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segunda-feira, 24 de julho de 2023

Quem vai parar o petista maluco? - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O presidente Lula voltou a usar o caso da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes em Roma - que carece de imagens para comprovar se houve mesmo algo dessa natureza - para se referir a milhões de brasileiros como "malucos", depois de chamar o autor da suposta agressão de "animal selvagem" que precisava ser "extirpado" da sociedade.

Lula disse que derrotou Bolsonaro, mas não o bolsonarismo - ao contrário do que afirmou o ministro supremo Barroso.  
Para o presidente, o país está cheio de "malucos" por aí. [desagrada-nos, e muito, concordar com o ex-presidiário, mas, qualquer  análise imparcial e isenta, deixa uma dúvida "fosse a maioria do eleitorado brasileiro mentalmente sã, o ex-presidiário (descondenado por erro de CEP, mas, não foi inocentado) seria eleito???] Dessa forma, Lula desqualifica milhões de eleitores que escolheram o outro candidato. Suas falas flertam com uma espécie de "solução final" para o bolsonarismo, que precisa ser eliminado a todo custo da "democracia".
 
Não satisfeito, Lula disse que informou ao chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o nome do suposto autor de ofensas ao ministro Alexandre de Moraes e ao filho no aeroporto internacional de Roma, na Itália. 
 Lula chamou Roberto Mantovani de “canalha” durante um discurso em São Bernardo do Campo (SP), na celebração ao aniversário do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

“Esse cara era empresário de uma empresa alemã. Eu entreguei o nome dele pro chanceler alemão [Olaf Scholz]. Esse cara foi expulso do partido [PSD] ontem [sábado, 22] pelo [Gilberto] Kassab. Ele tinha sido candidato”, disse Lula. Reforçando: o episódio ainda não foi esclarecido, e a ligação para o primeiro-ministro alemão foi feita só porque o brasileiro trabalha numa empresa alemã. O objetivo é usar do poder para destruir um indivíduo que não cometeu qualquer crime.

Já no caso do terrorista Cesare Battisti, Lula se negou a entregar o assassino para a Itália, mesmo ele tendo sido condenado por quatro homicídios, deixando o filho de uma das suas vítimas numa cadeira de rodas
Battisti confessou seus crimes depois, cumprindo prisão perpétua na Itália hoje. Mas Lula fez de tudo para protegê-lo e mantê-lo no Brasil, livre das garras da Justiça italiana.


Leandro Ruschel concluiu: "Battisti era integrante de um grupo revolucionário comunista. O padrão de Lula é claro: os crimes mais abjetos, se cometidos por comunistas, devem ser negados, ou mesmo justificados. Já qualquer ação dos seus oponentes deve ser criminalizada e punida com o máximo rigor. Assim agem os comunistas".

Não resta mais a menor dúvida: Lula age como um psicopata, cada vez mais ousado, rancoroso, sem freios ou limites. 
Ele quer vingança, quer "foder" com  o Sergio Moro, quer perseguir cada um que contribuiu para a sua prisão por corrupção. 
O presidente adota falas claramente perigosas, típicas do regime nazista, desumanizando parcela da população e justificando moralmente seu extermínio.  
E a grande imprensa assiste a tudo isso calada, sem qualquer espanto, até mesmo aplaudindo.
 
Quem vai parar o maluco petista, aquele que realmente coloca em risco o que sobrou da democracia brasileira?  
Quem fez o L ainda acredita que o amor venceu, que o país será pacificado?
Só se o custo da "paz" for, antes, partir para a violência contra milhões de brasileiros cujo "crime" foi defender Bolsonaro ou rejeitar o comunismo lulista. 
O Brasil dorme à beira de um abismo...

Rodrigo Constantino, jornalista - Gazeta do Povo

 

domingo, 10 de fevereiro de 2019

As mineradoras precisam chamar os oncologistas

O diretor da Agência Nacional de Mineração, Eduardo Leão, reconheceu “tanto a questão de barragens quanto a questão das multas já foram pauta no Senado e realmente não andaram”

O diretor da Agência de Mineração mostrou a fonte do desastre de Brumadinho: a barragem do cartel das empresas

Eduardo Leão, diretor da Agência Nacional de Mineração, reconheceu numa entrevista ao repórter Nicola Pamplona que "tanto a questão de barragens quanto a questão das multas já foram pauta no Senado e realmente não andaram". Ele acredita que "tenha tido algum lobby para arquivar esses projetos". [só para que os anti Bolsonaro não confundam as coisas, o assunto foi discutido no Senado, ANTES do inicio do governo BOLSONARO - portanto, mais uma em que Bolsonaro está inocente.]
Ex-funcionário da Vale, Leão acrescentou: "Infelizmente, tem empresas sérias, que a gente conhece, que em algum momento acabam formando um cartel que não permite esses avanços". Não podia ter sido mais claro. As mineradoras blindaram-se. Um projeto que elevaria o teto das multas para R$ 30 milhões foi arquivado, e elas continuaram fazendo o que acham melhor, com multas de R$ 3.600. (Um motorista que bebeu paga R$ 2.934.) Num paralelo que vem do comportamento das empreiteiras quando começou a Lava Jato, o cartel das mineradoras precisa se livrar do pessoal da gastrite, ouvindo os oncologistas. [gastrite também pode virar câncer,.]
Os poderosos empresários tinham dores no estômago e tratavam da gastrite até que foram todos para a cadeia. Diante da realidade da Lava Jato, foram aos oncologistas e tiveram outro diagnóstico: "Os senhores têm câncer no estômago, precisam passar por uma cirurgia e em seguida irão para a quimioterapia. Será um sofrimento e não posso dizer que ficarão curados". Sofreram o diabo, mas estão soltos.
Horas depois do desastre de Brumadinho, o presidente da Vale, Fábio Schvartsman, deu uma entrevista na qual admitiu que não sabia porque as sirenes da barragem ficaram em silêncio. Sete dias depois, informou que "a sirene foi engolfada pela queda da barragem antes que ela pudesse tocar". Schvartsman entrou no modo gastrite, pois sirenes tocaram dois dias depois, quando houve risco de rompimento de outra barragem. Os doutores da gastrite não põem a cara na vitrine e escalam os marqueses para o papel de bobo. Essa atitude decorre de um sentimento de onipotente impunidade. (Quem se lembra das respostas arrogantes de Marcelo Odebrecht no início da Lava Jato sabe o que é isso.)
Na sua primeira entrevista, Schvartsman mostrou que a empresa alemã Tüd Sud atestou em dezembro a estabilidade da barragem de Brumadinho. Era verdade, e o laudo jogou a Tüd na lama. Agora, o engenheiro Makoto Namba, signatário do parecer, diz que se sentiu pressionado pela Vale para assiná-lo. Até aí, tudo seria uma questão subjetiva. A Polícia Federal mostrou a Namba uma troca de mensagens inquietantes de funcionários da Vale para colegas da Tüd, ocorrida dois dias antes do desastre, e perguntou-lhe o que faria se o seu filho estivesse na barragem. Ele respondeu: “Após a confirmação das leituras, ligaria imediatamente para seu filho para que evacuasse do local bem como que ligaria para o setor de emergência da Vale responsável pelo acionamento do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração para as providências cabíveis".
A Vale está atarantada no varejo porque seu comportamento no atacado orienta-se pelo protocolo da gastrite. O problema das empreiteiras estava no câncer do cartel, acima do varejão das propinas. Felizmente, quem usou a palavra demoníaca pela primeira vez foi o diretor da Agência Nacional de Mineração.
 
(...)


CNPJ geral
De um sábio que entende de leis: "Ao nominar o PCC e outras facções de criminosos, o ministro Sérgio Moro deu-lhes um verdadeiro CNPJ".
 
(...)
Fantasias
O Carnaval vem aí, mas os hierarcas da República já criaram um código de fantasias.

Em ocasiões solenes, vestem faixas acetinadas. O governador Wilson Witzel mandou fazer uma, azul celeste. Quando querem mostrar que estão trabalhando, vestem coletes. O de Witzel é laranja.
Elio Gaspari, jornalista, autor de  "A Ditadura Encurralada"  - Folha de S. Paulo