Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Prêmio: uma passagem, sem volta, para Cuba passando pela Venezuela
Enigma: alguém explique como um bandido desempregado - quando trabalhava era por alguns meses e ganhando pouco mais de um salário mínimo - ex-PSOL e ex-PT, consegue pagar R$300.000 para sua defesa.
Quem responder que alguém pagou, ganha o mesmo prêmio, se indicar as razões de tanta generosidade.
Por óbvio, tal generosidade foi movida por interesse escuso - talvez o mandante.
Estamos nos referindo ao Adelio, o criminoso que quase mata o presidente eleito, Jair Bolsonaro, cuja defesa, segundo declarações do próprio advogado ao jornal o Povo, não foi gratuita, tendo custado R$ 300.000,00, sendo pago R$25.000 no primeiro momento e R$ 275.000 na sequência.
Oportuno lembrar que o causídico viajou em jatinho particular - também pago pelo generoso patrocinador - para ia Juiz de Fora para a defesa inicial.
O advogado garante que ninguém vai saber quem é o patrocinador da defesa do criminoso;
A Polícia Federal está realizando investigações, tendo apreendido até o celular utilizado pelo advogado.
Editores do Blog Prontidão Total
[em tempo, caso haja ganhador, quando pagarmos o prêmio, a movimentação financeira será devidamente monitorada pelo Coaf;
aliás, ousamos supor que o Coaf também detectou a origem do pagamento dos custos da defesa - R$ 25.000 e R$ 275.000.
Por acompanhar todas as movimentações atípicas - o que inclui qualquer movimentação não habitual, acima de R$10.000,00, as do Adelio ou do seu patrocinador foram devidamente detectadas.]
Especialmente
impressionado com o que batizou de“discurso da mandioca sapiens –
o novo ícone do governo de Dilma
Rousseff”─. o jornalista Celso Arnaldo Araújo
mantém internada desde ontem a recordista em hospedagens noSanatório
Geral.Vai
continuar por lá mais algumas horas, determinou o descobridor do dilmês no
recado em que pinçou um dos dez piores momentos
da mais bisonha e implausível oradora da história do Brasil: “Então,
aqui, hoje, eu tô saudando… eu tô sandando a mandioca. Acho uma das maiores
conquistas do Brasil”.
VÍDEO: DILMA E A MANDIOCA - PRESIDENTE SAUDANDO A MANDIOCA + MULHER SAPIENS
O vídeo de 48
segundos sopra que, pelo que disse antes e depois de anunciar que a mandioca ─
como a Copa de 1958, a Independência, o milésimo gol de Pelé, o desfile
inaugural na Sapucaí ou a primeira visita do Papa ─ figura entre as mais
extraordinárias façanhas nacionais,
Dilma deve permanecer no Sanatório mais alguns meses. Ou anos. Ou para sempre,
sugere a contemplação do torturado e torturante funcionamento do maquinismo
mental resumido num neurônio só. Tente acompanhar o palavrório sem pé nem
cabeça: “Nós tamo comungando
a mandioca com o milho, e certamente nós teremos uma série de outros produtos
que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo dos
séculos“, começa o trecho do que foi, na imagem de Nelson Rodrigues, uma patuscada inverossímil da cabeça aos
sapatos. Na continuação, entra a celebração da mandioca. A plateia endossa a maluquice com risos e
aplausos. Segue o baile.
Com
um estranho objeto na mão esquerda, a presidente explica o que é aquilo.“Pra
mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola
dessas, nós nos transformamos em homo sapiens”. Faz uma pausa
ligeiríssima, capricha
no sorriso superior e corrige:
“Ou mulheres sapiens“. Termina o vídeo.
Mas
o enigma continua: o que houve com a Doutora em Nada que vai tornando muito pior
o que aparentemente alcançara os limites do péssimo? O falatório na abertura dos Jogos
Mundiais dos Povos Indígenas confirma que, depois de confessar que poucas
coisas na vida são mais aprazíveis que caipirinha com tequila, Dilma deu de enveredar pelo traiçoeiro
terreno da ambiguidade, apimentando o idioleto que inventou com expressões
que, em português, podem significar isto, aquilo ou outra coisa muito
diferente. Há uma semana foi o rego.
Agora é a mandioca.
Reynaldo Rocha: Lula está querendo ver a sucessora
nas ruas ou na rua?
Luiz Ignácio falou!Uma repetição
enfadonha sobre a mídia que ele quer ver controlada e duas novidades. Uma delas:quer que Dilma saía às ruas. O que a
afilhada deve dizer? Segundo o padrinho, é
hora do beijo e do olho no olho. Esta é a receita. Seria cômico ver Dilma
nas ruas olhando fixamente os olhos de quem reclamasse do estelionato
eleitoral. Pior:
dando um beijo no cidadão indignado.
Esta
é a receita de Lula.Nada sobre a farsa ou o desastre anunciado que somos
obrigados a vivenciar. Um olhar profundo e um beijo. É para isto que
Lula quer ver Dilma nas ruas onde não pode pisar, pois sempre é acompanhada de
um panelaço. Estaria Lula tentando jogar
Dilma aos leões? É da natureza dele. José Dirceu que o diga. A segunda novidade é um mea culpa parcial.
Usa um majestático “nós” para definir
o que é o PT. Ele sempre recorre a esse “nós”
faz questão de se excluir.
Quer dizer então que o PT está só interessado em cargos e empregos?Foram os milicianos que hoje defendem
suas sinecuras que inventaram este aparelhamento cruel, que colocou a
meritocracia abaixo da contribuição partidária? Ou
o lulopetismo criou esse monstro que hoje Luiz Ignácio diz que precisa
ser combatido?
Alguém enxerga um traço tênue
de sinceridade nisto? Está claro que
Lula bate na cria (ou poste) e agora tenta dissociar-se do próprio PT.
Deixando cargas pelo caminho e tentando o impossível: isentar-se
da responsabilidade. Quer Dilma
nas ruas para ser humilhada. Não diz o que Dilma deveria dizer. Nem o que
fazer, exceto distribuir olhares intensos (olhos
nos olhos) e beijos. Nenhuma palavra sobre um caminho, o reconhecimento de
erros, as correções necessárias, o bolivarianismo e outras barbaridades. Que Dilma escute panelaços.
E agora, o lobista-mor (acima de “consultores de tráfico de
influência e corrupção”, nova modalidade criada pelo PT ainda não tributável
nos ISS da vida) diz que a companheirada
que está pendurada nas tetas de qualquer cargo público, quer somente saber
do emprego e do cargo. É o caso típico do assaltante de bancos recriminando o
trombadinha. Nessa pantomima sem nexo ou lógica, resta claro uma motivação:
medo da cadeia!O líder máximo do PT abandonou a afilhada, o
partido e quer que esqueçamos o passado. Dele.