado, que os resultados egressos das urnas, ou dos computadores “suspeitos” da Justiça Eleitoral, não escapam dessa realidade.
Nesse sentido, tanto as vitórias, quanto as derrotas, nas eleições majoritárias, ou proporcionais, respectivamente para os cargos “executivos” e “legislativos”, são estabelecidas a partir de uma fronteira “aritmética”. Vence quem tem mais votos,não importa se “milhões” de votos, meia dúzia, ou um só voto, a diferença. Mas se pelo aspecto “aritmético” atribuído aos resultados eleitorais não faz qualquer diferença o número de votos que separam a vitória da derrota, o mesmo não pode ser afirmado pelo aspecto “moral”, ou mesmo “político”,especialmente quanto às perspectivas eleitorais das futuras eleições.
Por isso uma eventual diferença “mínima” no resultado das eleições, por exemplo (mesmo que exagerando, mas só para que se compreenda o raciocínio), de “um voto”, pode ser considerada uma vitória meramente “aritmética”,“circunstancial”, por “detalhe”,”acidental”, não uma vitória “retumbante”,de “mão-cheia”, para que não se tenha “qualquer dúvida”. Nesse sentido uma vitória pelo placar de “dez a um” (10X1) será sempre mais consistente que uma vitória por “dez a nove” (10X9), por exemplo.
Mas há que se considerar que em todas as variantes do esquerdismo ideológico e político, como o comunismo, o socialismo, o progressismo, e tantos outros “ismos”, o “carro-chefe” da sua impugnação ideológica invariavelmente “atropela” a “mais-valia, a partir da visão de Karl Marx, que consistiria no “plus” dos esforços do trabalhador no resultado da produção, não remunerado pelo titular do meio de produção, portanto “indevidamente” expropriado pelo “capitalista”.
Portanto, o “sonho” da ideologia deturpada da esquerda seria não só abolir, definitivamente, a “mais-valia”, como queria Marx, como também substituí-la pela sua contrária,a “menos-valia”,que resumidamente pode ser definida como a venda da força de trabalho para o “capitalista” por valor superior ao resultado desse trabalho, ao que produz e ao que vale”.
Interessante é observar que a camada da população brasileira definida como a geração “nem-nem”, que não trabalha, não estuda, nem gosta de trabalhar, nem estudar, distribuída com certo equilíbrio em todas as classes sociais, estimada em cerca de 10 milhões de pessoas, que têm entre 15 e 29 anos de idade,na sua imensa maioria têm viés ideológico de esquerda. Foi exatamente essa gente, por exemplo, quem mais levantou a bandeira esquerdista e fez campanha para os candidatos a prefeito de São Paulo e Porto Alegre, respectivamente Guilherme Boulos , e Manuela D’Ávila, [convenhamos: dois fracassados e que assim continuarão; a esquerda caminha o desaparecimento e isto em âmbito mundial.] esquerdistas fanáticos para “ninguém botar defeito”, o primeiro candidato pelo PSOL, e a segunda pelo PCdoB.
E muitos garantem que a aversão que esses dois candidatos a prefeito,em São Paulo e Porto Alegre, teriam ao “trabalho” próprio, corresponderia exatamente aos valores da geração “nem-nem”, que não trabalha,não estuda,nem quer trabalhar ou estudar. E nem é preciso ir muito longe para que se confirme essa “tese”. Basta olhar para todos os lados. Quem teve algum sucesso material na vida, seja como empresário, empreendedor, ou mesmo trabalhador, e que tem plena consciência que vale o que efetivamente produz, com certeza jamais será adepto do esquerdismo. [opa.... mas o 'bolha' é empreendedor = empreende invasões a imóveis urbanos e, posteriormente, cobra aluguel dos babacas que cumprindo suas ordens invadiras as moradias das quais são agora inquilinos. Já que estamos falando em bolhas, babacas e similares, por anda o 'general da banda' Stédile? sumiu igual o Rainha?]
Mas,ao contrário, os que têm plena consciência que não valem o que produzem, ou exigem ganhar mais do que valem ou produzem, uma espécie de “nem-nem” acampada no ciclo produtivo, evidentemente irão sentar no colo do esquerdismo ideológico com o único objetivo de serem sustentados pelos outros e ganharem mais do que valem ou produzem.
Mas nesse meio, infelizmente, tem impostores de todo o tipo tirando proveito, dentre eles alguns dos mais ricos do mundo. A única explicação para que um George Soros “da vida” defenda os interesses da esquerda, através da “sua” Nova Ordem Mundial, é que esse “velhaco” estaria usando o socialismo como uma ferramenta política para enganar os “trouxas” e ao mesmo tempo dominar o mundo, afastando e destruindo qualquer “concorrência”.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo