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terça-feira, 2 de março de 2021

Roberto Carlos recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19 - O Estado de S. Paulo

Nesta segunda-feira, 1º, Roberto Carlos recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, no Rio de Janeiro. O cantor de 79 anos dirigiu até um drive-thru de vacinação na Zona Sul da capital fluminense.
 

© Fábio Motta/Estadão O cantor Roberto Carlos
 “Todo mundo tem que vacinar, deve vacinar. Isso é importante. Vacina sim”, disse Roberto Carlos,

A imunização para pessoas de 79 anos ou mais vai de segunda até quarta-feira, 3, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo a prefeitura, até a sexta-feira, 26, mais de 300 mil pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra o coronavírus no município e 80 mil receberam a segunda dose.

O Estado de S. Paulo 

 

terça-feira, 24 de março de 2020

Medidas de restrições nos transportes precisam ser mais bem calibradas – Editorial - O Globo

É um contrassenso reduzir o número de passageiros e gerar imensas filas nas estações

Medidas de restrições nos transportes precisam ser mais bem calibradas

Reduzir o número de pessoas nos transportes é medida importante para conter o novo coronavírus. Tem sido assim no mundo inteiro. Na atual circunstância, ônibus, trens, barcas e metrô lotados, como é costume na Região Metropolitana do Rio, são uma insanidade, sabendo-se que o vírus se propaga facilmente em lugares fechados e com grandes concentrações — mesmo em ambientes abertos, autoridades recomendam distância de dois metros entre as pessoas. Portanto, as restrições impostas pelo governador Wilson Witzel para diminuir o número de passageiros estão no caminho certo. Mas, ontem, no primeiro dia útil em vigor, criaram um outro problema. Desde cedo, filas quilométricas se formaram em estações de metrô, trens e barcas. E o que era para evitar aglomerações do lado de dentro acabou gerando aglomerações do lado de fora. Um contrassenso.

Nos acessos às estações, policiais militares, usando máscaras e luvas, faziam a triagem dos passageiros que poderiam embarcar — pelo decreto do governador, apenas os que trabalham em setores considerados essenciais, como unidades de saúde e atividades de segurança, ou que estejam em tratamento médico, desde que apresentassem documento de comprovação. Muitos profissionais de saúde, fundamentais no atual momento, ficaram horas retidos nas filas de triagem. Outro absurdo. Embora o decreto do governador tenha sido assinado na quinta-feira da semana passada, e apesar do amplo noticiário sobre a epidemia do novo coronavírus, percebe-se que muitas pessoas estavam desinformadas sobre as restrições.

Certamente o decreto precisará receber ajustes. Há casos não contemplados, como o de cuidadores de idosos. Ontem, muitos desses profissionais que estavam nas filas foram impedidos de embarcar e não puderam ir ao trabalho. Porém, há quem dependa deles. Não é só nos transportes que medidas bem-intencionadas acabam cumprindo objetivo inverso. No primeiro dia de vacinação contra a gripe, grandes filas de idosos foram observadas diante dos postos de saúde no Rio. O que não é recomendado para um dos grupos vulneráveis à Covid-19. A vacinação em postos do Detran, em sistema de drive-thru, é boa ideia, mas também houve filas.

Por determinação do governador Witzel, o comércio do Rio deverá fechar a partir de hoje. É provável que isso alivie a pressão sobre os transportes e reduza as filas nos acessos às estações. Será um teste para ver como estão funcionando as medidas de restrição. É certo que elas terão de ser recalibradas. Mas a a população precisa fazer a sua parte, evitando sair de casa.

Editorial  - O Globo