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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Adolescente palestino é morto em Gaza por soldados de Israel

Na 48ª Marcha do Retorno, 30 pessoas ficaram feridas pela reação das forças de Israel; um menino de 12 anos está em estado grave 

[Israel um aliado ideal para o tirano Maduro - matar civis desarmados, inclusive crianças de 15 anos, prática que Israel faz sem remorsos.

Ao tempo que diz apoiar o autoproclamado presidente da Venezuela, o Exército de Israel assassina civis, até crianças, na Faixa de Gaza.]



O menor palestino Youssef al Dayah, de 15 anos, foi morto nesta sexta-feira, 22, por soldados do Exército de Israel durante os protestos que ocorrem todas as sextas-feiras na Faixa de Gaza, desde abril de 2018, junto à cerca de separação com Israel. Segundo o Ministério de Saúde de Gaza, outro palestino, de 12 anos, está entre a vida e a morte depois de ter sido atingido por disparos no peito.
O ministério informou que 30 manifestantes ficaram feridos por disparos do lado israelense.

Centenas de palestinos compareceram nesta sexta-feira à Grande Marcha do Retorno, em sua 48ª semana consecutiva. O movimento iniciado em março do ano passado tem os objetivo de reivindicar o regresso dos refugiados palestinos a seus locais de origem, em Israel, e de pedir o fim do bloqueio israelense a Gaza, imposto desde 2007.

A tensão aumentou na Faixa de Gaza no ano passado, com sete picos de violência. Houve lançamento em massa de projéteis desde Gaza e bombardeios israelenses em represália, com frágeis tréguas.
Desde o início dessa mobilização em Gaza, mais de 250 palestinos morreram em decorrência de disparos das forças israelenses, conforme dados do Ministério de Saúde palestino. Um soldado israelense junto à fronteira e outro em uma operação do Exército encoberto dentro do enclave também foram mortos.
 
EFE
 
 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Mortes em Brumadinho chegam a 99; Israel deixa resgate nesta quinta

[militares israelenses já vão tarde, demoraram demais para uma viagem que não deveriam ter vindo = UTILIDADE ZERO;  além de nada adiantar a presença dos 'especialistas de Israel', ainda causou mal estar entre os militares brasileiros.]

Ainda há 259 pessoas consideradas desaparecidas, mas chances de resgate são 'praticamente zero'

As equipes de resgate confirmaram nesta quarta-feira, 30, a morte de 99 pessoas pelo rompimento da barragem de Brumadinho (MG) - 57 identificadas. Ainda há 259 desaparecidos e outras 176 pessoas fora de suas casas. Também nesta quarta o Palácio do Planalto foi informado que os militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) - que chegaram ao Brasil no domingo para ajudar nos trabalhos - devem retornar a seu país nesta quinta-feira, às 15 horas. A chuva forte, que chegou a destelhar 60 casas na cidade, causou a suspensão das buscas por uma hora à tarde. Mas não houve alteração no nível de água da barragem. Mais cedo, o comandante de salvamento especializado, capitão Leonard Farah disse que se trabalha “com a chance diminuindo para praticamente zero” de encontrar sobreviventes.  

Já em relação ao retorno das tropas israelenses, o governo brasileiro não sabia explicar exatamente as razões à noite. A divisão de protagonismo de trabalho no socorro às vítimas da tragédia de Brumadinho tem causado vários “curtos-circuitos” entre o governo de Minas e as Forças Armadas. Essas colocaram um contingente de mil homens, desde sexta-feira, para auxiliar no resgate de sobreviventes. Só que não houve solicitação de uso do grupo. O governo de Minas informou que não havia necessidade daquele tipo de apoio e, se precisasse, solicitaria. A avaliação de militares é de que o salvamento de Brumadinho “está muito politizado”.  

A equipe de cerca de 130 soldados e oficiais israelenses desembarcou domingo à noite. Eles começaram a trabalhar na segunda-feira e logo foram informados de declarações do comandante das operações de resgate, tenente-coronel Eduardo Ângelo, de que os equipamentos trazidos de Israel para Brumadinho (MG) não eram efetivos para esse tipo de desastre.[Israel tem equipamento e experiência em destruir alvos civis;
salvar vidas, especialmente em ambiente que não seja o de edificios civis palestinos derrubados por bombardeios israelenses, não está entre as especialidades do Exército hebreu.]

Questionado, o governo de Minas Gerais esclareceu que “não houve recusa de colaboração de militares” e tropas federais poderão ser solicitadas “caso haja necessidade”.

O Estado de S. Paulo