Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Nesta semana, com
o aval do STF, o Judiciário libertou criminosos alegando a necessidade
de protegê-los da covid-19. Também nesta semana, a ministra Rosa Weber
manteve preso um homem que furtou dois desodorantes.
Para o jornalista
Augusto Nunes, as decisões reiteram as incoerências que se manifestam
com frequência no Supremo. "Muitos ministros tratam autores de delitos
insignificantes com rigor que se transforma em brandura quando julgam
envolvidos em roubalheiras bilionárias", analisa. Assista ao comentário.
#SanatórioGeral: Solução ultrapassada
Maria do Rosário tem a sugestão ideal para terminar o trabalho que o PT começou: acabar de vez com a educação brasileira
Não é de hoje que presidentes apelam para a ideia
de golpe ao se defenderem do processo de impeachment.
A surpresa é ver
jornalistas de grandes portais reproduzindo essa bobagem
Não. Impeachment é impeachment. Golpe é golpe.
Golpistas fecham o Congresso e perseguem deputados. O impeachment é decidido pelos deputados. Golpistas atropelam a Constituição. O impeachment é previsto na
Constituição e está sendo conduzido com o aval do STF, a nossa suprema
corte.
Golpistas costumam reprimir protestos de rua. O impeachment de Dilma, como o de Collor, se fundamenta em protestos de rua.“Mas Dilma foi eleita democraticamente”. Fernando Collor também. Bill
Clinton também. Para um sujeito sofrer um processo de impeachment,
precisa ocupar um cargo público, o que geralmente ocorre depois de ter
sido eleito democraticamente, oras.
Golpes resultam na posse de generais, líderes que não passaram pelo
processo eleitoral.Se o impeachment de Dilma sair, quem assumirá será o
seu vice, em quem votaram muitos petistas para quem “impeachment é
golpe”. “O impeachment desrespeita a vontade popular”, dizem. Mas peraí:
deputados e senadores que decidirão o futuro de Dilma também foram
eleitos democraticamente – e costumam ser chamados de “representantes da
vontade popular”. Está aí justamente uma das dificuldades de afastar a
presidente. Os cidadãos que elegeram Dilma, como é de se esperar, também
votaram num bom número de deputados que a defendem. Essa
dificuldade é parte do jogo democrático.
O PT e os jornalistas que prestam uma informal assessoria de imprensa
ao governo também se colocam do lado da democracia e da ordem
institucional. O jornalista Mario Magalhães, por exemplo, parece ter se
inspirado num comunicado oficial do partido ao afirmar, em sua página do
UOL, que “a deposição de Dilma representaria um mastodôntico retrocesso
institucional”.
Não, a deposição de Dilma preservaria as instituições ameaçadas pela
aliança entre políticos e grandes empresas. Se o governo Dilma sair
impune e se todas as acusações de fraude eleitoral, propinas e pedaladas
fiscais virarem pizza, daí, sim, teremos um “mastodôntico retrocesso
institucional”. O próximo presidente terá mais liberdade para
esculhambar as contas públicas se o governo atual não sofrer punições.
Não é de hoje que os presidentes apelam para a ideia de golpe ao se defenderem do processo de impeachment. Fernando Collor fez igual. A surpresa é ver jornalistas de grandes portais reproduzindo essa bobagem.