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domingo, 23 de dezembro de 2018

Enigma da virada

Prêmio: uma passagem, sem volta, para Cuba passando pela Venezuela

Enigma: alguém explique como um bandido desempregado - quando trabalhava era por alguns meses e ganhando pouco mais de um salário mínimo - ex-PSOL e ex-PT, consegue pagar R$300.000 para sua defesa.

Quem responder que alguém pagou, ganha o mesmo prêmio, se indicar as razões de tanta generosidade.  

Por óbvio, tal generosidade foi movida por interesse escuso - talvez o mandante.

Estamos nos referindo ao Adelio, o criminoso que quase mata o presidente eleito, Jair Bolsonaro, cuja defesa, segundo declarações do próprio advogado ao jornal o Povo,        não foi gratuita, tendo custado R$ 300.000,00, sendo pago R$25.000 no primeiro momento e R$ 275.000 na sequência.

Oportuno lembrar que o causídico viajou em jatinho particular - também pago pelo generoso patrocinador - para ia Juiz de Fora para a defesa inicial. 

O advogado garante que ninguém vai saber quem é o patrocinador da defesa do criminoso;

A Polícia Federal está realizando investigações, tendo apreendido até o celular utilizado pelo advogado.

Editores do Blog Prontidão Total

 [em tempo, caso haja ganhador, quando pagarmos o prêmio, a movimentação financeira será devidamente monitorada pelo Coaf;

aliás, ousamos supor que o Coaf também detectou a origem do pagamento dos custos da defesa - R$ 25.000 e R$ 275.000.

Por acompanhar todas as movimentações atípicas - o que inclui qualquer movimentação não habitual, acima de R$10.000,00, as do Adelio ou do seu patrocinador foram devidamente detectadas.]

 Saiba mais, clicando aqui

A Polícia Federal dirá quem está por trás do ataque ao presidente Bolsonaro?

 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Depois do rego oficial, Dilma exuma a mulher sapiens, celebra a conquista da mandioca e vira candidata à interdição



Especialmente impressionado com o que batizou de  “discurso da mandioca sapiens o novo ícone do governo de Dilma Rousseff” ─. o jornalista Celso Arnaldo Araújo mantém internada desde ontem a recordista em hospedagens no Sanatório Geral. Vai continuar por lá mais algumas horas, determinou o descobridor do dilmês no recado em que pinçou um dos dez piores momentos da mais bisonha e implausível oradora da história do Brasil:
“Então, aqui, hoje, eu tô saudando… eu tô sandando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil”.
 VÍDEO: DILMA E A MANDIOCA - PRESIDENTE SAUDANDO A MANDIOCA + MULHER SAPIENS 
 



O vídeo de 48 segundos sopra que, pelo que disse antes e depois de anunciar que a mandioca ─ como a Copa de 1958, a Independência, o milésimo gol de Pelé, o desfile inaugural na Sapucaí ou a primeira visita do Papa ─ figura entre as mais extraordinárias façanhas nacionais, Dilma deve permanecer no Sanatório mais alguns meses. Ou anos. Ou para sempre, sugere a contemplação do torturado e torturante funcionamento do maquinismo mental resumido num neurônio só. Tente acompanhar o palavrório sem pé nem cabeça: “Nós tamo comungando a mandioca com o milho, e certamente nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo dos séculos“, começa o trecho do que foi, na imagem de Nelson Rodrigues, uma patuscada inverossímil da cabeça aos sapatos. Na continuação, entra a celebração da mandioca. A plateia endossa a maluquice com risos e aplausos. Segue o baile.

Com um estranho objeto na mão esquerda, a presidente explica o que é aquilo. “Pra mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em homo sapiens”. Faz uma pausa ligeiríssima, capricha no sorriso superior e corrige: “Ou mulheres sapiens“. Termina o vídeo.

Mas o enigma continua: o que houve com a Doutora em Nada que vai tornando muito pior o que aparentemente alcançara os limites do péssimo? O falatório na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas confirma que, depois de confessar que poucas coisas na vida são mais aprazíveis que caipirinha com tequila, Dilma deu de enveredar pelo traiçoeiro terreno da ambiguidade, apimentando o idioleto que inventou com expressões que, em português, podem significar isto, aquilo ou outra coisa muito diferente. Há uma semana foi o rego. Agora é a mandioca.

Reynaldo Rocha: Lula está querendo ver a sucessora nas ruas ou na rua?
Luiz Ignácio falou! Uma repetição enfadonha sobre a mídia que ele quer ver controlada e duas novidades. Uma delas: quer que Dilma saía às ruas. O que a afilhada deve dizer? Segundo o padrinho, é hora do beijo e do olho no olho. Esta é a receita. Seria cômico ver Dilma nas ruas olhando fixamente os olhos de quem reclamasse do estelionato eleitoral. Pior: dando um beijo no cidadão indignado.

Esta é a receita de Lula. Nada sobre a farsa ou o desastre anunciado que somos obrigados a vivenciar. Um olhar profundo e um beijo. É para isto que Lula quer ver Dilma nas ruas onde não pode pisar, pois sempre é acompanhada de um panelaço. Estaria Lula tentando jogar Dilma aos leões? É da natureza dele. José Dirceu que o diga. A segunda novidade é um mea culpa parcial. Usa um majestático “nós” para definir o que é o PT. Ele sempre recorre a esse “nós” faz questão de se excluir.

Quer dizer então que o PT está só interessado em cargos e empregos? Foram os milicianos que hoje defendem suas sinecuras que inventaram este aparelhamento cruel, que colocou a meritocracia abaixo da contribuição partidária? Ou o  lulopetismo criou esse monstro que hoje Luiz Ignácio diz que precisa ser combatido?

Alguém enxerga um traço tênue de sinceridade nisto? Está claro que Lula bate na cria (ou poste) e agora tenta dissociar-se do próprio PT. Deixando cargas pelo caminho e tentando o impossível: isentar-se da responsabilidade. Quer Dilma nas ruas para ser humilhada. Não diz o que Dilma deveria dizer. Nem o que fazer, exceto distribuir olhares intensos (olhos nos olhos) e beijos. Nenhuma palavra sobre um caminho, o reconhecimento de erros, as correções necessárias, o bolivarianismo e outras barbaridades. Que Dilma escute panelaços.

E agora, o lobista-mor (acima de “consultores de tráfico de influência e corrupção”, nova modalidade criada pelo PT ainda não tributável nos ISS da vida) diz que a companheirada que está pendurada nas tetas de qualquer cargo público, quer somente saber do emprego e do cargo. É o caso típico do assaltante de bancos recriminando o trombadinha. Nessa pantomima sem nexo ou lógica, resta claro uma motivação: medo da cadeia!  O líder máximo do PT abandonou a afilhada, o partido e quer que esqueçamos o passado. Dele.

Fonte: Augusto Nunes