Caldeirão social fervilha em meio a brigas de militantes nas ruas,
paralisações de rodovias por caminhoneiros, greves de professores e
metalúrgicos e uma população cada vez mais revoltada com o aumento do
desemprego e do custo de vida.
Aonde vamos parar?
A Revista IstoÉ mostra em reportagem a conflagração que assola o Brasil de ponta a ponta e sempre crescente.
As causas para revolta se avolumam e o governo nada faz. Finge negociar, mas o mentor da 'criatura' que está na presidência da República incita a população ao conflito, a invadir as ruas a pretexto de defender a Petrobras.
O ministro da Justiça recebe advogados de empreiteiras cujos chefões estão presos como consequência da operação Lava-Jato buscando formas de favorecer à impunidade dos criminosos do PETROLÃO - PT.
O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams - xará do $talinácio - age como fosse advogado-geral das empreiteiras e dos criminosos presos pela Lava-Jato.
Lula chama um grupo de marginais, terroristas, criminosos da pior espécie - os bandidos do MST, na verdade um movimento social terrorista - para invadirem as ruas agindo como o 'exército' do PT.
Os facínoras do MST indo as ruas certamente serão acompanhados e apoiados por seus cúmplices - os integrantes da facção criminosa PCC.
Leia a reportagem da IstoÉ:
" No final da tarde da terça-feira 24, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva se dirigiu à sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no
centro do Rio de Janeiro, para participar de uma manifestação em favor
do governo Dilma Rousseff. Organizado pela Central Única dos
Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), o ato
público tinha por mote a “defesa da Petrobras”, bandeira política
empunhada pelo PT para tentar se contrapor ao bilionário escândalo de
corrupção estourado há quase um ano pelos investigadores da Operação
Lava Jato.
AMBIENTE INFLAMÁVEL
Na tarde da terça-feira 24, militantes se digladiaram em frente à ABI, durante
ato em defesa da Petrobras. Do lado de dentro da associação, Lula conclamou
a militância à luta. Nessa atmosfera conturbada, caminhoneiros paralisaram
as principais rodovias do País e sindicalistas vestidos de leões
protestaram contra a deterioração dos salários
A reunião programada para dar demonstração de força de
setores alinhados com as causas governistas, no entanto, transformou-se
num lamentável retrato do grau de radicalização e intolerância que tomou
conta do País nos últimos tempos. Antes mesmo da chegada de Lula, os
cerca de 500 militantes que o aguardavam entraram em confronto físico
com duas dezenas de pessoas que se dirigiram ao local para gritar contra
o governo e a corrupção. A partir desse momento, o espaço em frente à
sede da ABI virou ringue de pancadaria entre os ativistas. As
lamentáveis cenas remetiam aos insanos embates entre torcidas
organizadas de futebol. De um lado, as tradicionais cantorias “olê, olê,
Lula, Lula” e, do outro, os gritos de “Lula, ladrão, Lula, ladrão”. A
troca de sopapos só terminou depois que a PM chegou. Do lado de dentro
da associação, Lula jogava gasolina na fogueira fazendo uma convocação
belicosa recheada de expressões como “luta” e “guerra”.
(...)
Se há dois anos as multidões se revoltaram
contra os preços das passagens de ônibus urbanos e as deficiências na
organização da Copa do Mundo, agora o mau humor guarda relação com a
enxurrada de denúncias de corrupção do Petrolão e com as medidas
anunciadas por Dilma para enfrentar a crise econômica que a presidente
reeleita legou a ela mesma. Os primeiros sinais de descontentamento
começaram ainda no ano passado, na esteira do resultado das urnas. Ao
contrário do que propagandeou durante a campanha, a presidente Dilma
aumentou os juros e baixou medidas que afetam direitos trabalhistas e
previdenciários. Também ficou evidente que as manobras contábeis
utilizadas no primeiro mandato jogaram a economia do País no buraco, com
a inflação estourando o teto da meta e o crescimento em torno de zero.
Tudo muito, mas muito diferente do mundo mágico alardeado pelo
marqueteiro João Santana.
O Brasil de verdade aos poucos se
apresentou. O País já havia saído dividido das urnas. O clima de
ebulição social, no entanto, ficou mais escancarado nas últimas semanas,
quando vários focos de insatisfação engrossaram os protestos contra os
governantes. Metalúrgicos da região do ABC fizeram uma greve de seis
dias contra ameaças de demissão nas montadoras, uma das consequências do
desarranjo da economia nacional. Professores da rede pública do Paraná,
Estado governado pelo tucano Beto Richa, e do Distrito Federal, sob a
administração de Rodrigo Rollemberg, do PSB, organizaram paralisações
contra salários atrasados e más condições de ensino. Nas duas unidades
da federação, até a sexta-feira 27 o ano letivo ainda não havia
começado.
(...)
EM DEFESA DO IMPEACHMENT
Ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman defende a deposição de Dilma.
Para o integrante do PSDB, será a solução a para crise atual.
Ler íntegra da reportagem IstoÉ
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