Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Líderes de partidos estimulam o surgimento de sucessores. Chefes de seita não deixam herdeiros
Partido dos Trabalhadores | Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
“Acredito que existe consenso dentro do PT e da base aliada sobre a candidatura do presidente Lula em 2026”, recitou Fernando Haddad em recente entrevista à Folha. “É uma coisa que está bem pacificada, não se discute”, enfatizou o ministro da Fazenda. Aos 79 anos, completados em outubro, Luiz Inácio Lula da Silva acaba de superar Michel Temer no ranking dos mais idosos ocupantes do cargo. Mais um ano e se terá transformado no primeiro octogenário a governar o país.
É pouco, acham Haddad, os demais sacerdotes e todos os devotos que enxergam num ex-presidiário seu único deus — além do que o ministro chama de “base aliada”.
O que será isso?
A expressão inclui os órfãos do Muro de Berlim pendurados nos cabides de empregos públicos?
As siglas nanicas que orbitam em torno da estrela vermelha e se juntam ao PT nos anos eleitorais para cumprir ordens do comandante vitalício da autodenominada esquerda brasileira?
Fazem parte da base as porções do centrão contempladas com ministérios, verbas ou empregos? Difícil saber.
O que se sabe é que não há nesse amontoado de obscenidadesalgo que se possa chamar de partido político.
Eis aí uma salto civilizatório que nunca deu as caras nestes tristes, trêfegos trópicos. O que nasceu em 1980 com o nome de Partido dos Trabalhadores, por exemplo, passou a comportar-se como delinquente juvenil ainda no berçário e, com a descoberta do Mensalão, ficou com cara de quadrilha antes de alcançar a maioridade.
A devassa do Petrolão confirmou que o templo das vestais camuflava um bordel de quinta categoria.
E a notícia de que as organizações criminosas se entendem por meio de conversas cabulosas revelou que o PT só difere do PCC na especialidade que cada bando elevou à categoria de arte.
Marcola e seus parceiros fazem bonito no tráfico de drogas. Lula e a companheirada brilham em bandalheiras concebidas e consumadas nas catacumbas de Brasília.
Com a transformação do partido em seita, o PT foi reduzido a codinome do lulismo. Haddad parece não saber disso, sugere a continuação da entrevista. “Mas o PT tem de começar a pensar na sucessão de Lula: excluído 2026, o fato é que a questão vai se colocar”, ressalvou o ministro. Ele finge ignorar que tais questões só figuram nas pautas de partidos de verdade, providos de projetos de país com cláusulas pétreas, programas de governo convincentes, ideário sólido e valores inegociáveis.
É assim nas nações amadurecidas. O Brasil jamais produziu algo parecido.
O Brasil é um deserto de partidos infestado por 33 siglas.
Nunca foram tantas as lucrativas sopas de letras, mas a indigência partidária está no DNA do País do Carnaval.
Quatro vezes prefeito de Taquaritinga, meu pai foi filiado ao PTB, ao PTN, ao MDB e ao PMDB.
O resultado da eleição teria sido o mesmo caso fosse candidato pelo BNDES ou pelo FBI. Brasileiro não vota em partido, sobretudo em eleições municipais.
Escolhe uma pessoa, seja qual a sigla que habite. Foi assim antes do bipartidarismo inventado pelo regime militar. Assim continuou a ser nos tempos em que grupos distintos tiveram de espremer-se em sublegendas da Arena e do MDB.
E assim será até que apareçam partidos de verdade, como os que existem nas democracias maduras.
No Brasil, o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral usam dinheiro dos pagadores de impostos para bancar as atividades e a sobrevivência de 33 ajuntamentos de oportunistas
Nos Estados Unidos, por exemplo, o eleitorado se dá por satisfeito com o duelo entre o Partido Democrata e o Partido Republicano — o que não impede a existência de legendas liliputianas nem proíbe o lançamento de candidaturas avulsas. Mais: democratas e republicanos abrigam correntes que disputam nas eleições primárias o direito de indicar o candidato à Presidência. Consumada a escolha, os grupos desavindos se unem no esforço para derrotar o inimigo principal na corrida rumo à Casa Branca.
Nas democracias modernas, partidos políticos e duelos eleitorais são financiados por eventos organizados por comitês e contribuições feitas às claras, sem truques nem camuflagens, por indivíduos ou empresas.
O governo não desperdiça um único e escasso centavo. No Brasil, o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral usam dinheiro dos pagadores de impostos para bancar as atividades e a sobrevivência de 33 ajuntamentos de oportunistas.
Esse defeito de fabricação resultou na multiplicação de seitas identificadas pelo acréscimo do sufixo ismo ao nome do líder carismático, cuja cabeça baldia não reserva espaço para programas partidários.
Os devotos se curvam às ordens da divindade. Também por isso, nenhuma seita sobrevive à ausência física do chefe supremo. O janismo, por exemplo, morreu com Jânio Quadros.
O ademarismo se foi com Ademar de Barros.
O brizolismo descansa no jazigo de Leonel Brizola.
O lulismo não sobreviverá à partida de Lula.
Desde o nascimento do Partido dos Trabalhadores, em 1980, Lula tudo decide,do candidato à prefeitura de Cabrobó à formação da comitiva que desfrutará da próxima viagem reivindicada por Janja, passando pela escolha dos parceiros da negociata em gestação.
Mas um populista barato, incapaz de ler mais que a orelha de um livro ou de redigir um bilhete de três linhas sem assassinar o idioma,não tem nada que preste a legar.
Gente assim não tem ideias aproveitáveis, propostas interessantes, princípios éticos, padrões morais, nada disso.
Não tem afetos reais, admirações genuínas. Também por isso, nunca tem sucessores.
Haddad, portanto, logo será dispensado de perder eleições por determinação do deus da seita.
Deveria planejar desde já o que pretende fazer no pós-Lula.
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O presidente Lula voltou a usar o caso da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes em Roma - que carece de imagens para comprovar se houve mesmo algo dessa natureza -para se referir a milhões de brasileiros como "malucos", depois de chamar o autor da suposta agressão de "animal selvagem" que precisava ser "extirpado" da sociedade.
Lula disse que derrotou Bolsonaro, mas não o bolsonarismo - ao contrário do que afirmou o ministro supremo Barroso.
Para o presidente, o país está cheio de "malucos" por aí. [desagrada-nos, e muito, concordar com o ex-presidiário, mas, qualquer análise imparcial e isenta, deixa uma dúvida "fosse a maioria do eleitorado brasileiro mentalmente sã, o ex-presidiário (descondenado por erro de CEP, mas, não foi inocentado) seria eleito???] Dessa forma, Lula desqualifica milhões de eleitores que escolheram o outro candidato. Suas falas flertam com uma espécie de "solução final" para o bolsonarismo, que precisa ser eliminado a todo custo da "democracia".
Não satisfeito, Lula disse que informou ao chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o nome do suposto autor de ofensas ao ministro Alexandre de Moraes e ao filho no aeroporto internacional de Roma, na Itália.
Lula chamou Roberto Mantovani de “canalha” durante um discurso em São Bernardo do Campo (SP), na celebração ao aniversário do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
“Esse cara era empresário de uma empresa alemã. Eu entreguei o nome dele pro chanceler alemão [Olaf Scholz]. Esse cara foi expulso do partido [PSD] ontem [sábado, 22] pelo [Gilberto] Kassab. Ele tinha sido candidato”, disse Lula. Reforçando: o episódio ainda não foi esclarecido, e a ligação para o primeiro-ministro alemão foi feita só porque o brasileiro trabalha numa empresa alemã. O objetivo é usar do poder para destruir um indivíduo que não cometeu qualquer crime.
Já no caso do terrorista Cesare Battisti, Lula se negou a entregar o assassino para a Itália, mesmo ele tendo sido condenado por quatro homicídios, deixando o filho de uma das suas vítimas numa cadeira de rodas.
Battisti confessou seus crimes depois, cumprindo prisão perpétua na Itália hoje. Mas Lula fez de tudo para protegê-lo e mantê-lo no Brasil, livre das garras da Justiça italiana.
Leandro Ruschel concluiu: "Battisti era integrante de um grupo revolucionário comunista. O padrão de Lula é claro:os crimes mais abjetos, se cometidos por comunistas, devem ser negados, ou mesmo justificados. Já qualquer ação dos seus oponentes deve ser criminalizada e punida com o máximo rigor. Assim agem os comunistas".
Não resta mais a menor dúvida: Lula age como um psicopata, cada vez mais ousado, rancoroso, sem freios ou limites.
Ele quer vingança, quer "foder" com o Sergio Moro, quer perseguir cada um que contribuiu para a sua prisão por corrupção.
O presidente adota falas claramente perigosas, típicas do regime nazista, desumanizando parcela da população e justificando moralmente seu extermínio.
E a grande imprensa assiste a tudo isso calada, sem qualquer espanto, até mesmo aplaudindo.
Quem vai parar o maluco petista, aquele que realmente coloca em risco o que sobrou da democracia brasileira?
Quem fez o L ainda acredita que o amor venceu, que o país será pacificado?
Só se o custo da "paz" for, antes, partir para a violência contra milhões de brasileiros cujo "crime" foi defender Bolsonaro ou rejeitar o comunismo lulista.
Da censura ao golpe - Até onde vai a “coragem” de Alexandre de Moraes?
Fazia tempo que não perdia meu tempo acompanhando o varejo da política. Não fosse a relevância do tal PL da Censura, teria permanecido a média distância, arrumando meus meiões, tal como Roberto Carlos na eliminação do Brasil para a França na Copa de 2006.
O problema nem é, com isso, acabar descobrindo a existência de figuras como o deputado Paulo Fernando dos Santos, mas ser tragado pelo multiverso da loucura reinante. Quando dei por mim, estava assistindo até a live do MBL durante a discussão no plenário da Câmara. Como todo ex-viciado, basta tomar um gole para transformá-lo num engradado. Triste.
Enfim, acordei no Twitter, claro, para acompanhar a repercussão do adiamento da votação do tal PL, mas veio a operação policial de busca e apreensão na casa de Jair Bolsonaro e aí precisei ficar para a saideira sem fim. Quando dei por mim de novo, era noite e lá estava eu assistindo a outra votação na Câmara, com mais uma derrota para o governo, agora com a manutenção do Marco do Saneamento alterado por decreto pelo ex-presidiário e presidente em exercício.
A questão da regulação da censura nas redes sociais não é uma questão de se acontecerá, mas de quando, infelizmente
(Melhor escrever logo essa coluna antes que a quinta-feira avance e eu acabe ajudando a subir alguma hashtag.)
Até entendo a alegria da oposição com o adiamento da votação do PL da Censura,mas a mim parece mais como um quase gol na semifinal da Copa de 2014 quando a Alemanha já tinha feito sete.
A questão da regulação da censura nas redes sociais não é uma questão de se acontecerá,mas de quando, infelizmente. E, se o Marco do Saneamento for mantido de fato (ainda falta passar pelo Senado), será como o gol de Oscar aos 45 minutos do segundo tempo.
Falando nisso, pelo visto Jair Bolsonaro não conseguirá sair dessa vibe David Luiz na eliminação de 2014. Assisti à entrevista dele ao programa Pânico, no dia em que a Polícia Federal apreendeu seu celular, e lá foi ele chorar emocionado, derrotado e impotente. Ou seja, continua sendo o símbolo perfeito para a direita nascida em 2013, plena da simplicidade das pombas, mas carente de toda a prudência das serpentes.
(Aliás, acredito mesmo que isso explica a ingenuidade da imensa maioria dos que acamparam em frente a quartéis do Exército implorando, na prática, por um golpe de Estado, sem saber que era isso que faziam.) Veja Também:
O TSE e o Ursinho Pooh Dos poucos intelectuais de direita no país, Eduardo Matos de Alencar tem sido das mentes mais lúcidas a observar, compreender e expressar o que vem acontecendo. Em seu Twitter, postou: “O Bolsonaro podia ter encarnado vários papéis durante sua trajetória política. No final, terminou incorporado no de vítima impotente de um sistema político monstruoso, que perdeu qualquer aparência de democracia e só vai parar de triturar gente quando for confrontado pelo povo”. Em tão pouco, disse muito, se não tudo.
E chega no Twitter a notícia de que no celular do tal coronel Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, havia conversas no WhatsApp com não sei quem sobre golpe de Estado.
Como o ministro Alexandre de Moraes determinou a busca e apreensão do celular de Jair Bolsonaro considerando inverossímil que ele não soubesse das supostas fraudes no registro do sistema de vacinação que teriam sido cometidas por seu ajudante de ordens, pela mesma lógica...
Vai mandar prender generais do Exército, ministro?
O
comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana -
Lenin, Stalin e Mao Tse-tung. Lenin foi o iniciador do terror soviético.
Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram
3.747 pessoas, Lenin superou esse recorde em apenas quatro meses após a
revolução de outubro de 1917.
A burrice não tem fronteiras ideológicas.
A diferença entre a empresa privada e a empresa pública é que privada é controlada pelo governo, e a pública, por ninguém.
O que os
governos latino-americanos desejam é um capitalismo sem lucros, um
socialismo sem disciplina e investimento sem investidores estrangeiros.
Para Karl
Marx a ditadura do proletariado seria apenas um estágio na evolução
dialética. Abolidas as classes e a propriedade privada, assistiríamos ao
"fenecimento do Estado" e a floração da liberdade. Infelizmente Marx
era bom filósofo, medíocre profeta e mau político.
Tudo o que é rigorosamente proibido é ligeiramente permitido.
Definitivamente Deus, não era comunista, pois não fez os homens iguais.
Deus errou, limitou a inteligência e não limitou a burrice.
Por amor ao passado o Brasil perdeu o presente, e comprometeu o futuro.
Deus nos livre dos bens intencionados, eles causam danos irreparáveis.
O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.
Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal.
O Brasil e a
Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes. Só
que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado,
o Brasil parece estar de volta ao bar.[ao que sabemos, Lula é EX-presidiário, mas não é ex-cachaceiro.]
O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.
Para sentir
as coisas é preciso emoção. Para fazê-las e desfazê-las é necessária uma
certa dose de paixão. Mas entendê-las, só com a razão.
Cometi o único pecado que a política não perdoa: dizer a verdade antes do tempo.
Quatro anos depois, Brasil volta a entidade que Bolsonaro abandonou por birra ideológica[uma eventual volta do Brasil à Unasul, representará apenas a associação de um país governado por um ex-presidiário a uma entidade que representa um esgoto = trata-se da estúpida recriação de uma URSS, só que na América Latina.
Não mete medo a ninguém e em passado recente tentaram criar tal excrescência, fracassaram e fracassarão novamente.
O destino da de agora será sua extinção sumária, brevemente, levando junto o famigerado Foro de S. Paulo, sendo as duas quadrilhas, individualmente e também quando associadas, organizações criminosas e que a própria Rússia repudiou.]
Na noite em que Jair Bolsonaro foi eleito, Paulo Guedes deu uma amostra
do que os novos ocupantes do poder pensavam sobre a América do Sul. Ele
festejava a vitória num hotel da Barra da Tijuca, a poucos metros da
casa do presidente eleito.Ao ouvir uma pergunta sobre o Mercosul, o futuro ministro acusou o
bloco de ser dominado por “inclinações bolivarianas”. Em seguida,
engrossou com uma repórter do jornal argentino Clarín. “O Mercosul não
será prioridade. Era isso que você queria ouvir?”.
Por birra ideológica, o bolsonarismo torpedeou décadas de esforços pela
integração regional. Hostilizou países vizinhos, esvaziou a cooperação
econômica e ressuscitou a velha política de alinhamento automático aos
Estados Unidos. Em abril de 2019, o capitão anunciou pelo Twitter que o Brasil sairia
da União de Nações Sul-Americanas, a Unasul. [decisão acertadíssima.] Depois de quatro anos, o
presidente Lula acaba de formalizar o retorno à entidade. [EXCELENTE!!! cada vez que o apedeuta presidente destrói alguma realização do presidente Bolsonaro,está também destruindo uma ponte que poderia levar o atual DESgoverno a um final menos infeliz;
Apesar de terem muito em comum, os países da região levaram quase dois
séculos para dividirem a mesma mesa. A primeira reunião dos 12
presidentes sul-americanos só aconteceu em 2000, por iniciativa de
Fernando Henrique Cardoso.Oito anos depois, Lula assinaria o tratado de criação da Unasul. O
subcontinente vivia uma maré de governos de centro-esquerda, mas a
entidade estava longe de ser monolítica. Entre seus fundadores,
figuravam o colombiano Alvaro Uribe e o paraguaio Nicanor Duarte.
Apesar da presença de conservadores, a direita brasileira estrilou.
Olavo de Carvalho escreveu que a Unasul teria “poderes para impor o
socialismo a todo o continente”. Nesta sexta, o deputado Kim Kataguiri definiu a Unasul como uma
“associação de países de regime socialistas (sic), todos extremamente
autoritários”. “Não se sabe se o órgão agirá como uma união soviética
latina ou um fórum de ditadores do narcotráfico”,[pretendem ser uma URSS latina, uma associação de ditadores narcotraficantes e tudo o mais que não prestar] emendou o deputado
Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
Na última edição dos “Cadernos de Política Exterior”, a embaixadora
Eugênia Barthelmess lançou a pergunta: “Quem tem medo da integração da
América do Sul?”. A diplomata anotou que os 12 países da região têm PIB
conjunto de US$ 3,6 trilhões. [incluindo o PIB do Brasil (PIB em 2022 do Brasil: US$ 1,92 trilhão) sem o Brasil, o PIB da Unasul cai a menos da metade;
e, se prosperar a ideia do Brasil se associar a Unasul, tal 'casamento' só dura até o final do governo Lula, evento que se aproxima a cada vez que o 'estadista de fundo de quintal' abre a boca.] representariam a quinta economia
do mundo, atrás da Alemanha e à frente da Índia.
O potencial da cooperação não se limita à esfera comercial. Ao somar
forças, os sul-americanos podem ampliar sua voz em negociações de temas
como defesa, desenvolvimento, saúde e combate às mudanças climáticas. O
Brasil é quem tem mais a ganhar com a atuação conjunta. O país concentra
quase a metade do território, da população e da economia do
subcontinente. A Unasul tem defeitos a serem corrigidos, mas abandoná-la foi uma
atitude contrária ao interesse nacional. Para a embaixadora Barthelmess,
a medida significou uma “abdicação de liderança brasileira”. “Em nome
de rancores cultivados na esfera da política doméstica, sacrificaram-se
princípios tradicionais de política exterior do país”, resumiu. [liderar não é, necessariamente, demonstração da importância do líder; muitas vezes, especialmente no caso da Unasul, os liderados são tão sem importância, que liderá-los compromete a imagem do líder.]
A que ponto de alerta - VERMELHO - se chegou em terras verde-amarelas.
O
ex-presidiário, em suas costumeiras e burlescas bravatas, afirma que os
jovens não podem ser presos por “roubarem um celular”, apenas um
celular…
Outro
quadrilheiro petista, André Sanchez, disse ontem que “roubar é um
direito”. Você não compreendeu errado, esse cidadão afirmou exatamente
isso!
Não se
trata da externalização de ojeriza e de ódio por esses sujeitos,
trata-se sim de um comportamento pensante e lógico sobre essas falas
populistas, coletivistas e destruidoras.
Onde nós estamos, para onde vamos?
Qualquer indivíduo racional sabe que os incentivos importam.
O prêmio
Nobel em economia, Gary Becker, faz tempo, já demonstrou que o
comportamento criminoso é motivado e/ou inibido pelos incentivos.
Assim, antes de agir no crime, o bandido avalia os eventuais ganhos e os custos implicados em sua ação. Como por
aqui não há leis, imperando a impunidade, aliado aos motivadores
discursos palacianos, todo mundo sabe que o crime compensa! [não pode ser olvidado que o atual ocupante da cadeira presidencial é um criminoso descondenado = ficando livre da obrigação de cumprir vários anos de cadeia =, porém não inocentado.]
Esse país, portanto, tende a ficar cada vez mais inseguro e criminoso. Simples assim.
Um presidente ex-presidário, e seus comparsas, induzindo ao crime. Escárnio.
O que se está operando com a mente das pessoas, em especial, dos moços, das moças e de assemelhados tupiniquins?
A
mentalidade arrasa-quarteirão da turma petista, ao invés de realmente
agir para melhorar a condição de vida dos mais necessitados,destila
seus sentimentos reais de ódio, de inveja e de rancor por àqueles que
empreendem, correm riscos, empregam, e geram maiores laços associativos e
de solidariedade voluntários entre pessoas.
Essa
mentalidade petista tacanha, invejosa, repleta de ódio e de rancor,
enaltece as vicissitudes da pobreza, contrariamente às virtudes daqueles
que se esforçam e que produzem para si e para os outros.
Como esse país pode dar certo, estimulando o ato de roubar e outros vícios do fracasso, ao invés das virtudes do sucesso?
Me tira o tubo! Não dá mais!
Já me tiraram todos, ou quem sabe, já roubaram todos os tubos existentes.
Fez uma visita relâmpago, de “médico”, evidentemente programada, e com
objetivos ilícitoscertos e
mal-intencionados,a Boa Vista, capital de Roraima,e que de lá se dirigiu à
“Terra Indígena Yanomani (TI),região que abriga uma população dessa nação
indígena,e lá constatou,com “surpresa” (igualmente programada), as condições
precárias de vida,saúde,alimentação,habitação e salubridade vivida por esse
povo.
Voltou no mesmo dia que foi,quase “atravessando” o pais,e
imediatamente convocou a “sua” imprensa domesticada para fazer uma espalhafato
nunca visto e mostrar essa “vergonheira” ao mundo,dizendo que a “culpa era do
Bolsonaro”,como tudo,inclusive o que eles mesmos antes fizeram,em vista do
abandono a que foram submetidas essas populações indígenas “durante o Governo
Bolsonaro”. E que o ex-Presidente deveria ser preso (como ele foi), e não poder
concorrer nas próximas eleições.
O quadro realmente é horripilante, com crianças magras de
aparência cadavérica, certamente escolhidas a “dedo”, mas que mais lembram os
cadáveres ainda vivos dos camposde
concentração nazistas. Se fosse qualquer um que espalhasse essa “notícia falsa”que
não pertencessse à “curriola” esquerdista,com certeza seria imediatamente
processado e preso a mando do Ministro do STF, Relator do “Inquérito das Fake News”,
Alexandre de Moraes.
Mas aí se aplica na íntegra o ditado de que “a mentira tem
pernas curtas”. A desavergonhada “Fake News” espalhada por Lula pelo mundo é
desmentida categoricamente tanto peloex-Ministro da Defesa do PT,Aldo Rebelo, quanto pelo “índio” venezuelano
Romel Guzanamia,que é deputado na Venezuela.e garante em postagem nas redes
sociais que “índios não têm fronteiras. Na Venezuela não têm sustento,alimentos
remédios. Muitos vieram ao Brasil em busca de sobrevivência”.
O deputado venezuelano continua afirmando que os indígenas
da etnia yanomami com sinais de desnutrição no Brasil são refugiados da fome
que cruzaram a fronteira,que para eles,indígenas,sequer existe. Se olhar-se o mapa da América do Sul, verificar-se-á que o
deputado indígena venezuelano está se referindo à população yanomamioriginária da região de Bolívar,uma ponta da
Venezuela que penetra o território doBrasil,com quem faz fronteira,como se fosse um dedo numa bacia comágua. E como a floresta predomina nessa
região ,a própria natureza se encarregou de abolir as fronteiras para essa
gente,cujo valor máximo,depois da vida,certamente é a liberdade.
Mas Lula é desmascarado da sua desavergonhada “Fake News”
pelo próprio ex-Ministro da Defesa do PT,Aldo Rebelo, homem digno que respeita e
é respeitado pelas Forças Armadas, em palestra dada no Centro Empresarial de
Altamira,Pará,em 26 de janeiro de 2023. Aldo Rebelo revelou que “testemunhou a
miséria yanomami ainda no ano de 2000, em Gurucucu,Roraima,onde foi acompanhado
do general Villas Boas,que naquela época era coronel e assistente parlamentar.
Sua impressão foi a de que “você entra nas ocas e vê a
fuligem,a fumaça,os índios e as costelas de fora,subnutridos e com
tuberculose”. E que “quando voltei de Curucucu ,os médicos disseram que seria
necessário fazer exames em mim,porque tinha muita gente contaminada com
tuberculose naquela área”.
Aldo rebelo aproveitou a oportunidade para fazer um
“comercial” do seu livro “O quinto movimento,propostas para uma construção
acabada”.
Quem merece ser preso? Bolsonaro ou o atual “Presidente ?“
Minúcias das declarações do deputado indígena venezuelano e
da palestra de Aldo Rebelo em Curucucu , podem ser obtidasnos links “Índios Yanomanis desnutridos
vieram da Venezuela para o Brasil,afirma deputado indígena venezuelano”,e
“Ex-ministro de Lula e Dilma desmente “farsa” do PT sobre tragédia dos yanomanis:Não
é verdade”.
O governo Lula está perdendo uma grande oportunidade que lhe foi dada pelas urnas: colocar – de uma vez por todas – um freio nas Forças Armadas.
Nesta semana, um (insubordinado)ex-comandante da Marinha não participou da tradicional cerimônia de passagem de comando da força. É a primeira vez que isso acontece desde a redemocratização.
As Forças Armadas são cercadas de rituais, por isso, mais do que em qualquer outro braço do Estado, os atos de militares precisam ser lidos como mensagens. E o significado dessa ausência foi a de desrespeito ao comandante em chefe do Exército, Marinha e Aeronáutica, Luiz Inácio Lula da Silva.
O almirante de esquadra Almir Garnier Santos resolveu fazer de sua saída da força um ato político. Nele, demonstra a contrariedade com a vitória do presidente. Dentro da Marinha não é segredo que ele serve ao bolsonarismo. E quis deixar essa marca, mesmo descumprindo as regras básicas do mundo militar: a disciplina e o respeito à hierarquia.
Não foi o único militar a desrespeitar o código militar. O novo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, não citou o presidente Lula – que o nomeou – em seu discurso, e disse que enfrentou “a incompreensão” de pessoas próximas.
“Como filho da pátria tão idolatrada eu não fugiria à luta, nem me furtaria à nobre missão”. O brigadeiro apresentou sua promoção como um sacrifício, um “não fugir à luta”.
Tanto o comandante da Aeronáutica, quanto o do Exército do governo Bolsonaro exigiram entregar seus cargos antes. Não queriam bater continência para o novo Comandante em Chefe, que é Lula.
O general Freire Gomes, o almirante Almir Garnier e o brigadeiro Baptista Júnior participaram dessa conspiração – o nome é esse, conspiração – para entregar seus cargos antes. O almirante ficou, mas fez da sua ausência a mensagem de que estava no movimento de rebelião ao resultado das urnas.
Qual o tamanho do simbolismo disso? Enorme.
O bolsonarismo, que politizou os quartéis com uma visão deturpada da ditadura militar, permanece vivo e precisa ser combatido imediatamente.
Existem outros como esses comandantes pensando a mesma coisa agora, no serviço da ativa.
Aliás, marcado pela visão subjetiva da realidade, o simbolismo foi um dos mais importantes movimentos literários do final do século XIX. Partindo daquele prisma, Bolsonaro venceu uma batalha, mesmo na sua derrota.
Como revelou a coluna, a ideia da gestão José Múcio à frente da Defesa é a de contemporizar esses atos políticos de agentes armados, os mesmos que deveriam exercer uma função de Estado. Acha que o melhor é por água na fervura.
A estratégia é arriscada. É preciso lembrar que o bolsonarismo só nasceu porque não houve o enfrentamento dos crimes cometidos por agentes de Estado durante a ditadura militar. Não deveria ser necessário lembrar um passado tão recente.Até a Bíblia ensina: “assim como o chicote foi feito para o cavalo, e o freio, para o jumento, a vara da disciplina é para as costas de quem não tem juízo”. [a sugestão do repórter apresentada no primeiro parágrafo " colocar – de uma vez por todas – um freio nas Forças Armadas.", nos faz lembrar a fábula dos ratos colocando guizo no pescoço do gato.
Vai ver que faltou ao ex-presidiário quem se dispusesse a colocar o guizo no gato.
O mesmo vale para seguir a disciplina prevista na Biblia.]
Nesse caso, nem o almirante – ou o brigadeiro e o general – de Bolsonaro,nem o ministro de Lula parecem ter entendido o comando.