O Partido dos Trabalhadores sustenta em nota oficial que não há uma ditadura na Venezuela.
[é público e notório que os planos do presidiário petista que é também a encarnação de todos os demônios, de todas as forças do mal, era transformar o
Brasil em uma imensa Venezuela - os adiante chamados de 'coveiros' se incluem entre os mentores de tal plano.
A propensão a plebiscito, as tentativas de destruir as famílias, os valores morais, a religião, a pregação a favor do aborto, foram, e continuam sendo, indicadores seguros de tais planos.
Só que graças as forças conservadoras que sempre estiveram atentas e ao lado das PESSOAS DE BEM, impediram.
Agora a direita = as PESSOAS DE BEM, as FAMÍLIAS, estão no poder e apesar de todos os esforços dos malditos que formam a turma do 'quanto pior, melhor', vão continuar, consolidar o exercício pleno do poder, promover a higienização que for necessária. O nosso presidente Bolsonaro aos poucos se adapta as mudanças necessárias, passando a administrar com mais facilidade a transformação pela qual passou = de parlamentar da oposição a presidente da República - e fará um EXCELENTE GOVERNO no qual será implantadas todas as medidas prometidas na campanha.
Eles foram derrotados várias vezes, mas, podem ter a certeza que em 2018 foram derrotados pela última vez - os neutralizados não concorrem as eleições e por isso não podem ser derrotados nem vencedores.]
Os blindados que atropelaram manifestantes nas ruas de Caracas
decerto são fruto de um complô de cenas irreais com as lentes das câmeras. O
petismo avalia que houve uma "tentativa de golpe na Venezuela, levada a
cabo pela oposição da direita golpista e antichavista." A cúpula militar
que segura Maduro no poder para salvar seus privilégios talvez seja fruto de
alucinação coletiva.
Para o PT, os golpistas "tentam há anos derrubar o governo
democraticamente eleito do Partido Socialista Unido da Venezuela", a
legenda de Maduro. Fracassam por causa do "apoio que o partido e seu
governo têm junto às pessoas, após anos de políticas voltadas ao bem-estar da
população e contrárias à exploração imperialista e das elites locais." A
miséria, a hiperinflação, os milhões de venezuelanos fugindo do país… Tudo isso
é efeito especial produzido pelo império nos estúdios de Hollywood. A certa
altura, a nota do PT faz uma concessão à realidade, admitindo a existência de
"problemas" na Venezuela. O texto não especifica as encrencas. Mas
apresenta a solução: basta "levantar o embargo econômico internacional de
que o país e, principalmente, sua população, são vítimas." Para que a
coisa funcione, o PT ensina que "é importante que as forças democráticas
busquem o caminho do diálogo e levem em consideração a vontade expressa no voto
popular."
Maduro
foi reeleito em 2018 numa votação contestada e tisnada pelas fraudes. O pleito
foi antecipado e os principais opositores do regime foram acomodados na cadeia.
Diante dessa conjuntura, o PT precisa definir o que entende por "vontade
popular". Refere-se aos anseios das urnas fraudadas ou ao desejo das ruas
sublevadas e das legiões que fogem do inferno e buscam refúgio em países
vizinhos?
Sem rumo,
com seu principal líder na cadeia e com um inimigo no Planalto, o PT enfiou-se
em algo muito parecido com um buraco. A legenda podia celebrar o fato de que,
pelo menos, ainda não havia terra em cima. Mas a nota sobre a Venezuela revela
a existência de um plano secreto do petismo: a organização do próprio funeral.
Assinam a nota do PT quatro coveiros: a presidente Gleisi Hoffmann; os líderes
Humberto Costa (Senado) e Paulo Pimenta (Câmara) e a secretária de Relações
Internacionais Mônica Valente.