[militares israelenses já vão tarde, demoraram demais para uma viagem que não deveriam ter vindo = UTILIDADE ZERO; além de nada adiantar a presença dos 'especialistas de Israel', ainda causou mal estar entre os militares brasileiros.]
Ainda há 259 pessoas consideradas desaparecidas, mas chances de resgate são 'praticamente zero'
As equipes de resgate confirmaram nesta quarta-feira, 30, a morte de 99 pessoas pelo rompimento da barragem de Brumadinho (MG) - 57 identificadas.
Ainda há 259 desaparecidos e outras 176 pessoas fora de suas casas.
Também nesta quarta o Palácio do Planalto foi informado que os militares
das Forças de Defesa de Israel (FDI)
- que chegaram ao Brasil no domingo para ajudar nos trabalhos - devem
retornar a seu país nesta quinta-feira, às 15 horas. A
chuva forte, que chegou a destelhar 60 casas na cidade, causou a
suspensão das buscas por uma hora à tarde. Mas não houve alteração no
nível de água da barragem. Mais cedo, o comandante de salvamento
especializado, capitão Leonard Farah disse que se trabalha “com a chance
diminuindo para praticamente zero” de encontrar sobreviventes.
Já em relação ao retorno das tropas israelenses, o governo brasileiro
não sabia explicar exatamente as razões à noite. A divisão de
protagonismo de trabalho no socorro às vítimas da tragédia de Brumadinho
tem causado vários “curtos-circuitos” entre o governo de Minas e as
Forças Armadas. Essas colocaram um contingente de mil homens, desde
sexta-feira, para auxiliar no resgate de sobreviventes. Só que não houve
solicitação de uso do grupo. O governo de Minas informou que não havia
necessidade daquele tipo de apoio e, se precisasse, solicitaria. A
avaliação de militares é de que o salvamento de Brumadinho “está muito
politizado”.
salvar vidas, especialmente em ambiente que não seja o de edificios civis palestinos derrubados por bombardeios israelenses, não está entre as especialidades do Exército hebreu.]
Questionado, o governo de Minas Gerais esclareceu que “não houve recusa de colaboração de militares” e tropas federais poderão ser solicitadas “caso haja necessidade”.
O Estado de S. Paulo