Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O presidente Lula voltou a usar o caso da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes em Roma - que carece de imagens para comprovar se houve mesmo algo dessa natureza - para se referir a milhões de brasileiros como "malucos", depois de chamar o autor da suposta agressão de "animal selvagem" que precisava ser "extirpado" da sociedade.
Lula disse que derrotou Bolsonaro, mas não o bolsonarismo - ao contrário do que afirmou o ministro supremo Barroso.
Para o presidente, o país está cheio de "malucos" por aí. [desagrada-nos, e muito, concordar com o ex-presidiário, mas, qualquer análise imparcial e isenta, deixa uma dúvida "fosse a maioria do eleitorado brasileiro mentalmente sã, o ex-presidiário (descondenado por erro de CEP, mas, não foi inocentado) seria eleito???] Dessa forma, Lula desqualifica milhões de eleitores que escolheram o outro candidato. Suas falas flertam com uma espécie de "solução final" para o bolsonarismo, que precisa ser eliminado a todo custo da "democracia".
Não satisfeito, Lula disse que informou ao chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, o nome do suposto autor de ofensas ao ministro Alexandre de Moraes e ao filho no aeroporto internacional de Roma, na Itália.
Lula chamou Roberto Mantovani de “canalha” durante um discurso em São Bernardo do Campo (SP), na celebração ao aniversário do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
“Esse cara era empresário de uma empresa alemã. Eu entreguei o nome dele pro chanceler alemão [Olaf Scholz]. Esse cara foi expulso do partido [PSD] ontem [sábado, 22] pelo [Gilberto] Kassab. Ele tinha sido candidato”, disse Lula. Reforçando: o episódio ainda não foi esclarecido, e a ligação para o primeiro-ministro alemão foi feita só porque o brasileiro trabalha numa empresa alemã. O objetivo é usar do poder para destruir um indivíduo que não cometeu qualquer crime.
Já no caso do terrorista Cesare Battisti, Lula se negou a entregar o assassino para a Itália, mesmo ele tendo sido condenado por quatro homicídios, deixando o filho de uma das suas vítimas numa cadeira de rodas.
Battisti confessou seus crimes depois, cumprindo prisão perpétua na Itália hoje. Mas Lula fez de tudo para protegê-lo e mantê-lo no Brasil, livre das garras da Justiça italiana.
Leandro Ruschel concluiu: "Battisti era integrante de um grupo revolucionário comunista. O padrão de Lula é claro: os crimes mais abjetos, se cometidos por comunistas, devem ser negados, ou mesmo justificados. Já qualquer ação dos seus oponentes deve ser criminalizada e punida com o máximo rigor. Assim agem os comunistas".
Não resta mais a menor dúvida: Lula age como um psicopata, cada vez mais ousado, rancoroso, sem freios ou limites.
Ele quer vingança, quer "foder" com o Sergio Moro, quer perseguir cada um que contribuiu para a sua prisão por corrupção.
O presidente adota falas claramente perigosas, típicas do regime nazista, desumanizando parcela da população e justificando moralmente seu extermínio.
E a grande imprensa assiste a tudo isso calada, sem qualquer espanto, até mesmo aplaudindo.
Quem vai parar o maluco petista, aquele que realmente coloca em risco o que sobrou da democracia brasileira?
Quem fez o L ainda acredita que o amor venceu, que o país será pacificado?
Só se o custo da "paz" for, antes, partir para a violência contra milhões de brasileiros cujo "crime" foi defender Bolsonaro ou rejeitar o comunismo lulista.
O Brasil dorme à beira de um abismo...
Rodrigo Constantino, jornalista - Gazeta do Povo
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