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sábado, 10 de novembro de 2018

A quem interessa saber o dialeto LGBT? Esse tema da linguagem 'particulada', aquelas pessoas, o que isso tem a ver?

Bolsonaro desafia critério técnico e diz que vai querer conhecer o Enem antes

Presidente vai censurar o Enem

[optamos por utilizar como título do POST, a frase correta e oportunamente pronunciada pelo presidente Bolsonaro, em seu comentário-protesto sobre o absurdo de alguém - muito provavelmente um funcionário público (categoria da qual se espera, mínimo, dignidade) ter utilizado em assunto oficial, uma prova de importância para milhões de jovens, sobre o dialeto LGTB, ou 'aquelas pessoas' como bem disse o nosso presidente.

Expresso o nosso apoio ao capitão, vamos à matéria.]


O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse nesta sexta-feira (9) em vídeo publicado na internet que, em seu governo, "vai tomar conhecimento da prova antes" da realização do Enem pelos estudantes, medida que confronta critérios técnicos e de segurança do exame.[critérios técnicos para promover a imoralidade, o gayzismo no Brasil, inclusive junto a menores de idade?
segurança do exame? garantida por medida que busca unicamente "estimular a molecada a se interessar por isso agora" - afirmou, corretamente o presidente.
Nada contra quem quer, ou é, gay,  lésbica, ou tudo que sigla que os identifica pode expressar?
Mas, que exerça tal opção após os 18 anos e não busque encontrar nem faça apologia em locais (ocasiões) em que haja menores de idade.
Talvez, quando Bolsonaro assumir, possa se investigar e identificar o autor do absurto e adotar eventual punição - houve, para dizer o mínimo,  utilização de recursos públicos para divulgar prática imoral.
Além do mais Bolsonaro vai determinar ao ministro da Educação do seu Governo que cuide para que a MORAL e os BONS COSTUMES não sejam agredidos em prova oficial.]
Neste ano, a primeira prova foi aplicada no último domingo (4) e teve perguntas contestadas por Bolsonaro. O segundo dia de exame neste ano será neste domingo (11).
O capitão reformado disse que, em 2019, vai conhecer a prova com antecipação para evitar questões como a que citou neste ano um texto jornalístico que abordava um dialeto da comunidade LGBT.

Com base nisso, a pergunta 9 (da prova branca) pedia ao participante a compreensão sobre o conceito de dialeto.
"[Olha] Essa prova do Enem, vão falar que eu estou implicando. Agora pelo amor de Deus. Esse tema da linguagem 'particulada', aquelas pessoas, o que isso tem a ver? Vai estimular a molecada a se interessar por isso agora. No ano que vem, pode ter certeza, não vai ter questão dessa forma. Nós vamos tomar conhecimento da prova antes", disse Bolsonaro durante pronunciamento feito ao vivo em uma rede social.   A prova do Enem é realizada, anualmente, pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão ligado ao Ministério da Educação. O exame é a porta de entrada para praticamente todas as universidades federais do país, além de ser usado para selecionar parte das vagas da USP.

A realização da prova é cercada de cuidados técnicos e de segurança, exatamente pela sua importância. Para que não haja risco de vazamento, pouquíssimas pessoas, e apenas da área técnica do Inep, têm acesso ao conteúdo integral. Dessa forma, o ministro da Educação, a presidência do Inep nem o presidente da República veem a prova.
"Por procedimentos previamente definidos para garantir o sigilo do exame, apenas o Inep e parte da equipe da gráfica contratada pelo instituto têm acesso à prova em ambientes restritos dentro do Inep e da gráfica", afirmou nota do instituto federal após a declaração dada por Bolsonaro.
"Todo processo de produção da prova conta com consultoria especializada de empresas de gestão de riscos que atestam a conformidade das etapas e indicam procedimentos que devem ser seguidos com vistas à manutenção do sigilo", completou o comunicado.

Ex-presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa afirmou que "nem quem faz os itens sabe como vai estar a prova completa". "As questões são feitas por professores de cada área, nunca houve uma escolha de quais questões seriam feitas", diz. "Se Bolsonaro quiser interferir, ele monta uma comissão com pensamento alinhado ao dele para construir a prova, mas aí ele estará definindo a ideologia da prova." [desde quando ser LGBT é ideologia? em Brasília teve uma diretora de uma escola infantil (crianças de 4 a oito anos) que -  com apoio da Regional de Ensino e da Secretaria de Educação (conivência por omissão) - estabeleceu uso de banheiro único para meninos e meninas com quatro a oito anos de idade - confirme aqui.
Mais uma vez sugerimos, até mesmo exigimos, que quem quiser ser LGBT fique à vontade - desde que entre quatro paredes, sem agredir,  com suas práticas escandalosas, os transeuntes, nem menores de idade.]

A produção de uma única questão envolve dez etapas.  Elas ainda são categorizadas por dificuldade, uma vez que os itens são pré-testados antes da prova. Isso faz parte do modelo matemático utilizado na correção da prova, chamado TRI (Teoria de Resposta ao Item).  "É uma visão simplória das coisas, de que chego lá e mudo a prova. As questões ainda são ancoradas em uma matriz de conhecimento", disse à Folha Reynaldo Fernandes, também ex-presidente do Inep.
"‹Bolsonaro catapultou sua carreira política em uma cruzada contra a abordagem do que ele e outros detratores chamam de "ideologia de gênero", expressão nunca usada por educadores.
Nesta segunda (5), durante entrevista ao programa Brasil Urgente, da Band, Bolsonaro já tinha feito crítica ao exame. Ele afirmou que na sua gestão o Ministério da Educação "não tratará de assuntos dessa forma".

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