Gaúchos derrotaram os paulistas por 2 a 1, em São Paulo, neste domingo
Se na comemoração em cima do trio o atacante Gabigol entrou na onda da
torcida e cantou que o "Palmeiras não tem Mundial", o time paulista, em
campo, tentou estragar a celebração antecipada logo no início. Mas Borja
não aproveitou a chance que teve aos três minutos. O Grêmio não estava em campo pelo Flamengo. Mas pouco fazia por si. O
time gaúcho ainda não havia confirmado a vaga na Libertadores. A
vitória seria um passo importante na conquista do quarto lugar.
Num primeiro tempo de quase dar sono, o empate era o placar realmente justo. Também um dos possíveis para a festa do Flamengo não acabar tão cedo. Mas naquele momento em que os jogadores de Palmeiras e Grêmio desceram para o intervalo, a desordem já tinha tomado conta das ruas do Rio. Os atletas do Flamengo se abrigavam no Batalhão de Choque de onde pegariam o ônibus do clube e cada um tomaria seu destino.
Entre fotos, autógrafos e reencontros com familiares no Batalhão, os jogadores não viram o início do segundo tempo. Foi uma partida mais aberta. Logo com mais chances de gol. O Palmeiras, que perderia o segundo lugar em caso de derrota, surgiu com mais ímpeto na área de Paulo Victor. Zé Raphael e Bruno Henrique, no entanto, pararam na defesa.
O Grêmio, por outro lado, sempre pode contar com Everton. O craque do
time conseguiu, aos poucos, achar os espaços necessários e se infiltrar
na defesa palmeirense. Foi numa dessas que ele foi derrubado na área,
aos 22 minutos, por Gustavo Gómez. Pênalti marcado.
Neste momento, os jogadores já estavam no ônibus a caminho de casa ou do CT do Ninho do Urubu. E, lá de dentro, viram Cebolinha abrir o placar aos 24 minutos. Faltavam pouco mais de 20 minutos para o grito de campeão.
Mas o Palmeiras jogava em sua casa e não entregaria o título assim tão facilmente. Empurrado pela torcida, o time de Mano Menezes pressionou o Grêmio. Num lance bobo, Dudu se preparou para dominar a bola na área e Cortez empurrou o atacante. Mais um pênalti. Aos 37 minutos, Bruno Henrique cobrou e empatou o jogo.
Resultado ainda não tirava o Brasileiro do Flamengo. Só a virada seria possível. O Palmeiras não desistiu até o fim. Mas não fez como o rubro-negro e ainda levou o segundo gol num contra-ataque do Grêmio com Pepê.
O Globo
Num primeiro tempo de quase dar sono, o empate era o placar realmente justo. Também um dos possíveis para a festa do Flamengo não acabar tão cedo. Mas naquele momento em que os jogadores de Palmeiras e Grêmio desceram para o intervalo, a desordem já tinha tomado conta das ruas do Rio. Os atletas do Flamengo se abrigavam no Batalhão de Choque de onde pegariam o ônibus do clube e cada um tomaria seu destino.
Entre fotos, autógrafos e reencontros com familiares no Batalhão, os jogadores não viram o início do segundo tempo. Foi uma partida mais aberta. Logo com mais chances de gol. O Palmeiras, que perderia o segundo lugar em caso de derrota, surgiu com mais ímpeto na área de Paulo Victor. Zé Raphael e Bruno Henrique, no entanto, pararam na defesa.
Neste momento, os jogadores já estavam no ônibus a caminho de casa ou do CT do Ninho do Urubu. E, lá de dentro, viram Cebolinha abrir o placar aos 24 minutos. Faltavam pouco mais de 20 minutos para o grito de campeão.
Mas o Palmeiras jogava em sua casa e não entregaria o título assim tão facilmente. Empurrado pela torcida, o time de Mano Menezes pressionou o Grêmio. Num lance bobo, Dudu se preparou para dominar a bola na área e Cortez empurrou o atacante. Mais um pênalti. Aos 37 minutos, Bruno Henrique cobrou e empatou o jogo.
Resultado ainda não tirava o Brasileiro do Flamengo. Só a virada seria possível. O Palmeiras não desistiu até o fim. Mas não fez como o rubro-negro e ainda levou o segundo gol num contra-ataque do Grêmio com Pepê.
O Globo